Created by Alexandre Galvão
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21-Albertes(reproducao sexuada)Quais são seus benefícios e por que ela evolui?Ja que têm chances iguais de representar uma mudança para pior ou para melhor . Uma vantagem da reprodução sexual parece ser que o rearranjo de genes ajuda uma espéciea sobreviver em um ambiente variável imprevisível eeliminação de genes prejudiciais de uma população: as fêmeas geralmente acasalam com os machos mais aptos, de modo que os machos menos aptos não deixam descendentes e servem apenas como uma espécie de lata de lixo genética
recombinação genética que ocorrem na meiose, Veremos que os eventos de recombinação são importantes não apenas para a variabilidade genética, mas também para a segregação cromossômica precisa durante a meiose.
Erros são especialmente comuns na meiose de fêmeas humanas, a qual é interrompida após o diplóteno durante anos: a meiose I só é completada no momento da ovulação, e a meiose II somente após o oócito ser fecundado.
O crossing-over tem duas funções distintas na meiose: ele ajuda a manter os homólogos juntos até que sejam segregados adequadamente para as duas células-filhas produzidas pela meiose I e contribui para a diversidade genética dos gametas que finalmente são produzidos.
Estas células germinativas primordiais(PGCs)Após um período de proliferação mitótica nas gônadas em desenvolvimento, as PGCs sofrem meiose e se diferenciam em gametas maduros haploides.
Sinais de células vizinhas especificam PGCs em embriões mamíferos.Quando o oócito é fecundado e passa por divisões repetidas para produzir as células do embrião precoce, as células que herdam estas moléculas determinantes de células germinativas tornam-se PGCs
o citoplasma do oócito não contém determinantes localizados para células germinativas. Em vez disso, sinais de células vizinhas ditam quais células tornam-se PGCs.
quimiocinas, as quais se ligam a receptores associados à proteína G (GPCRs, G-proteincoupled receptors) e orientam a migração de vários tipos celulares, incluindo as PGCs e as células brancas do sangue, os leucócitos
Após as PGCs entrarem na gônada em desenvolvimento, que neste estágio é chamada de crista genital (ou saliência genital), elas passam por mais várias divisões celulares mitóticas, na direção de tornarem-se especializadas a seguir uma via que as levará a desenvolverem- se como oócitos ou espermatozoides.
O que determina se as PGCs que migram para dentro da gônada mamífera se desenvolverão em oócitos ou espermatozoides? Surpreendentemente, o que determina não é a constituição de seu próprio cromossomo sexual, mas sim se a crista genital começou a se desenvolver em um ovário ou em um testículo, respectivamente. Os cromossomos sexuais nas células somáticas da crista genital determinam que tipo de gônada a crista se tornará. Apesar de muitos genes influenciarem no resultado, um único gene no cromossomo Y tem um papel especialmente importante.
Após as PGCs entrarem na gônada em desenvolvimento, que neste estágio é chamada de crista genital (ou saliência genital),
O gene decisivo no cromossomo Y que conduz a crista genital a desenvolver-se em testículo ao invés de ovário é chamado de Sry, por ser a “região do Y que determina o sexo”
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Celulas PGCs
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