Mapa mental sobre papel higiênico. É tratado desde tópicos como produção, função e descarte, mas também sobre a própria história.
É um mapa mental apenas para ampliar o conhecimento geral e não para ser usado em estudos acadêmicos.
Em alguns países, como no Brasil, houve
um estoque excessivo de papel higiênico.
Por conta da ansiedade da população sobre a pandemia,
começaram a estocar de forma exagerada, para evitar que falte
devido ao isolamento. Pessoas mais ansiosas, perfeccionistas e
higiênicas tenderam a estocar. Além do efeito manada, que ao ver
outros comprando, as pessoas se sentiam pressionadas a comprar
também.
História
Papel higiênico moderno
Em 1857, Joseph C. Gayetty inicou a produção e
comércio de papel higiêncio embalado e ele
fundou a primeira indústria de papel higiênico.
Com aloe, inventou os papéis para uso
medicinal, que foram chamados de Gayetty's
Medicated Paper e imprimiu seu nome em
todas as folhas, porém a invenção falhou.
Em 1879, os papéis produzidos pelos
irmãos Scott nas indústrias começaram
a ser em rolos, que até o momento era
apenas em folhas como guardanapos.
A empresa de Scott possuía como principal marca a
Waldorf e a empresa se tornou a maior produtora de
papel higiênico.
Zeth Wheeler em 1871, começou a
produzir os pápeis em rolos
perfurados, da mesma forma que
conhecemos hoje em dia.
O alemão Hans Klenk levou os papéis
higiênicos para a Europa em 1896.
Em 1942, na Inglaterra os papéis
começaram a ser vendidos com folhas
duplas, tornando-se mais macios.
Origem do papel higiênico
China
Com a criação do papel na China no século 2 a.C ele já era
usado para uso higiênicos. Após o século 6 d.C, começou a
ser usado com mais frequencia. Em 1391, os papéis
higiênicos começaram a ser perfumados individualmente e
produzidos com tecido mais suave para atender os
interesses da corte imperial chinesa. Os papéis que continha
citações dos Cinco Clássicos ou nomes de sábios não tinham
uso sanitário.
Após o século XV, o papél higiênico já era
amplamente utilizado pela população chinesa.
Limpeza pessoal em Roma
Não há registro de uso de papéis, porém era usados
esponjas acopladas em pedaços de madeira. Após o uso,
as esponjas eram colocadas em baldes com água salgada.
Produção
Reciclagem
A partir de papéis que foram reciclados, como
cadernos, são levados a um desintegrador, onde com
água, são transformados em uma polpa de papel.
Essa polpa é depurada, desaguada e é transportada a
uma torre, onde é extraída. Após a extração, ela é
transportada a uma máquina de papel, onde a água é
evaporada. Assim virando as folhas de papel.
Extração
A partir das árvores de eucaliptos são extraídos as madeiras com fibras
com celulose. Após um processo químico, obtemos a polpa de papel, onde
a celulose está extraída. A polpa tem sua água evaporada e levada a
máquina onde é retirada as impurezas. A polpa é branqueada e
transformada em papel.
Comercialização
Após a produção do papel, eles são enrolados e colocados em
rolos. Depois são cortados no mesmo parâmetro. Os rolos são
embalados e colocados nos caminhões, onde serão levados para
os mercados.
O que é?
Papel higiênico é um tipo de papel para o uso
higiênico, como limpar as partes íntimas ou as
narinas. Ele é um tipo de papel macio, que
desmancha na água, pode ser perfumado ou até
possuir folha dupla ou tripla.
Antigamente eram substituídos por
pedras, gramas, folhas, água, lascas de
árvores, areia, sabugo de milho, jornal,
pena de ganso, feno e até neve.
Descarte
Lixo comum
No lixo comum, o papel é transportado
pelos caminhões de lixo e são soterrados
nos aterros sanitários, onde ficam cerca de
20 anos em decomposição.
Esgoto
Caso jogado no vaso sanitário, o papel será tratado na estação
de tratamento de esgoto. Não é recomendável jogar papel no
vaso, pias, ralos, pois podem causar entupimentos na rede
de esgoto.