Garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial. Estruturação das Forças Armadas com adequadas capacidades organizacionais e operacionais e a criação de condições sociais e econômicas de apoio à Defesa Nacional no Brasil, assim como a contribuição para a paz e a
segurança internacionais e a proteção dos interesses brasileiros nos diferentes níveis de projeção externa do País.

Tratar de questões políticas e institucionais decisivas para a defesa do País, como os objetivos da sua “grande estratégia” e os meios para fazer com que a Nação participe da defesa. Abordar problemas propriamente militares, derivados da influência dessa “grande estratégia” na orientação e nas práticas
operacionais das três Forças.

Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres e nos limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional.

Desenvolver o repertório de práticas e de capacitações operacionais dos combatentes, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e presença.

Independência nacional efetivada pela mobilização de recursos físicos, econômicos e
humanos, para o investimento no potencial produtivo do País. Aproveitar os investimentos estrangeiros,sem deles depender.

Unificar e desenvolver as operações conjuntas das três Forças, muito além dos limites impostos pelos protocolos de exercícios conjuntos.

Rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa.

Reorganização e reorientação das Forças Armadas, da organização da Base Industrial de Defesa e da política de composição dos efetivos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

Independência nacional efetivada pela mobilização de recursos físicos, econômicos e humanos, para o investimento no potencial produtivo do País. Aproveitar os investimentos estrangeiros, e deles depender.

Independência nacional alcançada pela capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos estratégicos setores espacial, militar e nuclear.

Independência nacional assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos decisórios da vida política e econômica do País.

É Independente nacional quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa, como para o desenvolvimento.

Aprofundamento do vínculo entre os aspectos tecnológicos e os operacionais da mobilidade, sob
a disciplina de objetivos bem definidos.

É a reorganização e reorientação das Forças Armadas, da organização da Base Industrial de Defesa e da política de composição dos efetivos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

É a estruturação de Forças Armadas com adequadas capacidades organizacionais e operacionais e a criação de condições sociais e econômicas de apoio à Defesa Nacional no Brasil, assim como a contribuição para a paz e a segurança internacionais e a proteção dos interesses brasileiros nos diferentes níveis de projeção externa do País.

É o vínculo entre o conceito e a política de independência nacional, de um lado, e as Forças Armadas para resguardar essa independência, de outro. Trata de questões políticas e institucionais decisivas para a defesa do País, como os objetivos da sua “grande estratégia” e os meios para fazer com que a Nação participe da defesa.

Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas
jurisdicionais brasileiras.

Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres e nos limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional.

Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade
e presença.

Unificar e desenvolver as operações conjuntas das três Forças, muito além dos limites
impostos pelos protocolos de exercícios conjuntos.

Monitoramento (controle), flexibilidade e presença.

Presença, flexibilidade (controle) e estratégia

Mobilidade, monitoramento (controle) e presença.

Monitoramento (controle), estratégia e presença.

Definição das estratégias de cada uma das Forças.

Definição das capacitações operacionais de cada uma das Forças.

Definição da mobilidade tática de cada uma das Forças.

Definição da organização de cada uma das Forças.

Aptidão para se mover dentro de determinada região.

Complemento prioritário do monitoramento/controle e uma das bases do poder de combate.

Aptidão para se chegar rapidamente à região em conflito.

O esforço de presença, sobretudo ao longo das fronteiras terrestres e nas partes mais estratégicas do litoral.

Flexibilidade

Mobilidade

Dissuasão

Monitoramento

A capacidade de alternar a concentração e a desconcentração de forças, com o propósito de dissuadir e combater a ameaça.

Garantir o equilíbrio e a versatilidade da sua matriz energética e avançar em áreas, tais como as de agricultura e saúde.

A capacidade de visualizar o próprio País não dependa de tecnologia estrangeira e que as três Forças, em conjunto, possam atuar em rede.

Unificar e desenvolver as operações conjuntas das três Forças, muito além dos limites
impostos pelos protocolos de exercícios conjuntos.

Espacial, tecnológico e bélico

Espacial, cibernético e nuclear

Espacial, intelectual e agricultura

Espacial, aéreo e nuclear

Organização das forças armadas, reorganização da base industrial e serviço militar obrigatório

Negação do uso do mar, participar de operações internacionais de paz e projeção de poder

Negação do uso do mar, o controle de áreas marítimas e a projeção de poder

Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade
dissuasória e operacional das Forças Armadas.

Mobilidade

Flexibilidade

Monitoramento

Presença

Nuclear e espacial

Cibernético e Intelectual

Tecnológico e espacial

Espacial e cibernético

Tecnologia e bélica

Saúde e agricultura

Armamento e tecnologia

Saúde e egenharia

combate focado e elasticidade

flexibilidade e elasticidade

vigilância orientadora e combate focado

vigilância orientadora e elasticidade

combate tático e maneabilidade

força naval submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear.

Fuzileiros Navais, em permanente condições de pronto emprego

Fuzileiros Navais e aviação naval

com o apoio da Aviação Naval

vigilância orientadora

O domínio de um potencial estratégico que se organize em torno de uma capacidade, não em torno de um inimigo.

A capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional, em conjunto com a Marinha e o Exército, constituindo uma única força combatente, sob a disciplina do teatro de operações.

O poder para assegurar o controle do ar no grau desejado.

A prioridade da vigilância aérea

2005 a 2025

2005 a 2015

2015 a 2025

não há uma data predeterminada, mas os trabalhos devem ser incrementados de forma imediata.

de acordo com o calendário definido pelo Ministro de Estado da Defesa no livro branco.

somente I e II

somente I e III

somente III

somente II e III

I, II, III e IV

força naval submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear

meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto emprego

tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, como com navios de porte menor, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros

com embarcações de combate, de transporte e de patrulha,
oceânicas, litorâneas e fluviais.

tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, como com navios de porte menor, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros

força naval submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear.

meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto emprego

embarcações de combate, de transporte e de patrulha, oceânicas, litorâneas e fluviais

combatente

expedicionário

Flexível

Terrestre

A Marinha do Brasil se pautará por um desenvolvimento igual e conjunto.

Se aceitasse dar peso igual a todas as três tarefas, seria normal o risco de ser medíocre em todas elas. Embora todas mereçam ser cultivadas, serão em determinada ordem e sequência.

A prioridade é assegurar os meios para controle das áreas marítimas a qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima.

O controle das áreas marítimas é a que organiza, antes de atendidos quaisquer outros objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do Brasil.

Ao garantir seu poder para negar o uso do mar ao inimigo, o Brasil precisa manter a capacidade focada de projeção de poder.

aprender, desenvolver e trabalhar.

desenvolver, trabalhar e produzir

aprender, trabalhar e produzir.

desenvolver, capacitar e produzir.

das ameaças.

das guerras

das intervenções

das hegemonias

transporte e de comando e controle

Monitoramento, mobilidade e presença

Transporte, energia e comunicações

Flexibilidade e de mobilidade e controle

Mobilidade e de comando e presença

Em amplo espectro de circunstâncias de combate, sobretudo quando a força inimiga for muito mais poderosa, a força de submarinos será concebida e operada como reserva tática ou estratégica.

Preferencialmente, e sempre que a situação tática permitir, a força de submarino será engajada no conflito depois do emprego inicial da força de superfície, que atuará de maneira coordenada com os veículos espaciais (para efeito de monitoramento) e com meios aéreos (para efeito de fogo focado).

Esse desdobramento do combate em etapas sucessivas, sob a responsabilidade de contingentes distintos, permitirá, na guerra naval, a agilização da alternância entre a concentração e a desconcentração de forças e o aprofundamento da flexibilidade a serviço da surpresa.

Um dos elos entre a etapa preliminar do embate, sob a responsabilidade da força submarina e de suas contrapartes espacial e aérea, e a etapa subsequente, conduzida com o pleno engajamento da força naval de superfície, será a utilização de Fuzileiros Navais, embarcado em navios.

A Marinha trabalhará com a Base Industrial de Defesa para desenvolver um blindado versátil, que maximize o potencial aéreo defensivo e ofensivo da Força de Fuzileiros.

Entre os navios de alto mar, a Marinha dedicará especial atenção ao projeto e à fabricação de navios de propósitos específicos e navios-aeródromos.

A Marinha contará, também, com embarcações de controle, de transporte e de patrulha

A Marinha contará, também, com embarcações Oceânicas, litorâneas, e fluviais.

Serão concebidas e fabricadas de acordo com a mesma preocupação de versatilidade operacional que orientará a construção das belonaves de alto mar.

A Marinha adensará sua presença nas vias navegáveis das duas grandes bacias fluviais, a do Amazonas e a do Paraná-Tietê

águas jurisdicionais brasileiras

das instalações navais e portuárias

dos arquipélagos nas águas jurisdicionais brasileiras

das ilhas oceânicas nas águas jurisdicionais brasileiras

para atuar em operações internacionais de paz e em operações humanitárias, em qualquer lugar do mundo

Para assegurar sua capacidade de negação do uso do mar, a Marinha possuirá, ainda, meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto emprego.

Nas vias marítimas, meios de Fuzileiros Navais serão fundamentais para assegurar o controle das margens durante
as operações ribeirinhas.

O Corpo de Fuzileiros Navais consolidar-se-á como a força de caráter expedicionário por experiência.

A força naval de superfície contará tanto com navios de pequeno porte, capazes de operar e de permanecer por
longo tempo em alto mar, como com navios de grande porte, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros.

Requisito para a manutenção de tal esquadra será a capacidade da Força Aérea de trabalhar em conjunto com a Aviação Naval, para garantir a superioridade área local, em caso de conflito armado/guerra.

Capacidade de participar de operações internacionais de paz, fora do território e das águas jurisdicionais brasileiras, sob a égide das Nações Unidas ou de organismos multilaterais da região.

Defesa proativa das plataformas petrolíferas.

Instrumentos de mobilidade que lhes permitam deslocar-se rapidamente por terra, água e ar, para a região em conflito e dentro dela.

Defesa proativa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e das ilhas oceânicas nas águas jurisdicionais
brasileiras.

Prontidão para responder a qualquer ameaça, por Estado ou por forças não convencionais ou criminosas, às vias marítimas de comércio.

multimodal marítimo

multimodal de transporte

de transporte

multimodal tecnológico

marítimo

Elasticidade

Versatilidade

Integração

Força Armada

A primeira prioridade do Estado na política dos três setores estratégicos será a formação de recursos humanos nas ciências relevantes.

O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear.

Acelerar o mapeamento, a prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio;

Completar, no que diz respeito ao programa de submarino de propulsão nuclear, a nacionalização pacial e o desenvolvimento em escala industrial do ciclo do combustível (inclusive a gaseificação e o enriquecimento) e da tecnologia da construção de reatores, para uso exclusivo do Brasil;

Do monitoramento da superfície do mar, a partir do espaço.

Do monitoramento terrestre por fuzileiros navais.

Do monitoramento da força área embarcada em navios.

Do monitoramento dos submarinos pela força de superfície.

Aos navios aeródromos convencionais e de dedicação exclusiva.

Aos navios aeródromos com propulsão nuclear e de dedicação exclusiva.

Aos navios aeródromos embarcados em navios e de dedicação múltipla.

Aos navios aeródromos nucleares e de dedicação múltipla.

o monitoramento da superfície do mar, a partir do espaço.

o monitoramento terrestre, a partir dos fuzileiros navais.

o projeto e a fabricação de navios de propósitos múltiplos e navios-aeródromos.

a inauguração de um paradigma multimodal de transporte

forças dotadas de alta mobilidade estratégica, com estrutura organizacional completa desde o tempo de paz, dotadas do mais alto nível possível de capacitação
operacional e aprestamento, em condições de atuar no mais curto prazo, no todo ou em parte, em qualquer área estratégica compatível com sua doutrina de emprego.

Capacidade de chegar rapidamente ao teatro as operações

Forças articuladas, em profundidade, numa determinada área estratégica, com mobilidade suficiente para serem empregadas na própria área estratégica onde estão localizadas

Capacidade de se mover dentro do teatro as operações

forças articuladas, em profundidade, numa determinada área estratégica, com mobilidade suficiente para serem empregadas na própria área estratégica onde estão localizadas

forças dotadas de alta mobilidade estratégica, com estrutura organizacional completa desde o tempo de paz, dotadas do mais alto nível possível de capacitação operacional e aprestamento, em condições de atuar no mais curto prazo, no todo ou em parte, em qualquer área estratégica compatível com sua doutrina de emprego.

Capacidade de chegar rapidamente ao teatro de operações

Capacidade de se mover dentro do teatro de operações