movidos pela rotina e não "razão abstrata", faziam as coisas
sem planejamento, no momento em que fosse conveniente,
realizavam construções ou solucionavam problemas
construção de pequenos vilarejos, pelo fato de
considerarem colônias apenas lugares de passagem
predomínio do caráter de exploração comercial não
vendo a colônia como prolongamento da metrópole
estabeleciam-se no litoral, por facilitar o acesso ao
abastecimento da metrópole
tolerância a estrangeiros
padroado: a igreja na colônia portuguesa era como um
"braço do poder secular", ou seja, fazia parte do estado
mercantilismo "de cabresto" ou monopólio comercial: só
poderiam vender (mercadorias que a metrópole não produzisse)
e comprar produtos da sua metrópole, sendo assim fechados à
concorrência estrangeira
ESPANHA (LADRILHADOR)
tinham planejamento e eram movidos pela razão
criação de grandes núcleos de
povoação estáveis e bastante ordenados
preocupação com instituições de educação e saúde,
procurando construir em regiões saudáveis e com
plano reto, com caráter de permanência
estabeleciam-se mais no interior, com finalidade
de povoar e construir "um pedaço da metrópole
fora dela"
intolerância a estrangeiros, alegando que era prejudicial
a disciplina em terras tão recentes consquistadas