Domínio católico
fortemente
presente (terras,
escrita, cultura)
Cantigas
Líricas
Amor: Eu lírico
masculino
mostrando uma
paixão infeliz
Amigo: Eu lírico feminino, mas o
autor é um homem, falando com
a natureza sobre a saudade de
um relacionamento que se
concretiza
Satíricas
Escárnio: critica indireta de
forma indevida e com duplo
sentido nas palavras
Maldizer: critica
direta ao clero e à
nobreza usando
palavras de baixo
calão
O Feudalismo é muito influenciador,
pois neste contexto histórico era o
sistema social ativo, tanto que era
refletido nas cantigas a relação entre
o Suserano (Senhor Feudal) e Vassalo,
no eu lírico, que se submetia ao seu
amada mostrando o homem como
coitado, aquele que não alcança a sua
amada
A sociedade era
dividida em:
Rei
Clero
Cavaleiros
e Suseranos
Soldados e
Camponeses
“O próprio Deus quis que entre os homens, alguns fossem senhores e
outros servos, de modo que os senhores venerem e amem a Deus, e que
os servos amem e venerem a seu senhor, seguindo a palavra do apóstolo:
Servos, obedecei a vossos senhores temporais com temor e apreensão;
senhores, tratai vossos servos de acordo com a justiça e a equidade”.
Essa era a justificativa do Claro para a divisão de classes da época
O autor das cantigas é
chamado de Trovador,
alguns deles são Martin
Codax, D. Dinis I de
Portugal, Pedro III de
Aragão e Taveirós