Os indícios mais antigos da existência de oxigênio na atmosfera da Terra remontam a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás. No entanto, há evidências de que as cianobactérias – os primeiros seres vivos a produzirem esse gás por meio da fotossíntese – existem há pelo menos 2,7 bilhões de anos. Por que então o oxigênio não apareceu antes na atmosfera? Uma dupla de pesquisadores propõe agora que uma mudança no tipo de vulcões que predominavam no planeta pode explicar esse mistério.
Desde tempos remotos houve uma preocupação de como teria surgido à vida no planeta Terra; então, criaram-se várias teorias sobre o assunto, entre elas estão o Criacionismo, que defendia que a vida foi criada a partir de uma força divina; Geração Espontânea ou Abiogênese que acreditava que os seres vivos eram gerados espontaneamente de matéria inanimada; a Panspermia, por sua vez, afirmava que a vida surgiu a partir de um corpo celeste; e Evolução Química. Esta última, defendida por Oparin e Haldane, afirmava que a vida era produto da organização de compostos inorgânicos que formaram moléculas orgânicas simples.
Fósseis são restos ou vestígios de animais e vegetais preservados em rochas. Restos são partes de animal (ex.: ossos, dentes, escamas) ou planta (ex.: troncos) e vestígios são evidências de sua existência ou de suas atividades (ex.: pegadas).
Geralmente ficam preservadas as estruturas mais resistentes do animal ou da planta, as chamadas partes duras (como dentes, ossos e conchas). As partes moles (como vísceras, pele e vasos sanguíneos) preservam-se com muito mais dificuldade. Pode ocorrer também o caso ainda mais raro de ficarem preservadas tanto as partes duras quanto as moles, como no caso de mamutes lanudos que foram encontrados intactos no gelo e de alguns insetos que fossilizam em âmbar.
Considera-se fóssil aquele ser vivo que viveu há mais de 11 mil anos, ou seja, antes do Holoceno, que é a época geológica atual. Restos ou evidências antigas, mas com menos de 11 mil anos, como os sambaquis, são classificados como subfósseis.
O ciclo da água é o permanente processo de transformação da água na natureza, passando de um estado para outro (líquido, sólido ou gasoso).
A essa transformação e circulação da água dá-se o nome de ciclo da água ou ciclo hidrológico, que se desenvolve através dos processos de evaporação, condensação, precipitação, infiltração e transpiração.
A água, indispensável para a manutenção da vida, é encontrada na natureza e está distribuída nos rios, lagos, mares, oceanos e em camadas subterrâneas do solo ou em geleiras.
O ciclo da água na natureza é fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra, visto que vai determinar a variação climática e interferir no nível dos rios, lagos, mares, oceanos.
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O oxigênio compõe 21% da nossa atmosfera e é o terceiro elemento mais abundante do universo. Ainda assim, não é uma molécula fácil de se manter. Ele é extremamente reativo, formando óxidos e outros compostos com praticamente todos os outros elementos da tabela periódica.
Mas se é assim, tão reativo, como foi que a nossa atmosfera conseguiu acumular tanto oxigênio? A resposta está nas cianobactérias, também conhecidas como algas azuis. Estas algas são capazes de usar a luz do sol, e combinar água com dióxido de carbono formando carboidratos e oxigênio. Este processo, a fotossíntese, é feito não só pelas algas, mas também pelos cloroplastos das plantas, que não deixam de ser algas incorporadas simbioticamente.
O aquecimento global é usualmente definido como um processo de aumento das temperaturas médias nos oceanos e atmosfera. Sua principal causa seria o desenvolvimento acelerado da sociedade, que tem por consequência altíssimos índices de queima de combustíveis fósseis para obtenção de energia, além de outras atividades humanas que também ocasionam a emissão de gases de efeito estufa (GEE).