Drama, da autoria de ❌, escrito em ❌ e publicado em ❌, é considerado a obra-prima do ❌ romântico e uma das obras-primas da literatura portuguesa. Estreou publicamente em 1847, no Teatro do Salitre, mas num formato censurado - a versão integral só seria levada à cena no Teatro Nacional, posteriormente Teatro Nacional de D. Maria II, em 1850.
O enredo, inspirado na vida do escritor seiscentista ❌, de seu nome secular D. ❌, tem como pano de fundo a resistência à dominação ❌.
Sete anos depois de o seu marido, ❌, ter sido dado como morto na batalha de ❌, D. Madalena de Vilhena desposa D. Manuel de Sousa Coutinho, de quem tem uma filha, ❌, com quem forma um lar virtuoso e feliz. A sua existência só é perturbada pelos tristes pressentimentos da frágil e sensível Maria e de Telmo, ❌, que continua à espera do regresso de D. João.
Este aparece, ❌, e dá a conhecer a sua verdadeira identidade. O desfecho é ❌: Maria morre na igreja, no preciso momento em que os seus pais professam. O crescendo dramático que envolve a ação culmina, assim, numa ❌, que é, todavia, de índole essencialmente ❌, conduzida com extrema sobriedade.
Na célebre memória "Ao Conservatório Real" que acompanha a peça, Garrett define o drama como "a mais verdadeira expressão literária e artística da civilização do século", sobre a qual exerce, ao mesmo tempo, uma "poderosa influência". Ressalvando que a "índole" da sua composição pertence ainda ao "género clássico", critica o modo como na sua época se pretende fazer o drama, com um excesso de violência e de imoralidade, e alega ter desejado "excitar fortemente o terror e a piedade", usando de ❌.
Fonte: Infopédia
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Almeida Garrett
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Frei Luís de Sousa
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Manuel de Sousa Coutinho
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D. João de Portugal
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Alcácer Quibir
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disfarçado de romeiro
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psicológica e ideológica
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contenção e simplicidade
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