Em relação ao Modelo Tradicional de Lançamento de Novos Produtos, ao longo do século XX, todas as empresas colocavam um produto novo no mercado utilizando algum tipo de modelo de gestão de produto (figura em questão). Surgindo no início do século, esse modelo centrado no produto descrevia o processo envolvido nas indústrias manufatureiras. Nos anos 1950, foi adotado pela indústria de bens de consumo embalados e incorporado às empresas de tecnologia no último quarto do século. Desde então tornou-se parte integrante da cultura das startups.
À primeira vista, o modelo de lançamento de novos produtos, esboçado no diagrama, aparenta ser útil e benigno. Ele ilustra o processo de colocação de um novo produto nas mãos de clientes à espera dele. Um novo produto passa da etapa de desenvolvimento para a de testes dos clientes (teste alfa/beta), cujo feedback proporciona aos engenheiros de produção corrigir eventuais defeitos técnicos até a data do lançamento e da primeira remessa de mercadorias. (BLANK, Steve. Manual do Empreendedor, 2014).
Conforme texto acima:
I. Esse modelo de lançamento de um novo produto é uma boa opção para uma empresa já existente na qual os clientes sejam conhecidos, as características do produto possam ser previamente especificadas, o mercado esteja bem definido e as bases para a competitividade compreendidas.
II. Muito poucas startups encaixam-se em tais critérios. A maioria desconhece até mesmo quem são os seus clientes. Entretanto, várias delas persistem em usar tal modelo não somente para gerenciar o desenvolvimento de produtos, mas também como um mapa para prospectar clientes e um guia para determinar o início das vendas e projetar receitas.
III. Investidores, por sua vez, baseiam-se naquele diagrama para estabelecer e configurar a aplicação de seus recursos financeiros. Todas as partes envolvidas na startup utilizam um roteiro que as conduz a locais diferentes entre si, e ainda se surpreendem de acabarem perdidas.
Dessa forma: é correto afirmar os itens:
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