PSICANÁLISE NA EDUCAÇÃO

Diz o que NÃO SE DEVE fazer na educação a partir das estruturas clínicas.
1. Não atrelar a instituição, torna-se alienante e perde a liberdade.
Desejante do "saber"
Contribuições:
1. APARELHO PSÍQUICO
2. DESENVOLVIMENTO HUMANO
Mecanismos:
1. TRANSFERÊNCIA E CONTRA
2. PROJEÇÃO
3. IDENTIFICAÇÃO DE ANGUSTIAS
Linhas:
1. PSICOPEDAGOGIA
  1. Conhecimento psicanalítico
2. PSICOTERAPIA
  1. Professor e criança se separam
3. CARÁTER INSTITUCIONAL
  1. Psicanálise no quadro educacional
Relação Professor - Aluno:
1. INTERPESSOAL
2. Professor mais FALA.
3. QUATRO VOZES
  Annotations:
  - Inconsciente e consciente (professor) e inconsciente e consciente (aluno),
4. Professor envolto em EXPECTATIVAS.
  1. Fonte de conhecimento
  2. Provedor dos desejos dos alunos.
  3. Objeto de admiração e inveja
  4. Juiz de autoridade
  5. Aluno se FRUSTRA quando NÃO SATISFAZ.
CRITICAS:
1. REDL: educador não tem contato com a psicanálise.
2. FEDERN: ação pedagógica levar em conta a transferência
3. BURLINGHAM: Não interpretar o aluno, não ser analista.
4. BAIETTO: Critica a imagem alienante do professor perfeito.
5. FILLOX: relação equivocada (psic + educ).
6. MOSCONI: Usa psicanálise apenas se o professor tiver algum contato com a mesma em uma análise individual.
7. FREUD: Diferentes naturezas cada prática, distinção.

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