Created by MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
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Agente Etiológico da Criptococose
infecção
Divisão do Cryptococcus
Nome da fase sexuada do Cryptococcus neoformans
Nome da fase sexuada do Cryptococcus gatti
heterotalismo
Mecanismo de regulação do cruzamento
subfilo do Cryptococcus
Cápsula do fungo
Peculiaridade da parede celular
Glucoroxilomanana
Ação da enzima Fenoloxidase
C.neoformans (diferenças)
Espécie de Cryotococcus associado a imunocomprometidos
Espécie de Cryotococcus associado a eucalipto
Espécie de Cryotococcus
Variedade do sorotipo A de C.neoformans
Sorotipos de C.gatii
Sorotipos de C.neoformans
Prevalece no sul e sudeste
Forma inalada dos Cryotococcus
Fatores de virulência
(Síntese de melanina)
Fenótipo mating alfa
Fatores de virulência
(Síntese de manitol)
Determina de a doença será localizada ou disseminada
Característica da Criptococose pulmonar regressiva
Característica da Criptococose pulmonar progressiva
Característica da Criptococose Disseminada
Além das lesões pulmonares a criptococose no SNC pode vir
Sintomas da critococose SNC
Fase crônica da criptococose do SNC
Criptococoma cerebral
Espécie relacionada ao criptococoma
Coloração usada no exame direto
Coloração usada na Biópsia
Meio de cultura
Meios diferenciais para Cândida
Diferenciação de Cândida se dá por
Diferenças com cândida
(prod. de hifas)
Diferenças com cândida
(inusitol)
Diferenças com cândida
(uréia)
Diferenças com cândida
(açucares)
Meio diferencial de C. gatii e C. neoformans
Diferença nos meios cultura
diferença de cor entre C.gatti e C.neoformans nos meios diferenciais
Tratamento