O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob
formas geométricas, com o predomínio de linhas retas.
Os futuristas saúdam a era moderna, aderindo
entusiasticamente à máquina. Para Balla, “é mais belo um
ferro elétrico que uma escultura”.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele
a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones,
esferas e cilindros.
Cubismo Analítico (1909) caracterizado
pela desestruturação da obra em
todos os seus elementos. Decompondo
a obra em partes,
Cubismo Sintético (1911) reagindo à excessiva fragmentação
dos objetos e à destruição de sua estrutura.
Procura-se neste estilo expressar o movimento
real, registrando a velocidade descrita pelas
figuras em movimento no espaço.
Voltada para o mundo urbano e industrial; Utilização das
modernas tecnologias construtivas e dos novos materiais (ferro,
vidro e concreto armado); Volumes arrojados, imaginativos e
dinâmicos: movimento dado pelas linhas oblíquas ou elípticas;
Aproximação de uma arquitetura funcionalista e racional pela
abolição total da decoração.
A finalidade da arquitetura se volta para responder de
forma técnica racional e funcional ao modo de vida de um
tempo novo,
geometrização das formas e volumes; renúncia à perspectiva, composição em duas dimensões; o
claro-escuro perde sua função; representação do volume colorido sobre superfícies planas;
preferência pelas linha cortadas, cruzadas; sensação de pintura escultórica; cores austeras, do
branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.