Três diretrizes estratégicas marcarão a evolução da Força Aérea. Cada uma dessas diretrizes representa
muito mais do que uma tarefa, uma oportunidade de transformação
A primeira diretriz é o desenvolvimento do repertório de tecnologias e de capacitações que permitam
à Força Aérea operar em rede, não só entre seus próprios componentes, mas, também, com a Marinha e o
Exército.
A segunda diretriz é o avanço nos programas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP), primeiro
de vigilância e depois de combate. Os ARP poderão vir a ser meios centrais, não meramente acessórios, do
combate aéreo, além de facultar patamar mais exigente de precisão no monitoramento/controle do território nacioanal
A terceira diretriz é a integração das atividades
espaciais nas operações da Força Aérea
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