A Arábia, antes de Maomé, tinha como característica a
organização tribal, o particularismo político, o politeísmo idólatra,
além de constantes conflitos.
Durante o Séc. VII, Maomé promoveu a unificação
religiosa da Arábia em torno do islamismo (constituído
de traços do cristianismo e do judaísmo)
O seu livro sagrado é o
Corão e seu único
deus, Alá.
Importante acontecimento foi a Hégira (fuga
de Maomé de Meca para Medina)
Foi em Medina, que Maomé teve a
revelação do esforço Islâmico para
combater os idólatras de Meca
O combate a quaisquer
infiéis poderia ser feito
por meios militares, caso
fosse necessário.
Trata-se do Jihad,
comumente interpretada
como Guerra Santa
A fraqueza do Império Persa e a força de
Islã, a partir da Jihad, permitiram a
expansão do Império Muçulmano para o
Oriente e o Ocidente
Essa expansão foi foi detida em 732, na França,
quando Carlos Martel venceu os islâmicos na
famosa Batalha de Poitiers.
Entre as consequências da expansão, a mais importante
se fez na Europa Ocidental, "fechamento" por um
período do Mediterrâneo contribuiu para a formação do
feudalismo, com a decadência das cidades e a
ruralização da economia, que ja tinham se expressado
na crise do Império Romano