Mostra que tanto o bibliotecário quanto o usuário tem a tendência de selecionar fontes
que estejam mais disponíveis e acessíveis, mais do que aqueles recursos que são
relevantes ao problema em questão (também conhecido como lei do menor esforço)
Princípio das fontes perdidas
Uma vez que o consumidor digeriu a informação, a fonte daquela informação é muitas vezes perdida em algum banco de memória e esquecida (é por isso que se
ensina que o treinamento de usuário deve ser um processo contínuo, pois o aluno pouco aprende em um curso onde tudo sobre biblioteca é ensinado de uma só vez)
Princípio da compatibilidade
Uma fonte é vista como de confiança e a informação como correta, se a informação daquela fonte está de acordo com
o conhecimento e preconceito prévio do usuário. É da natureza humana se defender o que se sabe; se nova informação
vier a negar o que se sabe, ou negar o que se acredita ser verdadeiro, ou, ainda, se contradisser valores não
negociáveis, os usuários tenderão a rejeitar a informação e negar a credibilidade da fonte
Princípio de saturação
Se o usuário já estiver saturado de informação, a informação
adicional não o ajudará nas tomadas de decisão ou na solução do
problema.
Princípio da digestão da informação
A informação parece ser digerível somente após passagem pela copiadora. Antes de
ser copiada, é percebida como ainda não pertencente ao usuário; enquanto, do lado
do bibliotecário, a cópia é percebida como um sinal de que a tarefa de referência está
terminada.