Rotura das membranas ovulares antes
do INICIO do trabalho de parto,
INDEPENDENTE da idade gestacional
<37s é chamada de RPMO pré-termo
Se com dilatação e <6cm=
RPrecoce de MO
FATORES
DE RISCO
Infecções cervicovaginais
Incompetência cervical
Amniosenteses
Tabagismo
Polidrâmnio
Gemelaridade
Sangramento uterino
Desnutrição
DX
80 a 90% do Dx é clínico
Manobra de TARNIER
Elevação da apresentação por
meio da palpação Abdominal e
compressão do fundo uterino,
para estimular a saída de LIQUIDO
Manobra de Valsalva
Aumento da pressão intra-abdominal
US
Cristalização em forma
de "SAMAMBAIA"
Observação do Liq. A. obtido do
canal cervical após
AQUECIMENTO
Teste de KITTRICH e ou LANNETTA
Idem
PH líquido Amniótico= 7,0 a 7,7
Exame ESPECULAR
Teste Papel de NITRIZINA
Aumento PH do Líquido Vaginal >6,0
com Teste da NITRAZINA (+)
CONDUTA
22 a 24s
Espectante
Prognóstico perinatal ruim.
Internação
Hidratação
Pesquisa de infecção (Coriomnionite)
Pesquisa de vitalidade fetal
Antibioticoprofilaxia
Não uso de TOCÓLISE e nem
CORTICOTERAPIA
24 A 34S
Conduta expectante
Realizar hemograma e PCR a cada dois dias,
ultrassonografia quinzenal e programar o parto
para 34-36 semanas.
Internação
Repouso no leito com autorização uso banheiro
Avaliação geral periódica
Antibiticoterapia= Derivado de Penicilina
(Ampicilina-48h)+Azitromicina 1g-DU,
logo Amoxacilina por 7d para AUMENTAR
o período de LATÊNCIA
Corticoide Beta ou Dexa por 2d max. 2 Ciclos
com intervalos de 14d e <34s É Contraindicado
se-Evidência de Infecção e ou parto eminente,
Hipersensibilidade à droga
Rastreio pra Estrepotococo do G-B, feito
no momento da internação e repetindo na
34*s (Pois teste dura 5s)
Sulfato de Mg se <32s, se TRABALHO de parto
bem EVOLUIDO (Neuroproteção Fetal)
>34s
Profilaxia para Estreptococo
do G-B com P. G. C.
Resolução da Gestação
Se dialatação usar Misoprostol
Sem dilatação
Induzir parto
Não fazer TOCOLITICO
48h só para maturação
pulmonar se Dinâmica uterina