No início da história o menino diz que quando era menor ficava bastante na casa dos avós, os pais do pai dele, porque seus pais trabalhavam à noite.
Na casa dos avós o menino não podia fazer nada, pois os avós nunca deixavam.
O apelido do bisavô Alexandre era resbufaclão. A vô Nena inventou esse apelido porque achava que ele resmungava, bufafa e reclamava demais.
A tia-avó Celeste nunca quis usar o Fusca do bisavô Alexandre, pois quem o dirigia era a bisavó Florinda.
Olhando fotos antigas o menino descobriu que era muito parecido com seu avô e que seu pai era muito parecido com o avô dele.
A expressão "pegar de calça curta" quer dizer pegar alguém de surpresa, desprevenido.
O bisavô não lembrava de mais nada do presente, nem do passado.
Foi conversando com o bisavô que o menino descobriu sobre uma briga entre ele e o filho. Depois dessa discussão eles pararam de se falar e o vô Joca passou a se encontrar com o pai apenas quando não podia evitar.
Um dia o bisavô Alexandre foi à casa do filho pedir dinheiro emprestado para comprar um carro novo.
O bisavô Alexandre apresentou ao vô Joca a conta de tudo que havia gastado com o filho desde o seu nascimento.
O bisavô Alexandre não deu o autorama aos sobrinhos. Ele o guardou tão bem guardado que acabou esquecendo onde estava.
A confusão com o autorama foi a causa da briga entre pai e filho.
No final das contas o autorama estava guardado num velho baú da bisavó Florinda.
Depois de tudo esclarecido, pai e filho voltaram a se falar e, na mesma noite, o menino chegou em casa e correu para o colo do seu pai e o abraçou bem forte.