O Pedido

Description

Projeto meu primeiro Livro
Rodrigo  Trindade
Mind Map by Rodrigo Trindade, updated more than 1 year ago
Rodrigo  Trindade
Created by Rodrigo Trindade over 7 years ago
14
0

Resource summary

O Pedido
  1. Personagens
    1. Elisabeth Adler

      Annotations:

      • Dona de um escritorio de designe conceituado. Alcançou o sucesso muito cedo. Desde então tem sido referencia no ramo. Teme perder pessoas que ama e sofre com relacionamentos conturbados. Carisma, educação e gentileza, são características marcantes.  
      • Adora apreciar um bom vinho. Ama animais e romantismo. Tem um gato chamado Thomas
      1. Thomas Hrodrich

        Annotations:

        • Homem de estatura média, cabelos curtos e barba bem aparada. Seu olhar é sereno e esbanja gentileza. É meio desengonçado e nenhum pouco charmoso. Sua palavra é valorosa e honra seus compromissos. Não leva jeito com mulheres, nunca foi de relacionamentos fúteis e espera, um dia, encontrar sua alma gêmea
        • Gosta de jazz. Adoraria aprender a dançar mas a timidez o inibe. Gosta de falar sobre vários assuntos, mas falar sobre filmes é seu assunto favorito. É um cinéfilo.
        1. Daniel Gleizer
          1. Gabriel Rosenblatt
            1. Demitri Glazcov
            2. Historia
              1. 1º Escrever Incríveis Primeiras Frases Para Seu Livro

                Annotations:

                • Escrever a primeira frase (ou primeiras frases) de um livro é uma tarefa que pode se tornar extremamente difícil. Pelo menos, se você deseja causar um impacto merecido. A primeira frase de um livro não pode ser encarada como sendo de pouca importância. Ela é um item valioso na questão que envolve como escrever um livro passo a passo
                • Declaração Que Revela Um Princípio Universal Estas são as frases que destacam alguns fatos aceitos pelas pessoas, no entanto, apresentados de forma inteligente e chamativa. Por exemplo, Leon Tolstói abre o romance Anna Karenina com a frase: “Todas as famílias felizes se parecem entre si; e as infelizes são infelizes cada uma a sua maneira”. Clarice Lispector também utilizou esta técnica em A Hora da Estrela: “Tudo no mundo começou com um sim”.
                1. 2 º Como Começar um Livro: O Desafio do Primeiro Capítulo

                  Annotations:

                  • Ao começar um livro, você precisa chamar atenção para um evento atraente, elementos que deixarão o suspense no ar. Talvez possa até citar eventos que serão melhor descritos nos capítulos a frente, se for necessário. O ponto principal é começar um livro de uma forma emocionante. Por exemplo, se é um romance policial, por que iniciar o romance com uma enjoativa descrição física do herói e do apartamento onde ele vive com seu gatinho felpudo? Neste caso específico, passe de imediato para a ação. Coloque as personagens em movimento e é mais provável que conseguirá manter a curiosidade dos seus leitores para os capítulos seguintes.
                  • Certifique-se de que o primeiro capítulo lance uma grande quantidade de perguntas na mente dos seus leitores, deixando-os curiosos quanto ao que acontecerá no capítulo seguinte. É por aí que as novelas na televisão, apesar de sua tosca qualidade, são capazes de manter multidões presas na telinha. Deixe seus leitores curiosos. Para que sua obra tenha um maior dinamismo, é importante que questões sejam apresentadas e respondidas em cada capítulo. Isto significa que cada capítulo pode levantar pequenos mistérios que vão sendo solucionados nos subsequentes. Resumindo, seria algo próximo disso:
                  • Capítulo 1: apresenta um grande e um pequeno mistério;Capítulo 2: soluciona pequeno mistério do capítulo 1. Apresenta um novo pequeno mistério;Capítulo 3: soluciona pequeno mistério do capítulo 2. Apresenta um novo pequeno mistério, e assim sucessivamente;Último capítulo: soluciona grande mistério descrito no capítulo 1.
                  1. Como Iniciar Um Livro II – A Missão

                    Annotations:

                    • Apresente a Personagem Principal Descreva a Personagem Principal de Forma Sucinta Você tem um universo de informações sobre sua personagem principal. Muito provavelmente já desenvolveu um intenso carinho por esta pessoa que, até o momento, só vive em sua mente. E está ansioso em descrever suas características físicas, emocionais e psicológicas. No entanto, o primeiro capítulo não deve ser usado para isso. Uma descrição longa cansa os leitores e deixa-os impacientes, esperando por algo realmente intenso. Assim, no primeiro capítulo, descreva somente o essencial de sua personagem. E isto não inclui a cor dos seus olhos ou se apenas usa sapatos exóticos feitos com pele de sapo. Se a descrição física contribuir de alguma forma para o estabelecimento da trama, ótimo. Do contrário, descarte estes detalhes no momento. Nos capítulos a frente, você terá oportunidades para se aprofundar um pouco mais nestas características.
                    • Faça Com Que o Protagonista Conquiste a Simpatia do Leitor Ao iniciar um livro, lembre-se que os leitores precisam se envolver com o protagonista. Trata-se de uma simpatia que deve ser estabelecida logo de início. Este é um dos motivos pelo qual descrições físicas superficiais devem ser descartadas, temporariamente. Então, pergunte-se: o que faz com que eu goste tanto do meu protagonista? Procure deixar a mostra quem ele realmente é, seus valores e princípios, e aquilo em prol do que ele luta. Isto não significa criar um protagonista envolvido por um véu de perfeição (o que, convenhamos, é muito chato). No clássico, E o Vento Levou, Scarlett O’Hara é apresentada no primeiro capítulo como uma narcisista intragável: “Ela nunca conseguia aguentar por muito tempo qualquer conversa da qual ela mesma não fosse o assunto principal” Algo importante é que o protagonista não seja apresentado como uma figura fraca. Ainda que repleto de defeitos, é importante que ele seja determinado, decidido a alcançar aquilo em que acredita.
                    • Apresente o Antagonista Note que estamos falando do antagonista. Este não precisa ser, necessariamente, o vilão. Antagonista é aquele que de alguma forma se opõe aos objetivos do protagonista. No capítulo de abertura, é preciso mostrar aos leitores que sua personagem terá desafios. Este antagonista poderá vir na forma de uma pessoa ou mesmo de uma situação. Por exemplo, uma ficção científica poderá tratar de aliens (vilão) que atacarão uma missão tripulada. No entanto, suponha que isto ocorra mais a frente, talvez no capítulo 3 ou 4. Ainda assim, você precisa trazer à tona um antagonista no capítulo 1. Talvez ele possa vir na forma do capitão linha dura da missão ou de problemas técnicos na viagem até o referido planeta. Como iniciar um livro? Deixe claro que a vida de sua personagem principal não será um mar de rosas, ainda que o vilão resolva tirar férias.
                    1. 4º Como Iniciar Um Livro III – Tópicos Necessários

                      Annotations:

                      • Cuidado Com o Excesso de Personagens Secundárias Cuide para que o primeiro capítulo não fique abarrotado com personagens secundárias. Jovens escritores costumam inserir personagens no capítulo de abertura e que desaparecem subitamente, para nunca mais voltar. Isso só faz com que o papel do protagonista seja ofuscado.
                      • Defina Claramente o Estilo nos Parágrafos de Abertura Qual o tom de seu romance? Qual a essência do seu livro? Isto precisa ficar claro nos parágrafos iniciais. Se é uma comédia, precisa de bom humor. Se é um thriller político, precisa definir a tensão conspiratória típica destes romances no capítulo inicial. Não confunda o leitor por misturar diferentes estilos logo no começo.
                      • Defina o Ambiente Onde ocorre a trama? Novamente, você não deve insistir em descrições infinitas e detalhadas. Mas é preciso que os leitores se situem no ambiente onde ocorre a trama. Isto envolve saber a localização geográfica dos eventos, a época, e a situação contextual para ambientar os leitores. Este princípio é ainda mais importante no caso de livros de ficção científica ou fantasia. O fato de transferir os leitores para um universo totalmente fora de sua realidade exige atenção para que eles sejam informados sobre isso. Descreva apenas o suficiente para situá-los, e reserve os próximos capítulos para exposições mais profundas.
                      • Encerre o Capítulo Com Algum Suspense Conforme mencionado no artigo “Como Começar um Livro”, é preciso estimular a curiosidade do público, gerando um suspense que será esclarecido nas páginas a frente. Este tipo de elemento é essencial. Pessoas não leem livros simplesmente por ver descrições triviais de personagens insossos, e um blá-blá-blá interminável. Aberturas assim são um convite para que abandonem a obra após algumas páginas, e você certamente não deseja isso. Portanto, certifique-se de incluir esta característica literária tão importante para manter o interesse dos leitores.
                      1. Checklist

                        Annotations:

                        • Diante do que foi considerado, você pode analisar o primeiro capítulo do seu livro e comparar com este checklist: O protagonista foi apresentado?Foi definido claramente o que ele quer?Foram eliminados detalhes desnecessários sobre ele?As características mais importantes do protagonista, aquelas que serão capazes de conquistar a empatia dos leitores, estão claras?A quantidade de personagens secundárias é pequena o suficiente para não ofuscar o protagonista?O antagonista foi apresentado?O tom e o estilo do livro são claramente percebidos nos parágrafos introdutórios?Está claro onde e quando ocorre a trama?Foi inserido elementos que despertem a curiosidade dos leitores sobre o que será revelado mais a frente no livro?
                        1. Quando e Como Escrever Prólogos Em Um Livro

                          Annotations:

                          • Prólogos são profissionais, charmosos e eficientes para qualquer romance. Sqn. Se forem mal utilizados, os prólogos podem prejudicar desenvolvimento de uma trama e boa experiência de uma leitura O prólogo pode ser uma ferramenta bastante útil em um livro. Sacou o “pode” em itálico, não é? Isso significa que nem sempre é. Se bem utilizado, ótimo. No entanto, há casos em que um prólogo prejudica a construção de uma boa narrativa. E aí, a boa experiência do leitor em mergulhar em seu universo literário vai pelo ralo. Este artigo vai destacar as características de um prólogo e quando é que você deve se preocupar em utilizar um.
                          • Quando Usar Prólogos Um dos objetivos do prólogo é dar informações adicionais aos leitores. Em quais circunstâncias eles são úteis? Criar expectativa: os prólogos podem ser usados para despertar a curiosidade dos leitores relacionado a importantes eventos da narrativa. Estes eventos são discretamente apresentados aos leitores como um aperitivo, e ajudam a mantê-los presos à leitura do livro. Portanto não resolva conflitos nesta parte do seu livro. Seu objetivo é deixar o leitor intrigado;Descrever evento passado: quando um evento no passado é de grande importância para a trama, este é um bom lugar para ele ser descrito. Neste caso, o prólogo é utilizado como um capítulo à parte para descrever eventos fora da corrente natural do tempo no livro. Este tipo de prólogo é chamado de Passado do Protagonista;Descrever eventos atuais ou futuros: uma situação inversa é quando a história se desenvolve no passado, e o prólogo destaca os dias atuais. Por exemplo, sua história se passa nos anos 70, mas o prólogo é a narrativa da personagem principal em 2016. É também conhecido como Futuro do Protagonista;Apresentar informações de um ponto de vista diferente: suponhamos que seu romance é narrado em primeira pessoa, e você precise informar os leitores sobre algo que está fora do conhecimento da personagem principal. Nesta situação, o autor tem dificuldade já que não pode revelar algo fora da perspectiva da primeira pessoa. O prólogo pode ser usado para descrever o evento em terceira pessoa;Situar leitores em um mundo diferente: se sua narrativa ocorre em um ambiente estranho à nossa realidade (um outro planeta, por exemplo), os prólogos podem ser de ajuda. É um bom espaço para destacar as características inusitadas deste ambiente. Assim, os leitores entrarão no primeiro capítulo já bem situados, conhecendo alguns elementos deste mundo. Isto pode ajudar a manter o interesse pelo que estão lendo.
                          • Quando Não Usar Prólogos Conforme visto no item anterior, parece haver um milhão de razões para prólogos serem utilizados. É verdade, eles podem ter um forte potencial e são elementos incríveis para algumas tramas (neste respeito, leia atentamente a palavra de cautela abaixo, em negrito). No entanto, prólogos mal colocados e desnecessários causam aversão à fluência de uma leitura. Pense da seguinte maneira: prólogos estão ali somente para situações e eventos realmente relevantes. Utilizar as páginas iniciais para fazer uma descrição física dos campos verdejantes onde sua história se passa, é de dar dor de barriga. Este tipo de introdução é cansativa, e faz com que o leitor perca o interesse antes mesmo de iniciar o primeiro capítulo. E aqui cabe uma importantíssima palavra de cautela: por incrível que pareça existem pessoas que não leem prólogos. Sim, existem leitores que pulam prólogos e passam diretamente para o primeiro capítulo. Inconscientemente, alguns classificam prólogos como uma fonte de informação irrelevante que não acrescenta nada à narrativa. Portanto, cuidado com a decisão de incluir um prólogo. Como mencionado, prólogos são usados para inserção de informações vitais na história. No entanto, considere a possibilidade do leitor pular esta parte introdutória. Se isto acontecer, ele ficará sem entender o desenvolvimento da trama? Isto não seria nada bom. Por isso, muitos autores se recusam a utilizar este recurso narrativo. Mas, se você decidir utilizar, certifique-se de que a trama não dependa do prólogo para ser compreendida. Embora muito importante para a obra, caso seja ignorado, isto não deve prejudicar a compreensão do que narra o livro. A chave para criar um prólogo eficiente é definir o equilíbrio entre o interesse e a informação.
                          • Dúvidas Gerais Sobre Prólogos Quando o prólogo deve ser escrito? Em qualquer momento, evidentemente. A maioria dos autores que utilizam este recurso preferem escrever prólogos por último, após finalização dos livros. Isto permite definir com mais clareza o que é relevante e se um prólogo será realmente necessário. Mas isto, evidentemente, não é uma regra. Qual o tamanho ideal de um prólogo? Difícil definir isto em termos numéricos. Mas um prólogo costuma ser menor que os capítulos. São apenas uma introdução, o aperitivo para o mergulho que o leitor fará em sua narrativa. Assim, não se estenda demais. Poucas páginas, talvez uma, podem ser o suficiente para você atingir seu objetivo ao utilizar este recurso em seu livro. Prólogos devem ter uma linguagem diferente do restante do livro? Não. Procure utilizar nesta introdução, o mesmo tom narrativo característico do restante da obra. Eles integram sua obra; não são um livro dentro de um livro. No entanto, cabe destacar que os prólogos possuem uma característica que não devem se repetir em outros momentos da narrativa. Do contrário, eles perdem sua identidade. Por exemplo: se a diferença entre o prólogo e o capítulo 1 é um intervalo de 10 anos, certifique-se de não utilizar este avanço no tempo, novamente, em seu livro.
              Show full summary Hide full summary

              Similar

              História da informática
              Renato Costa
              QUESTIONÁRIO DE INFORMÁTICA: SISTEMAS OPERACIONAIS
              anapaulabrasilam
              Organização e Arquitetura de Computador
              Rodrigo Gomes
              ARQUITETURA DE COMPUTADORES
              wesley.silva.ads
              LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
              ailtonmidias
              Lógica de Programação- Dados
              Gabriela Alves
              Introdução à Lógica de Computação
              Joselaine Frantz
              FlashCard sobre Pensamento Computacional
              Suéllen Martinelli
              História da Computação - Anos 70 a 2000
              valeriabarbosa67
              Introdução a Banco de dados
              Ícaro Matheus