Ela é “leve, líquida e mais dinâmica que a modernidade ‘sólida’ que suplantou”, flui, vaza, transborda, penetra lugares, contorna o todo e todos, tal como as ondas do mar. O indivíduo flui ao seu sabor e, ainda que podendo ser responsabilizado por suas ações e reações, é livre para questionar e refletir, reclamar e reivindicar. Seu horizonte é repleto de incontáveis oportunidades e realizações; é ele que escolhe os seus caminhos sem se preocupar com normas pré-estabelecidas, com as metalinguagens, com os governos e líderes.