A língua húngara é uma língua não indo-europeia e pertence ao grupo fino-úgrico. As outras 2 (duas) línguas que também pertencem a esse grupo são (marque abaixo):
Os sons [blank_start]consoantes[blank_end] são aqueles em que é necessário realizar alguma obstrução na saída do ar ao pronunciarmos. Já para pronunciar os sons [blank_start]vogais[blank_end] não se deve restringir a saída do ar da boca.
O alfabeto do português brasileiro possui 5 letras vogais, entretanto, os sons vogais do português brasileiros são mais de 14. Por outro lado, o alfabeto húngaro conta com 14 sons vogais e 14 letras vogais.
"As runas húngaras (magyar rovásírás) são um sistema de escrita já extinto que provém claramente de escritas turcomanas e foram utilizadas desde o século VII até 1850 em certas áreas da Hungria e ainda na Transilvânia (hoje Romênia). Eram a escrita mais utilizada para o húngaro até o século X, quando o rei Estevão I da Hungria impôs o uso do alfabeto latino."
(Wikipédia. Adaptado. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Runas_húngaras>)
As runas húngaras eram escritas preferencialmente da direita para esquerda, mas também podia se alternar a ordem (primeira linha da direita para esquerda, segunda linha da esquerda para direita, e assim por diante) . Outros sistemas de escrita também utilizam essa ordem (da direita para a esquerda), como o hebraico e o árabe. O sistema de escrita que NÃO utiliza a mesma ordem utilizada pelas runas húngara é:
Após o final da Primeira Guerra Mundial, em 1920, as nações vencedoras e perdedora firmaram um tratado para regular a divisão do novo Estado Húngaro que substitui o Reino da Hungria, parte do então extinto Império Austro-Húngaro. O [blank_start]_________[blank_end] e suas consequências até os dias de hoje causam polêmica quanto à divisão das terras.