Resumo: Aula 3 – Filogenia

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Diversidade dos Seres Vivos Note on Resumo: Aula 3 – Filogenia, created by Ivan Pessanha on 28/03/2017.
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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – CEDERJ - UENF SEGUNDO PERÍODO DISCIPLINA: DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS Resumo: Aula 3 – Filogenia · A Biologia Evolutiva busca compreender o presente estudando o passado. · Ernst Mayr dividi a Biologia em duas partes: · Biologia funcional: estudo das funções e processos envolvendo os organismos, como: respiração, voo, reprodução e etc. · Biologia evolutiva: lida com as causas históricas responsável pela evolução das partes de um organismo. · Especiação: processo causador de diferenciação entre espécies e transformação de espécie ancestral em duas espécies descendentes. · Todas as espécies do planeta são aparentadas e se relacionam na sua história filogenética. · Isolamento geográfico resulta na especiação alopátrica. · Especiação alopátrica é o processo pelo qual populações localizadas em locais distintos geram espécies distintas. · Especiação simpátrica é o processo pelo qual duas populações que habitam o mesmo locam se tornam espécies distintas. · A mutação é provocada por erro da enzima DNA polimerase. · Mutações neutras é sinônimo de deriva gênica, que podem aumentar ou diminuir a frequência genica de genes neutros. · A árvore filogenética é uma representação gráfica das relações evolutivas entre espécies, apresentando informações em duas dimensões. · A análise comparativa é a principal fermenta para construção de filogenias. · Alguns métodos de análise filogenética são: morfologia, citologia e genética molecular e etc. · A palavra espécie deriva do latim e significa tipo ou aparência. · Espécies representam unidades observáveis na natureza num dado momento. Ou seja, são as unidades da diversidade ad natureza. · O conceito de espécie deve ser universal e coerente, de forma a delimitar as diversas formas de espécies, no qual os limites de cada espécie traduzam algo relevante sobre sua própria biologia. No entanto, existem hoje mais de vinte conceitos propostos, vindo a provar a complexidade do termo. · Para Ernst Mayr, espécies são grupos intercruzantes ou potencialmente intercruzantes de populações naturais reprodutivamente isolados de grupos semelhantes. · Cruzamento com prole fértil é sinal de que os indivíduos pertencem a mesma espécie. Se a prole é infértil, denota que as espécies que a geraram são diferentes. · O conceito biológico enfoca uma característica básica que diferencia o nível espécie de outros níveis taxonômicos, o cruzamento. · Espécies crípticas são indistinguíveis morfologicamente. · Conceitualmente no curso, espécies diferentes será sinônimo de unidades evolutivas diferentes. · Análise comparativa · Características da espécie ancestral comum: a. Material genético: DNA b. Catálise de reações químicas realizada por enzimas (proteínas). c. DNA sintetizado através de molde das cadeias de DNA com mesmo código genético. d. Duplicação do DNA originando descendentes idênticos (herdabilidade). e. Replicação passível de erros (mutações). · A alternativa mais simples alternativa para explicar as características complexas em diversas espécies é a história compartilhada dos organismos · É mais comum pensar que uma característica complexa (como a por exemplo a coluna vertebral) tenha sido originada em uma espécie sendo posteriormente repassada para outras espécies a pensar que espécies diferentes que possuem a respectiva característica a tenham desenvolvido independentemente. Homologia · Os termos homologias e analogias foram cunhadas por Richard Owen. · As características homólogas são fruto da história evolutiva em comum dos organismos. · As similaridades com características homólogas se devem a aquisão de um ancestral comum, como por exemplo as asas das aves, as mamas dos mamíferos e etc. · As similaridades com características análogas se devem a características adquiridas através de processos de convergência evolutiva. Apesar de terem uma mesma função, são morfologicamente distintas, como por exemplo as asas de pássaros e de morcegos.

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