PSICANÁLISE E FENOMENOLOGIA

Delírio bem estruturado de caráter interpretativo, sem quadro alucinatório e delírio menos estruturado com quadro alucinatório, são características de:

Segundo Winnicott, os objetos transicionais e os fenômenos transicionais pertencem ao domínio da ilusão que está na base das experiências mais primitivas do bebê. Durante a internação de uma criança, é importante valorizar seu objeto transicional, caso o tenha. São qualidades especiais desses objetos, EXCETO:

O processo pelo qual um conflito que não consegue ser resolvido desencadeia desordens endócrino-metabólicas denomina-se:

O bebê, para Winnicott, no estágio em que vive a primeira “mamada teórica” ainda não pode dizer "eu sou", pois não teve um nascimento psíquico ou acontecimental, o que ocorre somente no próximo estágio chamado de:

A posição depressiva é uma aquisição que pertence à idade do(a):

As possibilidades frente à castração — renegação, rejeição e recalque — estão associadas, respectivamente, à

Para caracterizar neurose e psicose, Freud preocupa-se não só com a “perda” da realidade mas também com um “substituto” para essa perda. Assim, na psicose, a perda de um fragmento da realidade:

Para Freud, a neurose caracteriza-se pela:

Indique, entre os autores, aquele que mais valores atribui ao ego:

Dos vários mecanismos de defesa (Freud), o que melhor define o mecanismo da paranóia é:

Na origem da técnica para análise de crianças, é fato conhecido o grande enfrentamento teórico entre as proposições de Anna Freud e M. Klein. Um dos pontos de divergência entre as duas autoras concentra-se:

Em seu texto "A perda da realidade na neurose e na psicose", Freud (1924) esclarece alguns aspectos concernentes à distinção entre a neurose e a psicose, e o faz distinguindo duas etapas no surgimento tanto da neurose como da psicose. Em relação a essa distinção, coloque V (verdaddeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo e assinale a opção que apresenta a sequência correta. ( ) Na neurose, a segunda etapa tenta reparar o dano causado e restabelecer as relações do indivíduo com a realidade. ( ) Tanto na neurose como na psicose, o segundo passo é apoiado pelas mesmas tendências. Em ambos os casos, serve ao desejo de poder do id, que não se deixará ditar pela realidade. ( ) A diferença inicial se expressa no desfecho final: na neurose, um fragmento da realidade é remodelado, ao passo que na psicose ele é evitado por uma espécie de fuga. ( ) Na psicose, o instinto reprimido é incapaz de conseguir um substituto completo. ( ) Na psicose, a representação da realidade pode ser remodelada em formas satisfatórias. ( ) Na psicose, a primeira etapa arrasta o ego para longe da realidade. ( ) Tanto na neurose como na psicose, a tarefa empreendida na segunda etapa é mal sucedida.

D. W. Winnicott procurou demonstrar que a experiência emocional da criança submetida à privação impede-a, principalmente, de

Transtornos de personalidade são caracterizados por um padrão persistente de vivência íntima ou comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo, sendo invasivo e inflexível, tem seu início na adolescência ou começo da idade adulta, é estável ao longo do tempo e provoca sofrimento ou prejuízo. Assinale a alternativa que corresponda às características do transtorno de personalidade borderline:

“O Normal e o Patológico” de Canguilhem é uma obra clássica na área da Psicologia, usada como referência fundamental para discutirmos os parâmetros definidores da saúde e da doença. Nessa discussão, Canguilhem sugere que as concepções de normalidade e anormalidade variam ao longo do tempo entre dois extremos: quantitativo versus qualitativo. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que:

Ainda que cada campo científico precise se ancorar em uma determinada concepção de normal ou patológico para subsidiar a prática, os conceitos de normal e patológico são de grande complexidade, visto que para compreendê-los é preciso considerar aspectos de caráter:

A formalização de um diagnóstico de transtorno mental pressupõe o uso de alguns critérios de normalidade presentes no campo da psicopatologia. Um desses critérios trata do principio da:

Doenças orgânicas e doenças psicológicas assumem um caráter de indiferenciação sob a perspectiva da obra de Canguilhem. Para esse autor, o organismo responde integralmente a um estado patológico, com base na avaliação do próprio paciente acerca de seu estado de saúde. Nesse sentido, o principal critério que define uma doença é o: