Compreende as atividades de natureza administrativa e contábil, que têm como finalidade o controle de bens da Fazenda Nacional e a Fiscalização da atuação dos agentes responsáveis pela administração ou guarda desses bens, para evidenciar a composição do patrimônio da MB. O texto acima refere-se ao conceito de:
Gestão Patrimonial
Controle Patrimonial
Fiscalização Patrimonial
Propósito da Gestão Patrimonial
É correto afirmar que um dos propósitos da Gestão Patrimonial é: "Processar a gestão dos bens patrimoniais nas OM, de forma compatível com os sistemas contábeis existentes, SIAFI e Sistemas de Controle de Material da MB."
É um propósito da Gestão Patrimonial: "Documentar, registrar e demonstrar os resultados dos atos e fatos administrativos relativos às transações efetuadas com os bens patrimoniais."
O seguinte trecho é um propósito da Gestão Patrimonial? "Definir e controlar as responsabilidades pela gestão, uso, guarda e conservação dos bens patrimoniais."
Qual alternativa NÃO é um propósito da Gestão Patrimonial:
Manter atualizado os valores contábeis dos bens patrimoniais
Fiscalizar e efetuar a tomada de contas dos responsáveis pelos atos e fatos administrativos, quanto aos aspectos contábil, formal e legal
Documentar, registrar e demonstrar todos os acontecimentos sejam eles referentes ao patrimônio ou não
Produzir os Demonstrativos Contábeis requeridos pelos Controle Interno e Externo
Qual das alternativas NÃO faz parte da Estrutura Funcional da Gestão Patrimonial:
Ordenador de Despesas e OD Substituto
Agente Fiscal e AF Substituto
Gestor de Bens Patrimoniais e GBP Substituto
Gestor de Municiamento
Qual alternativa NÃO corresponde ao Gestor de Bens Patrimoniais:
Gestor de Material para fabricação
Gestor de Material para Fornecimento
Gestor de Material Controlado
Gestor de Material de Gêneros
O Encarregado de Incumbência não faz parte da Estrutura Funcional da Gestão Patrimonial.
Qual das Alternativas abaixo não é um agente subordinado:
Fiel de Sobressalentes
Fiel de Material
Fiel de Suprimento
Fiel de Armazenagem
É toda e qualquer autoridade cujos atos resultem em emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União ou pelos quais esta responda, sendo o responsável pela gestão patrimonial de sua OM.
Gestor de Bens Patrimoniais
Ordenador de Despesa
Agente Fiscal
É toda e qualquer autoridade nomeada para auxiliar o Ordenador de Despesa como corresponsável pelo controle, fiscalização e acompanhamento rotineiro das atividades de execução financeira e de gestão patrimonial da OM.
Relator
São os agentes que realizam as tarefas inerentes à gestão patrimonial das OM e estão estreitamente vinculados ao Ordenador de Despesa ou seu substituto, na condição de corresponsáveis.
Agentes Subordinados
É correto afirmar que o Administrador do SISMAT-Web faz parte da Estrutura Funcional da Gestão Patrimonial.
Qual das alternativas a seguir NÃO é um atributo básico do Gestor de Bens Patrimoniais:
Os Gestores deverão ser investidos nas funções mediante OS do Comandante/Diretor da OM.
O Gestor de Bens Patrimoniais sempre deverá ser aquele que exerce a função de Encarregado de Divisão ou Seção responsável pelo controle Patrimonial da OM
A Função de Gestor de Bens Patrimoniais deverá ser exercida, preferencialmente, por Oficial do Corpo de Intendentes da Marinha
O Gestor de Bens Patrimoniais, obrigatoriamente, deverá ser mais antigo que os Agentes Subordinados
É correto afirmar que a função de Gestor de Bens Patrimoniais poderá ser exercida por militares de graduação igual ou superior a 3º Sargento e SC assemelhado.
É o responsável direto, perante o Ordenador de Despesa, pela custódia e conservação dos bens patrimoniais que lhe foram confiados, devendo ser designado por OS daquele agente responsável
Encarregado de Incumbência
É o Agente Responsável por cadastrar e acompanhar os usuários da OM no SISBENS, além de responder, perante à DFM, sobretudo no que diz respeito a utilização do módulo "Administração" desse sistema.
Gestor
Administrador do SISBENS
São os militares ou SC assemelhados designados para auxiliar o Gestor de Bens Patrimoniais, descentralizando a execução das tarefas de Gestão Patrimonial. Designados formalmente por OS do Comandante/Diretor da OM.
Relatores da Gestão Patrimonial
São os auxiliares diretos do Gestor de Bens Patrimoniais nas atividades inerentes à gestão dos bens móveis e bens intangíveis das OM.
São os auxiliares diretos do Gestor de Bens Patrimoniais nas atividades inerentes à gestão dos bens de estoque das OM.
São os auxiliares diretos do Gestor de Bens Patrimoniais no cumprimento das fases de recebimento dos bens móveis e de estoque das OM. Responsáveis pelo controle físico dos Almoxarifados e distribuição interna do Estoque para consumo aos setores apropriados.
Paioleiro de Serviço
A quem cabe verificar/fiscalizar os documentos comprobatórios organizados, referentes às Prestações de Contas de determinado mês?
Relator da Gestão Patrimonial
É correto afirmar que a função de Fiel de Armazenagem é acumulável com as funções de Fiel de Suprimento e Material.
Compete ao Ordenador de Despesas e seu substituto autorizar as despesas dos bens existentes no patrimônio da OM.
A quem compete coordenar as realizações dos inventários do patrimônio da OM?
Compete ao Agente Fiscal efetuar a conformidade de registro da gestão.
A quem compete Supervisionar, assinando posteriormente, a classificação lançada no CRB colado no verso das notas fiscais
Compete ao Gestor de Bens Patrimoniais realizar, semanalmente, a compatibilização entre SIAFI e os sistemas de controle de material da MB
Compete ao Gestor de Bens Patrimoniais manter arquivados todos os documentos que validem os inventários, transferências de responsabilidades, destinação de material e demais movimentações da OM.
Compete aos Encarregados de Incumbência responder pelo controle de localizações e pelo correto uso dos bens compreendidos no acervo da sua incumbência
A quem compete indicar no CRB dos documentos ficais a classificação contábil dos bens móveis e bens intangíveis, inserindo o número patrimonial dos bens móveis
A quem compete realizar a primeira identificação dos bens móveis, por meio da inserção da etiqueta
Gestor Patrimonial
Compete ao Fiel de Material realizar compatibilização financeira, mensalmente, entre o SISBENS, SINGRA e o SIAFI, conforme o caso.
A quem compete indicar, no verso dos documentos fiscais, a classificação contábil dos bens de estoque adquiridos?
Compete ao Fiel de Suprimento realizar, mensalmente, compatibilização financeira entre o SISBENS, SINGRA e o SIAFI, conforme o caso.
A quem compete colar o CRB no verso das notas fiscais, faturas, boletos e outros documentos de origem julgados hábeis para certificação do recebimento do material?
Conferente de Serviço
A quem compete aceitar os materiais recebidos para armazenagem no almoxarifado?
O Fiel de Armazenagem entrega os materiais requisitados sem a necessidade de documento previamente autorizado (PIM ou NMB), aos setores requisitantes.
Qual a unidade básica da Gestão Patrimonial?
OM ( Organização Militar)
Departamentos
Bens Patrimoniais
Bens Móveis
É correto afirmar que as gestorias podem ser desdobradas em Incumbências e Almoxarifados
É a denominação utilizada para as OM que aplicam o material recebido na própria atividade.
Organização Militar de Aquisição
Organização Militar de Fornecimento
Organização Militar Solicitante
Organização Militar Consumidora
As OMC podem ser organizadas nos seguintes tipos:
OME OMCI, OMCE
OMCN, OMF, OMS
OMCN, OMCI, OMCE
OMCN, OMCI, OMPS
É a denominação utilizada para as OMC que estão integradas ao SIAFI, sendo possuidoras de execução financeira e gestão patrimonial própria, equivalendo-se, assim, ao Conceito de Unidade Gestora Executante.
OMCN
OMCI
OMCE
OMAC
É a denominação utilizada para as OMC sediadas no exterior que estão integradas ao SIAFI e possuem execução financeira e gestão patrimonial própria.
É a denominação utilizada para os Órgãos de compra sediados no País.
OMC
OMF
OMA
É a denominação utilizada para as Organizações Centralizadoras de Execução Financeira (OCE), responsáveis pela aquisição de material das Organizações Militares Apoiadas em Execução Financeira (OMAp)
OME
OMD
É a denominação utilizada para os Órgãos de Compra sediados no exterior
É a denominação utilizada para os Órgãos de Distribuição (OD), que têm a finalidade de armazenar e fornecer o material de sua competência específica, destinado a outras organizações militares.
OMPS
É a denominação utilizada para a OM que presta serviços a outras OM.
É a denominação, circunstancial, utilizada para todas as OM responsáveis pelo recebimento de material transferido ou fornecido por outra organização
OMRE
OMS
É a denominação utilizada para todas as OM que transferem, no todo ou em parte, créditos orçamentários e recursos financeiros próprios para as OME ou OMA
OMCON
É a denominação, circunstancial, utilizada para todas as OM que efetuam pedidos ao exterior por conta de recursos autorizados pela OMRE, ou aquelas OM que emitem pedidos de serviço às OMPS
É a denominação utilizada para os Órgãos de Direção Técnica (ODT) que centralizam o Controle do material sob sua jurisdição.
É a denominação utilizada para os órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, Estados, DF e dos municípios envolvidos em movimentações de material com as OM da MB.
OREMA
É a denominação utilizada para pessoas físicas ou jurídicas de direto privado, envolvidas em movimentações de material com as OM da MB
Agentes Privados
Agentes Públicos
Agentes Fiscais
É a denominação utilizada para as OM que possuem cadastro no SIAFI como credoras, mas não realizam a execução financeira no SIAFI.
OMAp
Os bens patrimoniais não são classificados em contas com titulação própria, correspondentes às do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público.
Consiste nos itens de materiais normalmente estocáveis que, uma vez utilizados, são consumidos e alterados em suas características ou incorporados de forma definitiva a outro bem de natureza permanente ou a bem imóvel.
Bens de Estoque
Material Permanente
Material de Consumo Duradouro
Consiste no bem de estoque que, ao ser adquirido pelas OMCN/OMCI/OMCE/OMPS, é armazenado no almoxarifado ou no paiol dessas OM para futuro fornecimento interno.
Estoque para Fornecimento/Distribuição
Estoque para Consumo
Estoque de Manufaturado
Material de Consumo Controlado
Consiste no bem de estoque adquirido para armazenagem e distribuição pelas OMF ou para complementação da dotação inicial e de base do meios navais a serem incorporados à MB
Consiste no bem de estoque armazenado nas OMPS, por elas fabricado, para fornecimento às OMCN/OMCI/OMPS/OMF.
Consiste no bem de estoque adquirido e controlado pelas OMCON, responsáveis pelo símbolo de jurisdição correspondente.
Compreende os bens que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.
Bens Controlados
Bens Imóveis
Consiste no bem móvel que, em condições normais, possuem vida útil superior a dois anos.
Estoque para Fornecimento/Distribuição - Bens Móveis
Material Permanente Controlado
Material de Uso Duradouro
Consiste nos itens em estoque para consumo que, devido à durabilidade, quantidade utilizada ou valor relevante, deva ser enquadrada como material permanente e consequentemente inserida no CADBEM da OM. (Os itens possuem vida útil limitada a no máximo a dois anos)
Consiste no bem móvel adquirido para armazenagem e distribuição pelas OMF ou para dotação inicial e de base do meios navais a serem incorporados à MB
Consiste no bem móvel adquirido e controlado pelas OMCON responsáveis pelo símbolo de jurisdição correspondente.
Um material é considerado permanente caso todos os critérios (PARÂMETROS) a seguir sejam classificados como negativo
Durabilidade, Fragilidade, Perecibilidade, Transformabilidade e Incorporabilidade
Durabilidade, Resistência, Armazenagem, Modificação e Incorporabilidade
Vida Útil, Fragilidade, Perecibilidade, Utilização e Controle
Durabilidade, Fragilidade, Permeabilidade, Transformabilidade e Registro
São Ativos não monetários, sem substância física, identificáveis, controlados pela UG e geradores de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais, como software, licenças, patentes, dentre outros.
Bens Intangíveis
Bens de Processamento de Dados
O Ordenador de Despesa responderá, por si só ou solidariamente com os demais Agentes da Gestão Patrimonial, em caso de conivência, por eventuais prejuízos causados à Fazenda Nacional em decorrência do recebimento, custódia e fornecimento de bens pelos quais seja responsável
É a Atividade de caráter administrativo que tem por propósito a supervisão da movimentação de bens de qualquer natureza patrimonial das OM da MB, desde o recebimento até a sua destinação final. Este conceito refere-se a:
Controle dos bens móveis
Controle dos Bens de Estoque
Entende-se como receita o registro de apropriação de bens. Marque as alternativas que são entendidas como RECEITAS:
Aquisição direta no comércio ou na indústria
Fornecimento de material para consumo interno da OM
Transferência de outra OM
Desmembramento de Item
doação de OREMA ou de Agentes Privados
Produção de OMPS, resultante da transformação de Matéria-prima
Achado fora de carga na OM
Entende-se como DESPESA a saída de um bem da carga de uma Gestão Patrimonial, mediante autorização do OD, Titular da OM ou Autoridades previstas. Assinale as alternativas que correspondem a DESPESA
Fornecimento do material para consumo interno na própria OM, fabricação ou para aplicação/transformação/incorporação em outro bem
Transferência de bem para outra om
Aquisição direta no comércio
Destinação de excesso de bem ocioso
Baixa da depreciação acumulada
acerto de preço
Quais são as Fases da RECEITA
Recebimento, Perícia Simples ou Técnica, Registro, Devolução e Incorporação ao Estoque
Entrada ao Paiol, Verificação, Aceitação, Devolução e Incorporação
Recebimento, Perícia Simples ou Técnica, Aceitação, Devolução e Incorporação
Conferência, Transporte ao Paiol, Aceitação, Devolução e Baixa
Consiste no ato pelo qual o bem encomendado/adquirido, devolvido, doado de OREMA ou de Agentes Públicos, permutado, transferido ou decorrente de qualquer outra origem é entregue no almoxarifado da OM, não implicando aceitação.
Recebimento
Perícia Simples ou Técnica
Devolução
Incorporação
Consiste no ato de vistoriar ou efetuar exame técnico detalhado, de forma a certificar que o bem recebido está de acordo com as características técnicas desejadas.
Aceitação
Consiste no ato de certificar que o bem foi recebido em perfeitas condições de aplicação
O bem entregue, não aprovado integralmente ou parcialmente, por não ter atendido às condições de fornecimento ou às especificações técnicas, deverá ser devolvido ao fornecedor para que providencie a correção das discrepâncias apontadas.
Consiste no registro da movimentação de receita no controle patrimonial das OM
Quais são as fases da despesa pelo fornecimento de material, por PIM?
Recebimento, Reserva, Emissão de NMB e Fornecimento
Requisição, Reserva, Aprovação e Fornecimento
Requisição, Reserva, Aceitação e Distribuição
Requisição, Separação, Apreciação do Gestor e Fornecimento
É a fase que objetiva a solicitação de material pelos CECO das OM, através de documento próprio (PIM)
Reserva
Requisição
Fornecimento
Aprovação
Consiste na apreciação, pelo Fiel de Suprimento, da validade do fornecimento e dos dados ali constantes, devendo ser autorizada no SISBENS
Consiste na aprovação da movimentação da despesa no SISBENS da OM pelo Gestor Patrimonial (OMC) ou Gestor de Material para Fabricação (OMPS)
Consiste na entrega do material pelo Fiel de Armazenagem, mediante assinatura da NMB ou Relatório de Consumo por CECO
Quais são as fases da despesa pelo dano ou extravio de bens?
Informação, Apuração Administrativa, Baixa da Depreciação e Exclusão
Comunicação, Sindicância, Autorização e Exclusão
Publicação em BONO, Apuração Administrativa, Autorização e Doação
Comunicação, Apuração Administrativa, Autorização e Exclusão
Os gestores de Bens Patrimoniais, os Encarregados de Incumbência e os titulares de cautelas deverão comunicar, imediata e formalmente, pela via hierárquica própria de cada OM, qualquer perda ou extravio ocorrido com o bem entregue aos seus cuidados. Refere-se a qual fase da despela pelo dano ou extravio de bem?
Apuração Administrativa
Comunicação
Autorização
Exclusão
O Diretor ou Comandante deverá determinar a apuração administrativa cabível referente aos prejuízos causados à Fazenda Nacional cometidos sobre os bens patrimoniais da MB
Compete ao Diretor ou Comandante formalizar na solução da apuração administrativa a dívida ou não com a Fazenda Nacional, autorizando a despesa do bem danificado ou extraviado no SISBENS e determinando o ressarcimento do prejuízo.
Consiste no registro de movimentação da despesa no controle patrimonial da OM, pelo Fiel de Suprimento ou de Material, mediante autorização do Gestor de Bens Patrimoniais.
A fase de Exclusão da despesa pelo dano ou extravio do bem deverá ter como documento de origem a solução da apuração administrativa sem a necessidade de assinatura.
É a denominação utilizada para as OMC que possuem Gestão Patrimonial Própria, porém não estão integradas ao SIAFI por não possuírem execução financeira.
O Controle Patrimonial nas OMC, OMPS e OMCON é realizado pelo:
SINGRA
SISBENS
Sistema Autorizado pela DFM
SISBORDO
O Controle Patrimonial nas OMF e OMCON(Algumas) é realizado pelo:
Registrar os saldos, entradas e saídas de bens e valores na OM e os documentos de movimentação de bens que os formalizam é um objetivo do Controle Patrimonial?
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um objetivo do Controle Patrimonial:
Controlar as responsabilidades pela gestão, uso, guarda e conservação dos bens patrimoniais
Produzir demonstrativos patrimoniais requeridos pelo controle interno da MB
Emitir notas de empenho de acordo com a solicitação dos departamentos
Registrar os dados cadastrais de identificação, individualização, padronização, localização e valorização de bens em estoque ou uso na OM
Compreende o somatório do preço de custo discriminado no documento de despesa ou documento equivalente e das despesas de frete, seguros, impostos, treinamentos e outros serviços pagos para a sua entrega, admitindo-se o rateio destas despesas quando vários itens integrarem um mesmo documento. Este conceito refere-se ao:
Preço de Aquisição
Preço de Mercado ou Valor Justo
Preço Médio Ponderado
É o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração:
A atribuição do preço de Mercado ou Valor Justo deverá ser atribuída aos bens cadastrados por uma Comissão de Avaliação composta por quantos membros? E Qual documento será utilizado?
3 Membros designados por OS, Laudo de Avaliação e Destinação
3 Membros designados por OS, Laudo de Avaliação de Bens Móveis
4 Membros designados por CP, Laudo de Avaliação de Bens Móveis
5 Membros designados por CP, Laudo de Avaliação e Destinação
Na reposição de estoques de bens patrimoniais, cada nova aquisição que incorporar itens patrimoniais iguais a itens já estocados, com preços diferentes, serão atualizados, pelo SISBENS mediante apuração do PMP após a emissão da NMB para correção.
São Finalidades do Inventário
Ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o saldo físico real nas instalações de armazenagem
Baixa dos bens que constam no inventário, mas não estão na incumbência
Levantamento da situação dos materiais estocados quanto à preservação e localização
Identificação de material ocioso, recuperável, antieconômico e inservível/irrecuperável existente em estoque ou em uso nas incumbências
Identificação de discrepâncias no ato do recebimento do material pela perícia incorreta
verificação da situação dos bens móveis em uso e das suas necessidades de manutenção
Análise do desempenho das atividades do Fiel de Armazenagem por meio dos resultados obtidos no levantamento físico
É o destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais existentes no acervo das OM, ao final de um exercício financeiro. Será realizado por uma comissão de Inventário.
Inventário Eventual
Inventário Anual
Inventário Inicial
Inventário Mensal
É o realizado quando da implantação da Gestoria Patrimonial de uma OM, com a finalidade de identificação e registro inicial dos bens.
Inventário Rotativo
É o realizado quando da passagem de função do Gestor de Bens Patrimoniais, Encarregados de Incumbências e Agentes Subordinados.
Inventário de Transferência de Responsabilidade
É o realizado, em qualquer época, por iniciativa do OD ou por necessidade dos Órgãos de Controle Interno ou Externo.
É o realizado quando do término de gestão por desarmamento, reserva, fusão, transformação ou extinção da OM:
Inventário por extinção ou transformação
Inventário eventual
Consiste no levantamento rotativo, contínuo e seletivo dos materiais existentes em grandes estoques ou daqueles permanentes distribuídos para uso, realizado de acordo com uma programação interna, de forma que todos os itens sejam recenseados/verificados ao longo do exercício.
É correto afirmar que o inventário rotativo pode substituir o inventário anual?
É o inventário realizado mensalmente pelas OM que possuem pequenos estoques.
Inventário mensal
Quais são os documentos de registro da Gestão Patrimonial?
DMB, PIM e RMC/RM
NMB, RMMe RMC/RM
NMB, DDMe RMC/RM
NMB, PIM e RMC/RM
É o documento de registro que valida a escrituração das movimentações no SISBENS das OMC, OMPS e OMCON:
NMB
PIM
RMC/RM
DDM
É o documento elaborado no SISBENS das OMC, OMPS e OMCON, onde o encarregado do CECO realiza a solicitação de material de consumo interno na própria OM. O trâmite deste documento impresso é vedado:
É o documento, estabelecido no âmbito do SAbM, que formaliza o pedido de material às OMF:
DMB
É o documento de controle utilizado na verificação dos saldos de estoque dos almoxarifados e dos bens móveis, em uso nas OM.
RMM
Inventário
É o documento de controle, extraído do Sistema de Controle de Bens que comprova a movimentação dos bens nas OM, organizado por valores acumulados, por conta contábil e centro de custos no CADBEM:
É o documento de controle, elaborado e extraído do SISTOQUE, que discrimina os tipos de entrada e saídas de bens de estoque, organizados com valores parciais e totais para cada conta contábil comprovada no DMB correspondente.
RMC
É o documento de controle que visa evidenciação do valor líquido do bem permanente, por conta contábil e centro de custo, em função dos registros relativos a depreciação mensal, reavaliação, baixa da depreciação acumulada, depreciação acumulada, e etc:
DAI
Cautela
É o documento de controle, elaborado e extraído do SISBENS, quando disponível, que visa à evidenciação dos bens intangíveis, por conta contábil e centro de custo.
RMM - Relatório de Movimentação do Material
DDM - Demonstrativo de Depreciação do Material
DMB - Demonstrativo de Movimentação de Bens
DAI - Demonstrativo de Amortização de Intangíveis
É o documento de controle que discrimina as saídas por NMB tipo 1201 e entradas por NMB tipo 1110, por conta contábil, conta corrente e centro de custos organizados com valores relativos as movimentações ocorridas no mês.
DMMCC
É o documento de controle que visa à individualização do registro de depreciação do bem permanente, desde o início do seu tempo de vida útil:
Demonstrativo de Amortização de Intangíveis
Nota de Empenho
Inventário de Depreciação por Centro de Custos
É o documento de controle do encarregado de incumbência para comprovar a entrega de material de sua carga, de forma temporária, a outro militar ou servidor. Esse documento configura a responsabilidade solidária sobre a tutela do bem.
RM
É o documento de controle utilizado para comprovar o recebimento e saída de materiais oriundos do PIM.
Relatório de Consumo por Centro de Consumo (CECO)
Relatório de Movimentação de Material
Nota de Movimentação de Bens
Inventário de Depreciação por Centro de Custo
É o documento revestido das formalidades legais previstas nas Normas da SGM-301 emitido em decorrência de fornecimento de bem. Notas Fiscais, Faturas emitidas por OMPS, Notas de Entrega e as Remessas/Fatura de OMF.
Remessa
Documento de Despesa
É o documento emitido pelas OM com execução financeira, que formaliza a dedução de dotação de crédito do valor da despesa a realizar, autoriza a entrega do bem discriminado e cria a obrigação de pagamento por força do compromisso assumido.
Autorização de Compra
É o documento emitido normalmente pelas OM para a formalização das aquisições de bens com recursos da caixa de economias.
É o documento estabelecido no âmbito do SAbM, que formaliza e valida o fornecimento de material pelas OMF, bem como caracteriza o recebimento do material pelas OMD
Nota de Empenho (NE)
Remessa(RM)
Autorização de Compra (AC)
Pedido Interno de Material (PIM)
É o documento, estabelecido no âmbito do SAbM, que as OME utilizam como documento de embarque e transporte do material adquirido no exterior para entrega nas OMD
GRME
É o documento utilizado para realizar a solicitação de contratação de pessoa física ou jurídica para fornecimento de material ou serviço junto à Administração Pública, conforme previsto no PAR
Solicitação de Empenho
Sistema padronizado de processamento de dados, estabelecido pela DFM, para utilização obrigatória no registro e controle da movimentação patrimonial das OMC, OMPS e OMCON.
Sistemas autorizados pela DFM
Sistema de processamento de dados, estabelecido e mantido pela DAbM, para registro e controle da movimentação do material entre as OMF e as OM, objetivando o apoio às atividades de abastecimento
Utilizado pelas OM que possuem ou desejem desenvolver outro sistema, mediante autorização prévia da DFM, encaminhando consulta técnica via MSG, à DFM, com cópia para a SGM, o ODS e COMIMSUP.