Os memes – termo usado para se referir a um conceito ou imagem que se espalha rapidamente no mundo virtual – costumam surgir de um fato inusitado ou de uma situação engraçada que se espalha pela internet e começa a ganhar variadas versões. Em época de eleições, os candidatos viram alvos perfeitos dessas paródias.
Especialistas ouvidos pelo Estado dizem, no entanto, que o surgimento desses “memes políticos” não significa que as pessoas estejam mais interessadas em discutir política. “Isso aconteceria se elas estivessem debatendo propostas dos candidatos. O meme surge só para divertir”, diz o consultor em marketing político Carlos Manhanelli.
Rafael Sbarai, pesquisador de mídias digitais, concorda. Para ele, o fenômeno se explica pela tecnologia, não pela política. “Temos hoje mais pessoas conectadas, mais pessoas passando mais tempo nas redes sociais, especialmente no Facebook.”
O especialista em marketing político digital Gabriel Rossi recomenda: quando algum candidato for alvo de um meme, desde que ele não seja ofensivo, as campanhas têm de encarar o fato com bom humor.
(http://politica.estadao.com.br)
(INSPER-2018) Com base nas informações dos especialistas ouvidos pelo jornal, entende-se que os “memes políticos”
Respuesta
têm encontrado grande espaço para sua difusão nas mídias digitais, propiciando diversão e, além disso, permitindo o debate político com bom humor
restringem-se à diversão dos internautas, relacionando-se mais às facilidades propiciadas pela tecnologia do que ao interesse das pessoas pela política
Pregunta 2
Pregunta
“Você, leitora e leitor, que já não aguenta mais o pensamento único que impera nos grandes jornais diários, nas revistas semanais de notícias e nas emissoras de rádio e televisão, todos alinhados na defesa dos interesses do mercado; que já não confia mais nas notícias que vê pela internet, muitas delas fakes; que se vê obrigado a selecionar as fontes de informação para ficar a par dos acontecimentos e evitar ser manipulado: este editorial é para você”.
Disponível: http://diplomatique.org.br/a-solidariedade-entre-nos/. Acesso em out. 2017.
(UNITAU-MED/2018) O gênero discursivo a que pertence o excerto em questão é o editorial. No entanto, o tipo de linguagem utilizada pelo autor estabelece uma aproximação com marcas características de outro gênero, a saber: