A Guerra do Ópio.

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Apunte sobre A Guerra do Ópio., creado por Giullya Souza Silva el 23/03/2019.
Giullya Souza Silva
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A Guerra do Ópio foi um conflito entre a Grã-Bretanha e a China, que teve como causa inicial a intransigência da China com o comércio europeu, que só tinha permissão para comercializar pelo porto chines Cantão, o que gerou um atrito entre eles.  Nessa época, no século XIX, a Europa estava passando por seu período de Segunda Revolução industrial, o que a levava a buscar incessavelmente por cada vez mais um público consumidor maior para os seus produtos industrializados. Tendo esse ponto como meta, então, a Ásia e a África se tornaram os maiores alvos da Europa, por terem um número maior de comércio ativo o que significava mais lucro para o governo europeu. A Grã-Bretanha em seu momento de industrialização tinha interesse em comercializar com China que produzia seda, porcelana e chá que por sua vez não tinha tanto interesse em comercializar com os britânicos. Essa resistência com a Grã-Bretanha deixou os europeus sem rumo, já que os lucros já eram quase inexistentes e as medidas protecionista impediam que se pudesse comercializar diretamente com os consumidores. Como os britânicos não conseguiam expandir seu campo de comércio, passaram a vender Ópio ilegalmente diretamente para seus consumidores na intenção de elevar seus lucros. Essa medida acabou criando muitos dependentes da substância, que é uma droga altamente viciante extraída da papoula que faz muito mal à saúde; e em pouco tempo essa venda ilegal de Ópio já era responsável pelo tráfico de toneladas da droga para a China. Vendo-se diante da epidemia em que o território chinês se encontrava, o governo escreveu uma carta para a rainha inglesa Victória I contestando o tráfico do Ópio, mas os britânicos não deram importância aos protestos e persistiram em suas vendas; foi então que em 1839 os chineses atearam fogo à um enorme lote de Ópio inglês, e considerando essa atitude uma afronta à seus negócios, os britânicos declararam guerra à China, que teve fim em 1842 com a derrocada dos chineses e o tratado de Nanquim, que consistia em: a China devia abrir cinco portos para livre comercialização; manter privilégios aos europeus para negociação; o pagamento de uma indenização alta de pós-guerra; e entregar a ilha Hong Kong para os britânicos que foram de posse britânica até 1997. Algum tempo depois houve a Segunda Guerra do Ópio, onde a Inglaterra, agora, tinha reforços de se seu novos aliados : França e Irlanda. Esse segundo conflito ocorreu por causa de uma revista à um barco britânico, e como a China já não estava mais respeitando algumas cláusulas do Tratado de Nanquim, os britânicos resolveram atacar os chineses pela segunda vez, onde a China saiu perdendo mais uma vez; Então os ingleses e os franceses impuserem um outro "acordo", o chamado Tratado de Tianjin que foi uma outra versão do tratado anterior. Suas normas eram: a abertura de dez portos para a comercialização internacional; total liberdade religiosa em território chinês;  liberdade para estrangeiros viajarem e comercializarem com a China; e O pagamento de uma indenização pós-guerra para a França e a Inglaterra.

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