Creado por Pâmela Araujo Bernardo
hace más de 2 años
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Agora, onde sonhamos, esse é o direito de sermos um pouco loucos e sonhar, é ter uma economia solidária tão ampla que o capitalismo seja eventualmente um implante, e não o contrário. Na minha opinião, pelo menos, o ideal não é eliminar o capitalismo, a não ser quando as pessoas não queiram mais, mas deve ser uma livre opção. Para os brasileiros de hoje, como nós os vemos, uma grande parte quer capitalismo, quer patrão. Penso que eles têm esse direito. Se há alguém que quer empregar e alguém que quer ser empregado, é um direito deles, e não pretendo questionar. Agora, o ideal seria chegarmos num momento em que não fôssemos mais uma dependência do capitalismo, mas alguma coisa no mínimo com certa autonomia, o que implica também organização da economia solidária em redes, que é uma das nossas preocupações. Não está fácil, mas há uma preocupação grande de organizar redes, e penso que isso interessa para o que estamos discutindo aqui. Espero, sinceramente, que as cooperativas que já existem e as outras que vão ser constituídas possam se integrar nas várias redes de economia solidária que estão se constituindo no Brasil. - Paul Singer, 2004, Conferência Nacional de trabalho solidário e Saúde Mental Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
O que torna uma pessoa mentalmente sã é sua capacidade de amar e trabalhar _ Sigmund Freud Fonte: Idem... BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1219.pdf>
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