Creado por Jorge Arevalo
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5. PRODUÇÕES INDIVIDUAIS OU COLETIVASPOSSIBILIDADES E LIMITES- Salinas (2004) alerta para o problema da avaliação das atividades em grupo, diferenciando o que seria a situação dos alunos “trabalharem agrupados” de “trabalharem de forma cooperativa”. O autor destaca que cabe ao professor a habilidade de propor a cada grupo de alunos um conjunto de atividades que possam ser feitas pelos diferentes integrantes do grupo em diferentes níveis de complexidade e que, unidos, deem como resultado um trabalho que é o resultado de um esforço compartilhado. - requer definição clara dos critérios para exploração e pesquisa do tema/conteúdo proposto; é necessária a explicitação das fontes de consulta; - permite a expressão de compreensões, conceitos e elaborações feitas pelo próprio aluno;- é possível verificar o atingimento dos objetivos propostos, bem como o grau de dificuldade sobre o conteúdo; - permite o acompanhamento das aprendizagens, avanços e dificuldades de cada aluno; - exige tempo maior do professor para organização das atividades propostas; - se não houver clareza do objetivo da produção, as informações e conceitos apresentados pelo aluno pode ser aceita na forma como foi apresentada; - é preciso selecionar cuidadosamente as temáticas para a produção e o aluno deve ter um conhecimento prévio do assunto.
EXEMPLO DE PRODUÇÃO INDIVIDUAL : “Análise didática de uma PROVA”- Serão trazidas para a sala de aula alguns exemplos de provas, dentre elas: objetiva, descritiva, criativa (de consulta), para análise, considerando que os tipos de provas foram trabalhados em aula, destacando suas principais características. Para a análise da prova serão considerados os seguintes aspectos: . a organização do instrumento; . a adequação do instrumento ao conteúdo trabalhado; . a organização técnica das questões de acordo com as orientações de sala de aula; . o nível de complexidade das questões; . a clareza na redação; - Considerando os aspectos a serem referenciados na análise da prova, o aluno deverá redigir um parecer de análise da prova, explicitando as características presentes no instrumento avaliativo analisado. - Critérios: observação dos itens acima mencionados e a vinculação com os conteúdos trabalhados na disciplina. (valor: 3,0)
PRODUÇÕES COLETIVAS:- exige definição de temas para estudo e delimitação de papéis para cada componente do grupo de trabalho; - pode favorecer o trabalho de cópia, reprodução se não houver orientação prévia; - pode caracterizar o trabalho de somente alguns integrantes do grupo; é preciso construir uma ficha de auto avaliação para que cada componente explicite suas contribuições; suas formas de participação no grupo;
EXEMPLO 01- Para a realização dessa atividade a classe foi distribuída em dois grupos de participantes, sendo que para cada um foram delimitadas atividades de pesquisa diferenciadas que teriam como proposta final, a organização e apresentação de painel sobre o tema estudado.
Os dados coletados serão trazidos para a classe e serão organizados em painel, priorizando os aspectos solicitados com relação ao planejamento. Concluída essa atividade, cada grupo de trabalho elegerá um relator que apresentará ao grupo os resultados obtidos. Após a apresentação dos dados, cada grupo trabalhará com a ficha de auto avaliação, em que cada participante emitirá sua opinião sobre os aspectos a serem avaliados, de acordo com a seguinte ficha:
Legenda dos conceitos:O- ÓTIMO, B- BOM, MB – MUITO BOM, R – REGULAR, I – INSUFICIENTE.
6. PORTFÓLIOSPOSSIBILIDADES E LIMITES
a avaliação por portfólios possibilita maior individualização do trabalho pedagógico. “O portfólio é a coleção de trabalhos e atividades produzidos pelos alunos, adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos do crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (Ribas, 2007, p. 158). “permite aos professores considerarem o trabalho de forma processual, superando a visão pontual das provas e testes, integrando-o no contexto do ensino como uma atividade complexa baseada em elementos de aprendizagem significativa e relacional”. (Alves, 2006, p.106)uma vantagem do portfólio em relação aos demais instrumentos avaliativos é a perspectiva da auto avaliação dos estudantes. “O desenvolvimento dessa capacidade requer que os auto avaliados saibam por que e para que fazer isso. Eles precisam perceber que a auto avaliação auxilia a Reorganização do trabalho pedagógico” (Villas Boas, 2004, p.162) favorece a oportunidade de reflexão sobre o progresso do aluno em relação ao seu próprio processo de aprendizagem, ao mesmo tempo que possibilita a introdução de mudanças necessárias e contínuas na condução do processo ensino-aprendizagem. o portfólio favorece o registro das produções dos alunos, as impressões dos mesmos sobre as dinâmicas do grupo, aspectos relevantes da aula (Lonnaert e Borght, 2002).sugestão de organização do Portfólio 7: : pasta individual; um caderno; contemplando um índice sequencial do material, conforme a especificidade da disciplina:• nome do aluno(a), do professor, curso, disciplina, série, ano, instituição• índice• justificativa do seu portfólio (texto redigido pelo aluno)• textos (artigos) lidos com intervenções pessoais (fichamentos orientados pelo professor nas aulas)• anotações /registros de aulas ( o objetivo de cada aula e a reflexão sobre que aprendeu em cada aula)• trabalhos / provas / pesquisas / entrevistas realizadas / estudos de caso• auto avaliação (felicitações, críticas, proposições, reflexão pessoal sobre o que tem aprendido, o que gostaria de aprender, o que planeja fazer )• indicações de leituras, sites e filmes• fotografias, documentação dos momentos registrados• notícias lidas extraídas de jornais, sites, revistas ou reportagens (com comentários do aluno sobre sua opinião)• relatórios/comentários de filmes assistidos; produções artísticas• diário reflexivo do processo ensino-aprendizagem (mensagens / recados dos colegas / do professor)• glossário e outros. sugestão de organização do Portfólio 7: pasta individual; um caderno; contemplando umíndice sequencial do material, conforme a especificidade da disciplina:• nome do aluno(a), do professor, curso, disciplina, série, ano, instituição• índice• justificativa do seu portfólio (texto redigido pelo aluno)• textos (artigos) lidos com intervenções pessoais (fichamentos orientados pelo professornas aulas)• anotações /registros de aulas ( o objetivo de cada aula e a reflexão sobre que aprendeuem cada aula)• trabalhos / provas / pesquisas / entrevistas realizadas / estudos de caso• auto-avaliação (felicitações, críticas, proposições, reflexão pessoal sobre o que temaprendido, o que gostaria de aprender, o que planeja fazer )• indicações de leituras, sites e filmes• fotografias, documentação dos momentos registrados• notícias lidas extraídas de jornais, sites, revistas ou reportagens (com comentários doaluno sobre sua opinião)• relatórios/comentários de filmes assistidos; produções artísticas• diário reflexivo do processo ensino-aprendizagem (mensagens / recados dos colegas /do professor)• glossário e outros.
7. SEMINÁRIOS POSSIBILIDADES E LIMITES
objetivos do seminário: investigar um problema; um ou mais temas sob diferentes perspectivas visando aprofundar a compreensão; analisar criticamente o tema ou ideias dos autores estudados (não é reprodução); propor alternativas para resolver as questões levantadas; instaurar o diálogo crítico, estimulando a produção do conhecimento de forma cooperativaequívocos mais comuns em Seminários (Balzan, 1980): substituição do monólogo do professor pelo do aluno; extrema divisão do trabalho “em artes”; ausência de interação; deter-se em superficialidades (algo não problematizante)papel do Professor: explicitar objetivos; sugerir temas; assessorar os alunos; recomendar bibliografia mínima e complementar; discutir critérios avaliativos; orientar alunos na busca de fontes de consulta; explicitar os critérios de avaliação; formular questões; preparar o calendário; prever (com a turma) a organização da sala para as datas do Seminárioalunos: investigar o (s) tema(s), estudando com profundidade; desenvolver pesquisas; planejar questões críticas, visando a discussão; argumentar; contra argumentar; encaminhar conclusões; participar da avaliação cooperativa da apresentação dos colegas da turma durante todo o Seminário; providenciar os materiais necessários e meios de comunicação necessários (textos e materiais prévios para a turma com antecedência: relatórios, artigos, monografia, pôsteres, folders, etc.); definir papéis para o momento da apresentação; dinamizar a apresentação (o trabalho também deve ser apresentado por escrito: relatório ou síntese com cópias)uma das questões mais polêmicas na avaliação dos Seminários é a atribuição das “notas”, tendo em vista que o trabalho geralmente é em grupo. Muitos professores optam em valorizar a atuação de cada aluno individualmente, considerando também o envolvimento cooperativo no grupo. Há a possibilidade didática de se organizar os critérios avaliativos do Seminário com a turma (por exemplo: no Seminário serão considerados a produção do artigo, a apresentação do trabalho em sala no dia marcado, a pesquisa de campo, a ficha de auto avaliação, etc.; e assim os valores são atribuídospara cada aspecto). O professor avalia todos estes aspectos e atribui uma nota única (por exemplo, nota 9,0). Multiplica-se a nota 9,0 pelo número de alunos presentes na equipe (se a equipe era composta por 6 alunos, a nota será 54). O professor entrega então a sua análise dos critérios observados para o grupo dividir a nota (54) entre si, ou seja, os próprios alunos irão discutir, proceder uma auto avaliação e buscar o senso de fidedignidade (tão difícil) objetivando atribuir, obviamente, a maior nota para o colega que, de fato, assim mereça. 8uma vantagem do Seminário em relação aos demais Instrumentos é que o professor pode avaliar o aluno em conjunto com os demais alunos, de uma forma didática, realizando a avaliação durante a aula, sem perder tempo com os registros individuais. Porém, o cuidado a ser tomado é no sentido de “não desvirtuar a prática do Seminário pelo espontaneísmo que às vezes é praticado pelo professor, ao não interferir nas apresentações“. Ele deve intervir, assim como o ambiente instituído em aula deve ser favorável à intervenção dos demais alunos” (Wachowicz, 2006, p. 136).de acordo com Scarpato (2004), o seminário traz a possibilidade de que o aluno realize transformações de ordem conceitual (coleta, seleção, organização, relação e registro de informações), bem como tenha transformações de ordem procedimental (fazendo leituras, pesquisa, expressando-se oralmente) favorece ainda as transformações de ordem atitudinal ( desenvolvimento do sentido de cooperação e autoconfiança).
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE CORREÇÕES DOS INSTRUMENTOSAVALIATIVOS
A maioria dos estudantes universitários, condicionados pela busca da nota, muitasvezes não se importa pelo retorno do instrumento aplicado, questionando apenas peloresultado quantitativo. Muitas vezes, professores dedicam aulas para retomada do quediagnosticaram através de diferentes instrumentos, mas nem sempre as repercussões sãocomo o esperado. Por outro lado, não é difícil encontrarmos professores que se limitam emexpor as listagens das notas nos corredores e salas de aulas, com os resultados finais, semque tenham sido discutidos com seus alunos anteriormente, de posse dos instrumentosaplicados. Desta forma, o instrumento perdeu sua utilidade, pois serviu apenas paraconstatar, para verificar, e não para avaliar de fato, pois quando a preocupação é com apromoção da aprendizagem do aluno, o professor traz os resultados através das análises das respostas, dos trabalhos desenvolvidos, possíveis erros, procurando intervir, discutir, eproporcionar feedback com seus alunos.
Outro equívoco, comum na prática pedagógica universitária, é aplicação de provas naúltima semana do período letivo (quando na realidade não se terá mais contato com osalunos). Questiona-se: qual a validade do instrumento, se não haverá tempo hábil pararetorno, para novos encaminhamentos, novas intervenções, para promoção daaprendizagem? O objetivo pedagógico das provas é intervir, com base no que se coletou deinformações através das respostas obtidas, em favor da superação das dificuldades deaprendizagens dos alunos. Além disto, através da análise dos dados obtidos com os diferentes instrumentosavaliativos pretende-se trabalhar os resultados atingidos, objetivando retroalimentar oprocesso pedagógico (feedback). Se tivermos a concepção de que o instrumento serve tãosomente para medir os resultados de um processo, certamente não teremos nenhumacontribuição para a aprendizagem dos alunos. Por outro lado, se os instrumentos forem trabalhados como oportunidades deaprendizagem (Masetto, 2001) e, analisados pelos alunos, sendo estudados por eles emparceria com o professor, certamente tornam-se oportunidades de aprendizagem numaabordagem formativa.Algumas recomendações para reduzir a subjetividade do professor na correção dasprovas (Melchior, 1999): corrigir questão por questão e não prova por prova; ter clareza emrelação aos critérios, com a valoração de cada um dos itens, para utilizar o mesmo padrãocom todos os alunos (utilizar uma chave de correção); correção anônima das provas (nemsempre é fácil, pois professores conhecem a letra dos alunos).
Discutir com os alunos no início do ano o Programa da disciplina (Plano de Ensino) com aproposta de Avaliação da disciplina, expondo os Instrumentos que se pretendem adotar,bem como os critérios avaliativos. Assim, pretende-se dar possibilidades aos alunos paraque expressem suas posturas em relação às propostas de ensino e de avaliação: asregras do trabalho pedagógico ficarão explícitas para todos os envolvidos. Recomenda-setambém um protocolo de assinaturas em cada turma, com a anuência dos acadêmicossobre as propostas apresentadas. Também após a análise dos instrumentos aplicados,quando o Professor retoma com cada aluno, interessante se faz também registrar emprotocolo próprio que o aluno tomou ciência dos encaminhamentos após o instrumentoaplicadoPropor aos alunos avaliação sobre o instrumento utilizado (e proceder uma análise eencaminhamentos após a coleta das informações; ou seja, avaliar os resultados eplanejar novas intervenções. Exemplo: Questionário de percepção sobre a prova, Enade):
Organizar com os alunos um banco de questões sobre os conteúdos a serem avaliados, oportunizando um debate, ou outra técnica (por exemplo: um painel integrado, um GV.GO) antes do dia em que será realizada a “prova”, pois se os alunos solicitam uma revisão, compreende-se que eles devem ser os sujeitos envolvidos, não ficando apenas ouvindo a revisão feita pelo professor, mas sim interagindo, debatendo as questões elaboradas por eles, sendo os atores participantes do processo pedagógico.Muitos colegas já nos perguntaram sobre o “problema” da cola nas Universidades. Saída? Não sabemos. Mas encontramos uma contribuição que particularmente nos fez pensar sobre o tema. Compartilhamos aqui:
O ato de colar está associado à atitude de trazer para o momento da avaliação informações que não correspondem ao conhecimento já construído pelo acadêmico, trata-se de conceber a cola como uma forma de pesquisa ilícita, pois não está contemplada nas normas da instituição, tampouco nas orientações do professor com relação a realização da atividade avaliativa;Em muitas situações de prova, a cola está associada ao fato de que o aluno precisa simplesmente memorizar os conceitos, reproduzi-los da mesma forma como foram trabalhados em aula, mas na organização do processo ensino-aprendizagem, na seleção dos instrumentos avaliativos, considere-se que: “[...] aprender em sala de aula não é apenas copiar ou reproduzir a realidade, eleger modelos e conquistar novas habituações e novos condicionamentos" (Antunes, 2002, p. 29). A aprendizagem, os dados, as informações que constam num instrumento avaliativo devem refletir as representações que o aluno traz sobre o conhecimento, as elaborações sobre o sentido e o significado dos conceitos e conhecimentos;Explicitar os objetivos que se pretendem que os alunos atinjam através instrumento avaliativo que será aplicado, por exemplo: se é um Seminário, ao organizar o texto explicativo com os passos a serem percorridos, deixar claro os objetivos para os alunos, com os critérios avaliativos para que cada estudante saiba quais os aspectos que serão considerados em sua produção acadêmica. Se é uma prova descritiva, apresentar também os objetivos deixando preferencialmente um espaço para registrar os objetivos deixando preferencialmente um espaço para registrar os comentários e as intervenções do professor frente à análise da correção da prova, como no exemplo ao lado:
Para finalizar nossa reflexão aqui apresentada, citamos Cordeiro (2007, p. 148) ao dizer: “os modos como se efetivam a avaliação e os instrumentos escolhidos dependem do tipo de concepção pedagógica que se assume. Em termos mais amplos, dependem do tipo de projeto pedagógico que se pretende desenvolver”.
Referências:Alves, L. Portfólios como instrumentos de avaliação dos processos de ensinagem. In: Anastasiou, L. ; Alves, L. Processos de ensinagem na Universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6.ed. Joinville: Univille, 2006. p. 101- 120.Antunes, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002.Castro, A; Carvalho, A. M. P. (Orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.Cordeiro, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.Esteban, M. T. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.Joannert, P.H. Borght, C.V. Criar condições para aprender: o sócio-construtivismo na formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2002.Luckesi, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2002.Masetto, M. Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula universitária: reflexões e sugestões práticas. In: Castanho, S; Castanho, M. E. (orgs). Temas e textos em metodologia do ensino superior. 2. ed. Campinas: Papirus, 2001.Melchior, M. C. Avaliação pedagógica: função e necessidade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999. p. 75-125.Méndez, J. M. A. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002.Moretto, V.P.Prova: um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.Ribas, M. H. Avaliação formativa: sua importância para o processo ensino-aprendizagem. In: Nadal, B. G. (org). Práticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2007. p.147-164.Salinas, D. Prova amanhã: entre a teoria e a realidade. Porto Alegre: Artmed, 2004.Villas Boas, B.M . Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.Wachowicz, L, Romanowski, J. P. Avaliação formativa no ensino superior: que resistências manifestam os professores e os alunos? In: Anastasiou, L. ; Alves, L. Processos de ensinagem na Universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6.ed. Joinville: Univille, 2006. p. 121- 139.
FIM DA II PARTE
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