Capitalização e Nível de Renda na Colônia Açucareira
Principal problema: escassez da mão-de-obra
Indígenas
Quantidade
Inapitidão
Escravos Africanos
Escala Adequada (75%)
Renda Ociosa
Suficiente para autofinanciar uma duplicação da produção a cada 2 anos
Alta Renda Líquida
Demanda limitou a expansão do setor
O sucesso e o desenvolvimento da indústria açucareira está atrelado ao
esforço do governo português em facilitar para que as dificuldades da
implantação de um setor agrícola na colônia fossem superados
Fluxo de Renda e Crescimento
Desde o princípio, produção em grande escala
Economia Exportadora-Escravista
Renda para o empresário
Importações de capital
Não criava Fluxo de Renda
Economia Industrial
Renda coletiva
Pagamento de fatores de produção
O crescimento se realizava sem que houvesse modificações sensíveis do sistema econômico
Novas terras
Importar mais
Projeção da economia açucareira: a pecuária
Impulso dinâmico para o exterior
Interesse de Portugueses e Holandeses
Pacto colonial
Necessidade de animais de tiro
Ocupação extensiva e itinerante
Baixo custo de manutenção
Mercado interno (gado) e mercado externo (couro)
Formação do complexo econômico nordestino
Decadência
Ind. Açucareira
Más condições de trabalho
Dependência externa
Concorrência das Antlhas
Perda de M.de.O. para mineração
Alta produtividade e perdendo importância
Ind. Pecuária
Melhores condições de trabalho
Dependência de fatores internos
Subsistência
Baixa produtividade e se expandindo com o crescimento da população
Diferentes no L.P.
Contração econômica e expansão territorial
Século XVII
Maranhão
Instadas colônias permanentes
Abandonadas por dificuldades financeiras
Subsistência de produtos tropicais
Norte
Potencialidades da floresta
Jesuítas junto aos indígenas
São Vincente
Empobrecida pela baixa comercialização de escravos