Multifacetado, vanguardista e corajoso assim foi Almada Negreiros. Bailarino, pintor, escritor, dramaturgo, conferencista e artista que defendeu a modernidade a todo o custo, daí ter andado «dez passos de gigante à frente [...] sem temer reprovação ou contratempo». José Jorge Letria conta-nos a sua história em «Almada Negreiros. Viva o Almada Pim!» E Tiago Albuquerque ilustra-a à altura. Nós, desafiamos-te a pores à prova os teus conhecimentos sobre esta Grande Vida Portuguesa!
Em 1915, Almada Negreiros fundou, juntamente com Fernando Pessoa e outros nomes importantes das letras e das artes, uma revista marcante para a literatura portuguesa, apesar de ter tido apenas 2 números. Sabes como se chamava essa revista?
Pela polémica que causou, o «Manifesto Anti-Dantas» é talvez o texto mais conhecido de Almada Negreiros. É um texto que maldiz uma das figuras da cultura portuguesa das primeiras décadas do século XX. Que figura era essa?
Almada Negreiros juntamente com o seu amigo Santa-Rita Pintor lança o «Ultimatum Futurista às Gerações Portuguesas do Século XX». Sabes o nome do fundador da corrente futurista em quem o Almada se inspirou?
«Auto-retrato de um Grupo» e «Banhistas» foram duas pinturas realizadas por Almada Negreiros em 1925 especialmente para a decoração de um café emblemático da cidade de Lisboa, onde os intelectuais costumavam juntar-se. Sabes que café é esse?