Nas eleições do ano de 2018, o número de processos relacionados exclusivamente a fake news que tramitaram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foram maiores do que do ano de 2014.
É FATO
É FAKE
Quando empresas como Facebook e Twitter são intimadas judicialmente a apagar uma postagem, devem fazê-lo, em grande parte dos casos, em no máximo 24 horas.
A categoria fake news foi adotada informalmente pelo TSE somente no ano de 2018.
O PT foi o principal alvo de fake news durante a campanha de 2018.
O candidato petista foi o responsável pela distribuição, em creches, de mamadeiras cujo bico imita o formato de um órgão genital masculino.
A replicação de Fake News é mais veloz que a Justiça.
O candidato Ciro Gomes do PDT não foi vítima de fake news durante a campanha eleitoral de 2018.
A coligação do candidato Guilherme Boulos (PSOL), foi vítima de um vídeo em que um canal humorístico imita a propaganda eleitoral do partido. O TSE negou o pedido de remoção do conteúdo.
Marina Silva (Rede) foi vítima de vinte postagens fakes envolvendo seu nome.
Além de uma página lançada pelo próprio TSE para ajudar a esclarecer o eleitor sobre informações falsas, veículos de imprensa também lançaram iniciativas de combate às fake news.