O objetivo é reproduzir da forma
mais fisiológica possível o perfil
normal de secreção e ação da insulina
O bom controle glicêmico previneo
surgimento das complicações crônicas, que
constituem as principais causas de
mortalidade, morbidade e piora da qualidade
de vida do paciente com diabetes
Esquemas de insulinização
Insulina basal em
tratamento combinado
com outros agentes
hipoglicemiantes (orais ou
injetáveis)
Introdução de dose de
insulina basal para os
pacientes que, mesmo
tomando de 2-4 drogas orais
não conseguem atingir as
metas glicêmicas
Dose inicial: 0,1 a 0,2 UI/kg/dia -
costuma ser prescrita à noite
Diminuição da
glicotoxicidade
Utilizar as
insulinas de ação
intermediária ou
ação longa ou
ação ultralonga
Insulina basal-plus com ou
sem hipoglicemiantes
Retirar os
secretagogos
Tratamento anterior +
insulina prandial
Doses prandiais da insulina
devem ser feita com as de
ação curta ou rápida
Os análogos de ação rápida têm ação
mais previsível e podem ser
administrados imediatamente antes ou após a
refeição, reduzindo o risco de hipoglicemia
Insulina basal-bolus
Insulinoterapia
intensiva
Reservada pacientes com
profunda disfunção de
célula beta, em que outros
esquemas terapêuticos não
foram capazes de atingir o
controle glicêmico