Dor Aguda: É breve,
promove a
sobrevivência tem uma
causa conhecida ou
processo patologico
Fontes comuns de dor aguda
Trausmatismo
Infeção
inflamação
meios
complementares
de diagnóstico
Cirurgias
Manifestações clínicas
Sinais fisiológicos
Pulso: Aumento do ritmo
Respiração: Aumento
da amplitude e
frequência
Tensão arterial
aumentada
Diafurese, Palidez
Pupilas
dilatadas
Tensão muscular (Face e
corpo)
Naúseas, Vómitos (dor muito intensa)
Sinais comportamentais
Posição comporal rígida
Agitação
Franzir sobrancelhas
Dentes cerrados
Punnhos cerados
Choro
Gemidos
Dor crónica: Dor persistente
ou recorrente, tem duração
igual ou superior a 3 meses,
persiste para além da cura ou
cicatrização da lesão que lhe
deu origem
Fontes comuns de dor crónica
Vasta gama de quadros clínicos (ex Cancro ou traumatismos
ou pode ter causa indeterminada
Fisiologia
Teorias da dor
Teoria dos afetos
Teoria da especificidade
Teoria dos Padrões
Teoria do Portão
Processo da dor
Transdução: O estímulo (químico, térmico ou
mecânico) é transformado em sinais elétricos
para o nervo sensorial e transmitido para o SNC.
Transmissão: Propagação do impulso no sistema nervoso sensorial, por
fibras aferentes primárias que fazem sinapse com os neurónios de
segunda ordem, na lâmina do corno dorsal da espinal medula ,
progetando feixes ascendentes para tronco cerebral, tálamo e cortex.
Modelação: Alteração da informação nociceptiva por mecanismos endógenos
(endorfinas. Ocorre por interação entre os interneurônios da medula e os
impulsos descendentes, principalmente inibitórios, com origem no tálamo,
tronco cerebral e córtex.
Perceção: Reflete o efeito da informação nociceptiva no quadro
psicológico existente. É a exepriêcia física e emocional da dor.
Fatores que influenciam a tolerância à dor
Aumentando
Álcool
Substâncias aditivas
hipnose
Calor
fricção
distração
fé
Crenças
Diminuindo
Cansaço
Raiva
Monotonia
Ansiedade
dor presistente
stress
Tristeza
Fisopatologia
Dor nociceptiva: Causada pela
estimulação excessiva dos
nociceptores
Somática
Superficial (Pele)
Profunda (Ossos, músculos, articulações)
Visceral
Dor neuropática: Resultante
de uma disfunção ou lesão
do SNC ou SNP
Dor Psicogénica: Sem estímulo periférico ou lesão aparente
Cuidar da Pessoa com dor em enfermagem
Avaliação inicial
História de saúde
Observação física
Aspetos a considerar na avaliação da dor
Intensidade (0 a 10)
Localização
Qualidade
Irradiação
Fatores temporais
Fatores de alívio e de agravamento
Necessidade de doses em SOS para a dor irruptiva
Impato no sono na função e qualidade de vida
Intervenções em enfermagem
Avaliar inicial e periodicamente a dor
Envolver a pessoa e a família na gestão e
tomada decisão. Informar e ensinar (dor e
controlo, gestão da dor, regime
terapêutico)
Identificar atitude face à dor
Implementar tratamento farmacológico: Administrar
medicação para a dor
Prevenir e monitorizar efeitos secundários
Implementar medidas não farmacológicas
Cognitivo comportamentais: Terapia cognitiva comportamental, reestruturação
cognitiva, treino de habilidades de coping, Relaxamento com a imaginação (ex.
diminuição da tensão muscular através da imaginação, visualização, meditação),
istração
Físicas: Aplicação de frio, Aplicação de calor, exercício,
imobilização, massagem, estimulação elétrica
trancutânea, toque terapêutico (libertação de
substâncias analgésicas endógenas)
Suporte emocinal: Toque
terapêutico, conforto
Controlar fatores ambientais que influenciam
resposta à dor
Avaliar o controlo da dor (eficácia das intervenções
planeadas e executadas)