A história do cinema no Brasilcomeça no final do século XIX, mais precisamente em julho de 1896, quando ocorre a primeira exibição de cinema no país, na cidade do Rio de Janeiro. A película escolhida era dos irmãos Lumiére chamada: “Saída dos Trabalhadores da Fábrica Lumière”.
Cinema Brasileiro
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No mundo, o cinema tem início com os irmãos Lumière (Auguste Marie Louis Nicholas Lumière e Louis Jean Lumière), em dezembro de 1985, na cidade de Paris. Inicialmente o cinema era mudo, e somente na década de 1930 que surge o cinema falado.
O cinema do Brasil existe como exibição e entretenimento desde julho de 1896, e como realização e expressão desde 1897. Embora nunca tenha chegado a se estruturar plenamente como indústria, o cinema brasileiro, em seus mais de 120 anos de História, teve momentos de grande repercussão internacional, como na época do Cinema Novo, e de crescimento do mercado interno, como no período da Embrafilme.[1] Na primeira década do século XXI, a atividade cinematográfica no Brasil envolve pouco mais de 2 mil salas, que vendem uma média de 100 milhões de ingressos anuais, dos quais entre 15 e 20% são para filmes brasileiros. A produção nacional tem mantido uma média de 90 a 100 filmes de longa-metragem por ano, sendo que nem todos conseguem lançamento comercial.[2]
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O Cinema Brasileiro está sendo cada vez mais reconhecido por outros países que são referências no audiovisual, e emplacando grandes sucessos de bilheteria como “Os Dez Mandamentos – O Filme” (Alexandre Avancini), “Que Horas Ela Volta?” (Anna Muylaert) e “Meu Passado Me Condena” (Júlia Rezende), entre outros que foram premiados em diversos festivais importantes. No entanto, nem sempre a cinematografia nacional esteve produzindo tanto o quanto está produzindo hoje.

O Cinema Brasileiro está sendo cada vez mais reconhecido por outros países que são referências no audiovisual, e emplacando grandes sucessos de bilheteria como “Os Dez Mandamentos – O Filme” (Alexandre Avancini), “Que Horas Ela Volta?” (Anna Muylaert) e “Meu Passado Me Condena” (Júlia Rezende), entre outros que foram premiados em diversos festivais importantes. No entanto, nem sempre a cinematografia nacional esteve produzindo tanto o quanto está produzindo hoje.