Cantigas De Santa Maria, General
Historia, Crônica de España, Libro de
los Juegos, Las Siete Partidas, Fuero
Real, Libros del Saber de Astronomia,
entre outros.
Dom Dinis
Algumas das suas 139 cantidas: Bem entendi,
meu amigo, Amiga, muit’a gram sazom, Que
trist’hoj’é meu amigo, Dos que ora som na
hoste, Que muit’há já que nom vejo,
Chegou-m’ora aqui recado, O meu amig’,
amiga, nom quer’ eu, Amiga, bom grad’haja
Deus, entre outros.
João Garcia de Guilhade
Uma suas obras é o Fólio do Cancioneiro
da Ajuda, que integra as cantigas Que
muitos me preguntarám, Amigos, nom
poss’eu negar, Senhor, veedes-me morrer e
a primeira parte da cantiga U m’eu parti d’u
m’eu parti.
Martim Codax
Deixou um manuscrito conhecido como
Pergaminho Vindel, com apenas sete de
suas cantigas de amigo, encontradas em
cancioneiros da lírica galego-portuguesa, a
mais conhecida é "Ondas do mar de Vigo".
Paio Gomes Charinho
Ai Santiago, padrón sabido, As frores do
meu amigo, De quantas cousas eno
mundo son, A dona que home "senhor"
devia, A mia senhor, que por mal destes
meus, Ai Santiago, padrom sabido, As
frores do meu amigo, Coidava-m'eu,
quand'amor nom havia.
Paio Soares de Taveirós
A ren do mundo, que melhor quería,
Cantiga da Ribeirinha, Como morreu
quen nunca ben, Eu sõo tan muit'amador,
No mundo non me sei parelha, O meu
amigo que mi dizía, Quantos aquí
d'Espanha son e Vi eu donas en celado.
João Soares Paiva
Bailemos agora, por Deus, ai velidas; Cabelos,
los meus cabelos; Cantigas de Amigo; El-rei de
Portugale; Em Lixboa, sobre lo mar; Jus'a lo
mar e o rio, entre outros.
D. Afonso Sanches
Deixou 09 cantigas de amor, 02 cantigas
de amigo, 03 de maldizer e uma tenção
amorosa com Vasco Martins de Resende.
As mais conhecidas são Cantiga D’Amor e
Dizia lá Fremozinha.