Educação para as classes dominantes,
para o exercício do poder
Formação do
homem político
Arte do comando/arte
da obediência
Tirocínio ginástico-militar como
importante elemento na educação real
Educação tanto intelectual (falar bem)
quanto física (natação)
Processos mnemônicos,
com castigos físicos
Pune duramente,
educa duramente
Local das escolas: Templos,
Palácio Real, Casas
(educação Familiar), Ofícios
Artesanais (escolas
profissionalizantes)
Para os não-nobres e
não-destinados à política, existia a
Escola Especial Kap
Expoentes:
Ptá-Hotep e
Imhotep
Grécia
Expoentes:
Pitágoras
Platão
Aristóteles
Primeiro registro com
Homero, em 900 a.C.
Educação voltada às
classes dominantes
Para as classes inferiores,
restava a educação
profissional
Professores:
assassinos ou
escravos
A partir de 600 a.C,
iniciam as escolas
filosóficas
Sofistas: professores livres. Eram
vendedores de sabedoria, "mercenários"
da educação. Educavam quem podia
pagar, e tinham especial enfoque na
oratória, a "arte do convencimento"
Em reação, Sócrates acreditava que não se
pode vender sabedoria, porque esta
encontra-se já dentro dos homens.
Ensinava a quem quisesse segui-lo.
Com Aristóteles, tem início a
primeira forma de Educação
Estatal
A educação passa a ter um fim
coletivo, visando o bem da pólis.
A partir do séc. V a.C., inicia a transição da
tradição oral para a escrita (alfabetização)
Destinada a jovens
adultos e adultos
Tinha o formato de um ginásio: reunia
educação física e intelectual.
Roma
Utiliza as bases da educação
grega, e as complementa.
Baseava-se em memorização e
em castigos físicos, assim como
na Grécia e no Egito
As classes inferiores frequentavam escolas públicas (ludus),
geridas por profissionais pagos, a maioria de origem grega.
Na República romana, tinha caráter familiar: a
criança era educada pela mãe até os 6 anos, e
depois pelo pai, que lhe transmitia as bases
da gramática, da aritmética, dos valores, etc.
A partir do séc. I, as famílias abastadas
passam a utilizar preceptores
particulares (paedagogos).
O pedagogo era um
escravo ou um
estrangeiro fugido
A escola se organizava em 3 ciclos - o 1º para todos, o
2º e o 3º para as classes dominantes:
Escola primária (ludus
litterarius), dos 6 aos 11 anos.
Alfabetização e aritmética.
Escola do grammaticus ou litterator, dos 11
aos 16. Literatura grega e latina, história,
geografia, astronomia e física.
Escola do rhetor, a partir dos 16.
Aprendia-se Direito, retórica, filosofia,
matemática, medicina
Ao fim dos 3 ciclos, existia uma espécie de "mestrado"
no exterior: nas escolas mais renomadas, em Atenas e
Alexandria (Egito), por exemplo.
O turno letivo iniciava de manhã cedo,
e durava cerca de 6 horas
Para as meninas eram reservados os
níveis inferiores de instrução