Hobbes, Rousseau e Locke estão de acordo quando constatam que todos os homens
nascem absolutamente livres, naturalmente iguais e dotados de razão. Porém, enquanto
Hobbes concebe o estado de natureza como sendo um estado de guerra de todos contra todos,
e Rousseau como sendo um estado de bem-estar, no qual os homens viviam felizes, Locke o
concebe como uma condição de “relativa paz, concórdia e harmonia” (MELLO, 2000, p. 85);
portanto, o estado natural do ponto de vista lockeano era relativamente pacífico, “condição de
paz, boa vontade, assistência mútua e preservação” (PEREIRA, 2000, p. 12)
Hobbes, Rousseau e Locke estão de acordo quando constatam que todos os homens
nascem absolutamente livres, naturalmente iguais e dotados de razão. Porém, enquanto
Hobbes concebe o estado de natureza como sendo um estado de guerra de todos contra todos,
e Rousseau como sendo um estado de bem-estar, no qual os homens viviam felizes, Locke o
concebe como uma condição de “relativa paz, concórdia e harmonia” (MELLO, 2000, p. 85);
portanto, o estado natural do ponto de vista lockeano era relativamente pacífico, “condição de
paz, boa vontade, assistência mútua e preservação” (PEREIRA, 2000, p. 12)
Hobbes, Rousseau e Locke estão de acordo quando constatam que todos os homens
nascem absolutamente livres, naturalmente iguais e dotados de razão. Porém, enquanto
Hobbes concebe o estado de natureza como sendo um estado de guerra de todos contra todos,
e Rousseau como sendo um estado de bem-estar, no qual os homens viviam felizes, Locke o
concebe como uma condição de “relativa paz, concórdia e harmonia” (MELLO, 2000, p. 85);
portanto, o estado natural do ponto de vista lockeano era relativamente pacífico, “condição de
paz, boa vontade, assistência mútua e preservação” (PEREIRA, 2000, p. 12)