As recentes invasões ao Afeganistão e ao Iraque, bem como as caçadas e
extermínio de Saddam Hussein e Osama Bin Laden, leva-nos a pensar a respeito
da soberania internacional dos Estados Unidos da América e da sua consolidação
como a maior hiperpotência mundial. Estados Unidos é a única nação a
acumular a liderança no poderio industrial, militar, financeiro, nuclear,
estratégico e cultural. Pode-se dizer, então, que o poder dos EUA é
multidimensional e atinge praticamente todas as partes do globo terrestre.
Nos plano Geopolítico, os EUA mantém intervenções na maioria dos
grandes conflitos armados e crises internacionais. Na guerra entre
Israel e Palestina, mantém uma posição de apoio aos judeus,
mantendo uma gigantesca diplomacia local. A Organização das
Nações Unidas, a ONU, é frequentemente acusada por outras nações
por ser submeter às ordens e vontades estadunidenses.
Portanto, com um PIB que corresponde a cerca de um
quinto da riqueza mundial, com um poder de consumo
extremamente alto e com um poder de investimento muito
acima dos demais, os Estados Unidos seguem soberanos
política na liderança da Nova Ordem Mundial.
Não há ponto do mundo onde os Estados
Unidos não possam pôr suas tropas num
estalar de dedos. É o poderoso império
estadunidense, espraiado por vários
países, de inúmeras maneiras: bases
militares, estações de rastreio, facilidades
de infra-estrutura, pistas de aterrissagem e
hangaragem de aviões.