O Equilíbrio entre liberdade e ausência de liberdade pode ser alcançado e
mantido de duas maneiras diferentes: ou reduzindo os desejos e/ou a
imaginação, ou ampliando nossa capacidade de ação.
As pessoas podem não querer ser livres e rejeitarem a perspectiva da
libertação pela dificuldade que o exercício da liberdade pode acarretar.
A Liberdade tem um custo
Matrix
Caverna de Platão
Eu quero encarar a liberdade?
É mais fácil seguir a onda ...
1.1 As Bençãos Mistas da Liberdade
A libertação é uma benção ou uma maldição? Eu realmente desejo ser libertado?
Matrix /// Soma (Admirável Mundo Novo)
A verdade que torna os homens livres é, na maioria dos casos, a
verdade que os homens preferem não ouvir.
Não outro caminho para buscar a libertação senão submeter-se à sociedade e seguir suas normas
A liberdade não pode ser ganha contra a sociedade. A rebelião contra as
normas traz uma agonia perpétua de indecisão.
A ausência das normas é o pior que pode acontecer às pessoas
em sua luta para dar conta dos afazeres da vida.
A liberdade possível de alcançar já foi atingida.
1.2 As Casualidades e a Sorte Cambiantes da Crítica
Nossa sociedade (livre) fez da crítica da realidade, da insatisfação com "o que aí
está" e da expressão dessa insatisfação uma parte inevitável e obrigatória dos
afazeres da vida.
Nossa sociedade sente-se absolvida do dever de examinar, demonstrar,
justificar a validade de suas suposições tácitas declaradas.
Somos seres livres e críticos, mas com crítidas infundadas. Criticar por criticar.
Antes uma crítica ao estilo do produtor. Agora uma crítica ao estilo do consumidor.
A modernidade sólida era impregnada da tendência ao totalitarismo. Um dos
seus principais ícones era a fábrica fordista, que reduzia as atividades
humanas a movimentos rotineiros,
O principal objetivo da teoria crítica era a defesa da autonomia, da liberdade de
escolha e da auto-afirmação humana, do direito de ser e permanecer diferente.
Ser moderno passou a significar ser incapaz de parar e ainda menos capaz de
ficar parado. A CONSUMAÇÃO ESTÁ SEMPRE NO FUTURO
Há duas características que tornam
nossa modernidade diferente:
Declínio da crença na perfeição, do
completo domínio sobre o futuro.
Desregulamentação.
Privatização de tarefas
Ausência de Líderes
Cada um por
si
1.3 O Indivíduo em Combate com o Cidadão
Apresentação dos membros como indíviduo é a
marca registada da sociedade moderna.
Os seres humanos não mais nascem em suas indentidades.
Não basta ter nascido como burgues, é preciso viver como burgues.
Na era pré-moderna, quem nascia campones, seria sempre campones
A mesma coisa em relação a ricos e pobres nos tempos modernos
A divisão em classes foi um resultado secundário do acesso desigual
aos recursos necessários para tornar a auto-afirmação eficaz.
O Coletivismo foi a primeira opção de estratégia para aqueles situados na
ponta receptora da individualização mas incapazes de se auto-afirmar
enquanto indivíduos e limitados a seus recursos individuais.
Na modernidade líquida, as pessoas estão constantemente em
movimento. Não acomodam-se em um único lugar. As classes (conjunto de
pessoas) são menos fortes. O processo que prevalece é a individualização.
Liberdade e individualidade se confundem. A busca pela liberdade está gerando a individualização.
A busca por interesses coletivos não seriam mais fácil do que o somatório de interesses individuais?
A convergência das queixas individuais em interesses compartilhados, e depois em ação
conjunta, é complexa uma vez que as aflições individualizadas nos dias de hoje não podem
ser somadas numa causa comum.
Libertar as pessoas pode torná-las indiferentes. O indivíduo é o pior inimigo do cidadão.
As únicas 2 coisas úteis que se espera do poder público é que sejam observados os
direitos humanos e que permita cada um seguir seu próprio caminho em paz.
O outro lado da individualização é a lenta desintegração da cidadania.
A construção da comunidade se resume ao compartilhar intimidades por meio de redes (sociais)
Estas comunidades são frágeis e transitórias (LÍQUIDAS)
1.4 O Compromisso da Teoria Crítica na Sociedade dos Indivíduos
Vivemos um tempo de cadeados, muros, cercas, ronda dos bairros e vigilantes
Há um grande abismo na condição de indivíduos de jure e de fato (controlar seus
destinos e tomar decisões que realmente desejam)
Este abismo não pode ser transposto por esforços individuais, mas POLÍTICOS (comuns)
Antes a teoria crítica defendia o indivíduo da opressão pública.
Agora, busca defender o espaço público.
Hoje o privado coloniza o espaço público
Os princípios estratégicos favoritos dos poderes existentes hoje são FUGA,
EVITAÇÃO e DESCOMPROMISSO, e sua condição é a INVISIBILIDADE
O espaço público está cada vez
mais vazio de questões públicas.
Na ponta da corda que sofre as pressões individualizantes, os indivíduos
estão sendo despidos da armadura protetora da cidadania e expropriados
de suas capacidades e interesses de cidadãos.
Cabe a teoria crítica recriar a Ágora. Se o velho objetivo da teoria crítica
(Emancipação Humana) tem qualquer significado hoje, ele é o de
reconectar as duas faces do abismo que abriu entre a realidade do
individuo de jure e as perspectivas do indivíduo de facto.
1.5 A Teoria Crítica Revisitada
A chegada da visão quase
nunca é bem vinda para
aqueles que se
acostumaram a viver sem
ela como doce perspectiva
da liberdade
Como limitar o
impacto corruptor do
poder e da
dominação, vistos
agora como principal
veículo portador da
mensagem aos
recalcitrantes e
indiferentes?
A modernidade sólida
era a época de moldar
a realidade como na
arquitetura ou na
jardinagem.
1.6 A Crítica da Política-Vida
Quando a política pública
abandona suas funções e
a "política vida" assume,
os problemas
enfrentados pelos
indivíduos de jure em
seus esforços para
tornarem-se individuos
de facto passam a ser não
aditivos e não
cumulativos, distituindo
assim a esfera pública de
toda substância que não
seja a do lugar em que as
aflições individuais são
confessadas e expostas
publicamente.
2. Individualidade
Huxley e Orwell:
Ambos imaginariam
um mundo futuro
cuja semelhança é o
total controle sob
os cidadãos.
2.1 Capitalismo - Pesado e Leve
Ordem (controle) X Desordem (liberdade)
Administradores de empresas capitalistas dominaram o
mundo (Capitalismo Pesado - Ordem - Mundo fordista)
Capitalismo leve (desordem - ausência de controle)
Capitalismo pesado: mundo dos que ditavam as leis,
projetistas de rotinas, supervisores.
2.2 Tenho Carro, Posso Viajar
O capitalismo leve tende a ser obcecado por valores.
Mundo torna-se uma coleção infinita de possibilidades.
É a infinidade das oportunidades que preenche o espaço
deixado vazio pelo desaparecimento da Suprema Repartição
Tudo corre por conta do indivíduo
Para que as possibilidades continuem infinitas,
nenhuma deve tornar-se uma solução definitiva
Estar inacabado é um estado cheio de riscos, mas seu
contrário fecha o que a liberdade precisa manter aberto.
A pior tarefa para um consumidor é estabelecer
prioridades de consumo. Dispensar oportunidades.
2.3 Pare de me dizer; mostre-me!
O capitalismo leve não aboliu a autoridade. Ao contrário,
permitiu a coexistência de um número de autoridades tão
grande que nenhuma consegue se manter por muito tempo.
Líderes (público) X Conselheiros (individual)
A autoridade amplia o número de seguidores, mas é o número
de seguidores que faz a autoridade.
Exemplo X Autoridade: Melhores resultados com o exemplo.
Huxley e Orwell alertaram para a colonização do privado pelo
público. Na verdade, o que vemos é o contrário: o domínio do
público pelo privado.
Desaparecimento da política como interesse público.
Hoje, questões públicas são os interesses privados de pessoas públicas
2.4 A Compulsão Transforma em Vício
Procurar conselhos, exemplos e orientações é um vício.
Na corrida dos consumidores, a linha de chegada sempre se move
mais veloz do que o mais veloz dos corredores
A corrida nunca termina. Ela é o vício.
Tudo na sociedade do consumo é uma questão de
escolha, exceto a compulsão da escolha.
2.5 O Corpo do Consumidor
Modernidade Líquida: Sociedade de consumidores
A vida organizada em torno do papel de produtor tende a ser
normativamente regulada pelo mínimo necessário.
A vida organizada em torno do consumo é orientada pela
sedução, sem normas, por desejos sempre crescentes.
A sociedade produtora coloca a saúde como padrão a ser atingido.
A sociedade consumidora, o cuidado com o corpo (fitness)
Sociedade Produtora: ser saudável é ser empregável
Sociedade Consumidora: ser saudável é estar apto para viver novas experiências.
Estado, comportamento, comidas que antes eram tidas como saudáveis, hoje já não o são.
2.6 Comprar como Ritual de Exorcismo
Comprar é uma forma de espantar a insegurança. Afasta,
momentaneamente os fantasmas do desejo. Até vir o próximo.
2.7 Livre para Comprar -
Ou Assim Parece
As pessoas sofrem por não serem capaz de possuir
o mundo de maneira suficientemente completa
Somos livres para fazer (comprar) e desfazer
identidades. Ou assim parece.
A sociedade do consumo promove
a liberdade de ser diferente.
A ação de escolher é mais
importante que a coisa escolhida.
A pista de corrida é um lugar mais
agradável que a linha de chegada.
2.8 Separados, Compramos
Relacionamentos
líquidos.
A mobilidade e a flexibilidade da identificação que
caracterizam a vida do "ir às compras" não são tanto
veículo de EMANCIPAÇÃO quanto instrumento de
REDISTRIBUIÇÃO DE LIBERDADES.
3. Tempo/Espaço
3.1 Quanto estranhos se
encontram
Uma cidade é um assentamento humano onde estranhos têm a chance de se encontrar.
Categorias de Espaços
Públicos
Praça Pública - Ex.: Praça Lá Défense - PARIS
Espaços Físicos de Consumo - Ex.: Shoppings
Ação, mas não interação
O consumo é uma tarefa individual. Qualquer interação pode atrapalhar.
Instantaneidade: anulação da resistência do espaço e liquefação
da materialidade dos objetos
Longo prazo perde o sentido na vida instantânea
Bens não duráveis são desejados pelas classes altas. Bens duráveis (acima de
seu prazo de validade) são usados pelas classes baixas. A Durabilidade perdeu
sua atração conquistada na modernidade sólida
4. Trabalho
4.1 Progresso e Fé na História
O centro de controle tornou-se oculto: nunca mais será ocupado por um líder ou por uma ideologia clara.
O Progresso está desregulado e privatizado
Desregulado pelo número de opções para "elevar de nível"
Privatizado, pois o aperfeiçoamento não é mais em um
sentido coletivo, mas individual.
Trabalho é responsável por colocar a espécie
humana no comando se seu próprio destino
Trabalho também é responsável por estabelecer ordem ao caos.
Cada obstáculo deve ser negociado quando chegar a sua vez; a vida é uma sequencia de episódios.
O trabalho perdeu a centralidade que tinha na modernidade sólida e no capitalismo pesado.
4.2 Ascensão e Queda do Trabalho
O fenômeno da desigualdade entre as nações é de origem recente, últimos 2
séculos. O mesmo acontece com a ideia do trabalho como fonte de riqueza.
O ponto de partida da grande transformação que trouxe à vida a nova ordem
industrial foi a separação dos trabalhadores de suas fontes de existência.
Ao descobrir que o trabalho era fonte de riqueza, a razão tinha que
buscar explorar esta fonte de forma eficiente.
Forte ligação entre trabalho e capital.
Trabalhadores dependiam do emprego e o capital
dependia do trabalhador para o crescimento.
Perspectiva de trabalhar por toda uma carreira profissional dentro da mesma empresa.- LONGO PRAZO
Mudança de pesperctiva: De LONGO PRAZO para CURTO PRAZO
4.3 Do Casamento à Coabitação
A sociedade sempre conviveu com incertezas, no entanto o grau de incertezas do cenário atual é muito maior.
Incertezas vividas de forma solitária (individual), não coletivas
Relações fracas de emprego. Pensamento de curto prazo. Insegurança. Não há enraizamento na empresa.
Do casamento (até que a morte nos separe) para a coabitação (até que o desejo dure)
= Relações líquidas de trabalho.
Capital desvinculado do trabalho. Pode mover-se sem dificuldade. Tendo se livrado do
entulho dos grandes maquinários e das enormes equipes de força de trabalho, o capital
pode viajar leve, apenas com a bagagem de mão.
As principais fontes de lucro provêm de ideias, não de objetos materiais
O poder de pressão de uma força de trabalho local sobre o capital encolheu consideravelmente.
Tipos de pessoas envolvidas no Trabalho:
Manipuladores de Símbolos: inventam as ideias.
Reprodução do trabalho: educadores ou funcionários do Estado de bem estar
Serviços pessoais: vendedores e produtores
Trabalhadores de Rotina: linha de montagem
São os mais trocáveis
Trabalhadores Sólidos X Trabalhadores Líquidos (pg 176)
Diferencial do trabalhador da
Modernidade Líquida: mobilidade
para acompanhar o capital
4.4 Digressão: Breve História da Procrastinação
Procrastinar: pôr alguma coisa entre as coisas que pertencem ao amanhã (não natural)
Tentativa de se tomar o controle da situação
A modernidade se caracteriza por um constante adiamento da satisfação (procrastinação)
Procrastinação pode servir tanto no estado sólido (produtor) quanto líquido (consumidor) da modernidade.
Sólida: assegura a durabilidade do esforço. Trabalha e será recompensado.
Líquida: assegura a durabilidade do desejo. Desejo mais, e mais, ....
4.5 Os Laços Humanos do Mundo Fluído
Ninguém está garantido contra o downness
Na falta de segurança a longo prazo, a "satisfação instantânea"
parece uma estratégia razoável.
As modas vêm e vão com uma velocidade estonteante.
Os objetos não são feitos para serem consertados, mas substituídos.
"Até que a morte nos separe" X "Até que dure a satisfação"
Ao contrário da produção, o consumo é uma atividade solitária
4.6 A Autoperpetuação da Falta de
Confiança
Características mais importantes da
Modernidade
Confiança em si
mesmo
Confiança nos
outros
Confiança nas
instituições
5. Comunidade
5.1 Nacionalismo, Marco 2
O Estado-Nação foi o único caso de sucesso de comunidade dos tempos modernos, que apostou no estatuto de comunidade com algum grau de convicçâo.
O Estado-Nação promoveu uma cultura nacionalista homogeneizada, lutando contra cultura e dialetos locais
O Estado-Nação tinha o poderoso aliado da imposição de uma língua oficial, currículos escolares e de um sistema legal unificado.
Patriotismo (bom) X Nacionalismo (ruim)
Tanto patriotas quanto nacionalistas não tem a simpatia e gentileza para com estranho como uma característica preeminentes.
Patriotismo: postura antropofágica (absorver a cultura)
Nacionalismos: postura antropoêmica (vomitar, impor a cultura)
Ou é um de nós ou será isolado
(guetos)
5.2 Unidade - Pela Semelhança ou pela Diferença?
NÓS: Pessoas como "nós"
ELES: pessoas que são diferentes de nós.
Nacionalismo: somente os que estão dentro têm direito de aí estar e acomodar-se
O Patriotismo é mais tolerante, hospitaleiro e acessível, deixa a questão para os que pedem admissão
Modelo Republicano de Unidade: Pluralismo, erguido pela negociação, reconciliação e respeito às diferenças
Única variante compatível com a modernidade
líquida
Aprender a difícil arte de viver com a diferença ou produzir condições tais que façam desnecessário esse aprendizado?
5.3 Segurança a um Certo Preço
A imagem da comunidade é a de uma ilha de tranquilidade caseira e agradável num mar de turbulência e hostilidade.
Renúncia do Estado em garantir a segurança.
5.4 Depois do Estado-Nação
Em tempos modernos a Nação era a outra face do Estado.
Agora, cada vez menos pode ser encontrado o espírito nacionalista patriótico. O Estado abdicou de certos serviços prestados e a nação deixou de ser fiel ao Estado.
O progresso era identificado (na modernidade pesada) com o abandono no nomadismo em favor de um modo de vida sedentário.
Na modernidade líquida a disputa não é mais entre o maior e o menor, mas entre o mais rápido e o mais lento.
Para seu próprio benefício e para os dos outros também, nunca interfira em "guerras alheias"
5.5 Preencher o Vazio
Para as multinacionais , o mundo ideal é um mundo sem Estados, ou pelo menos com Estados fracos.
Quanto mais fraco o Estado, mais fácil de ser comprado (globalização)
A violência contra membros da comunidade é importante para fortalece-la. (Rituais de Sacrifício que restauram a harmonia)
A violência também serve para estabelecer as fronteiras de determinada comunidade.
O nascimento de uma comunidade é antes, e acima de tudo, um ato de separação.
As populações sedentárias se recusam a aceitar as regras e riscos do novo jogo de poder nômade.
5.6 Cloakroom Communities
Sua natureza explosiva combina bem com as identidades da era moderna líquida
Comunidade de Vestiário - Espetáculo / Comunidade de Carnaval / Comunidades Explosivas
Os espetáculos (curtos) passaram a substituir a causa comum da era da modernidade
Alívio momentâneo às agonias de solitárias lutas cotidianas
Prefácio
Os fluidos se movem facilmente. A eles é associado a ideia de leveza.
O derretimento dos sólidos levou a
progressiva libertação da economia
de seus tradicionais embaraços
políticos, éticos e culturais.
Essa nova ordem deveria ser mais
sólida por ser imune a desafios por
qualquer ação que não fosse
econômica
Causou a dissolução das forças que
poderiam ter mantido a questão da
ordem na agenda política
Causou a quebra de padrões, código
e regras que nos guiavam.
Os padrões não são mais "dados" e "auto-evidentes". Eles
são muitos, chocando-se entre si e contradizendo-se.
Motivos para o fim da Modernidade: o poder se tornou extraterritorial,
não mais limitado ou desacelerado pela resistência do espaço
Presencialidade não mais necessária para
exercer o poder. Ao contrário do Panóptico.
Novas técnicas do poder: fuga,
astúcia, desvio e a evitação.
Novo modelo de guerra: Não há conquista de território,
mas sim a derrubada de muros que impedem o fluxo
dos novos e fluídos poderes globais.
Sedentarismo (Modernidade) X Nomadismos
(Pós-Modernidade)
Maioria assentada é dominada pela
elite nômade e extraterritorial
O menor, mais leve e mais portátil é que significam progresso.
São os grandes e poderosos que evitam o durável e
desejam o transitório, enquanto os da base da
pirâmide lutam para fazer seus pertences mais
duráveis. Os dois se encontram nos lados opostos dos
balcões de vendas de carros usados.
Modernidade: Final do Século XV até final do Século XX
Pós-Modernidade: Final do Século XX aos dias atuais