Casos especiais: 1.Crianças
2.Obesos mórbidos candidatos à
cirurgia bariátrica 3. Aqueles com
risco elevado de câncer de
vesícula biliar e 4. Portadores de
anemia falciforme
Terapia medicamentosa
Portadores de cálculos pigmentados,
gestantes e assintomáticos
O jejum é adotado como parte do tratamento
Evita a liberação de CCK endógena e consequente
estimulação da contratilidade vesical vesicular.
Gestantes:
cuidado e
suporte
Evitar o uso de AINES, podendo ser substituído por
meperidina endovenosa. A cirurgia é somente em
casos de dor recorrente e intratável, sendo feita
com abordagem laparoscópica.
Cálculos de colesterol, pouco sintomáticos
Dissolução de ácido
ursodesoxicólico
(AUDC)
Reduz a saturação de colesterol na bile e permite
a dissolução de cristais e cálculos de colesterol,
com taxa de dissolução completa em cerca de
50% dos pacientes portadores de cálculos (5 a 10
mm de diâmetro).
1.Anti-inflamatórios não
esteroidais (AINES)-
melhora mais rápida da dor
2. derivados opioides
3. Agentes antiespasmódicos
(ex. escopolamina)
relaxamento e no alívio dos
espasmos da vesícula biliar
Sinais e sintomas
Os sinais se manifestam dependendo da localização e tamanho dos cálculos biliares, da gravidade da inflamação e de outros distúrbios
funcionais do corpo.
A sindrome da dor, a colica biliar, é sempre aguda e de repente aparece sob o hipôcondrio
direito, tem um carater de corte e costura.
As vezes a irradiação para a região do coração é possivel, porque um ateque de cólica hepática é
confundido com angina de peito.
Quando os sinais de calculos biliares aparecem pela primeira vez, eles podem incluir
indigestão, distensão abdominal, gases e dor abdominal
Os sintomas geralmente aparecem dentro de 1 hora após a ingestão de uma refeição gordurosa e ocorrem quando os
calculos biliares bloqueiam o ducto cístico da vesicula biliar
Alimentos gordurosos provocam um ataque porque a bile é o que permite que a
digestão da gordura ocorre no estomago.
Sintomas principais:
Dor no abdômen
Aumento do fígado
Sintoma positivo de Ortner
Icterícia: o amarelamento da pele indica negligência da
inflamação, sobreposição do lúmen do ducto e ausência de
saída normal da bile
Nauseas
Acumulação de gases
intestinais
Crises de vômito
Diarréia
Amargura na boca: um gosto amargo na boca indica a
entrada de bile no esôfago
Descoloração das fezes: durante as reações, a bilirrubina mancha as fezes em
diferentes tons de marrom. Essa substancia não entra no intestino com a bile,
mas permanece n forma de pedras na vesicula biliar
Dor no peito: as pedras podem entupir os ductos biliares, isso leva a um aumento
na quantidade de acido sulfurico no estômago. Como resultado, a azia se
desenvolve, em alguns casos, a dor pode ser confundida com dor no coração.
Quando os sintomas indicam uma emergência?
Em casos extremos, naúsea, dor abdominal aguda e vômito podem ocorrer em conjunto com febre alta, calafrios violentos ou transpiração
excessiva. Esses sintomas indicam uma situação de emrgência em que é necessária atenção médica imediata. Isso é especialmente verdadeiro
quando os sintomas são acompanhados de icterícia em que a pele e o branco dos olhos parecem amarelados.
Prognóstico da colelitiase
Possível evolução dos casos
Litíase primária: origem nos ductos biliares
Litíase secundária: migram para ductos biliares
Litíase residual: passam despercebidos
Litíase recorrente: se desenvolvem 3
anos após a cirurgia
Pacientes com litíase assintomática tornam-se sintomáticos em uma taxa aproximada de 2%/ano
Depois que os sintomas biliares começam, é provável que eles recorram
cerca de 1 a 2% dos pacientes/ano desenvolvem complicações como colecistite,
coledocolitíasecolangite ou pancreatite biliar
Complicações comuns
Colecistite: Quando um cálculo impacta no ducto cístico e causa obstrução persistente, ocorre um processo
inflamatório agudo. Presente em 95% dos casos de colelitiase.
Coledolitíase: é a presença de cálculos nos ductos biliares; pode ocorrer formação de cálculos na
vesícula biliar ou nos próprios ductos.
Pancreatitte aguda: inflamação aguda do pâncreas (e, algumas vezes, dos tecidos adjacentes). Os fatores
desencadeantes mais comuns são cálculos biliares e ingestão de álcool.