Pregunta 1
Pregunta
«A ciência deste século é uma grandessíssima tola. E, como tal, presunçosa e cheia de orgulho dos néscios»
Respuesta
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Camilo Castelo Branco, O DEMÓNIO DO OURO
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Almeida Garrett, VIAGENS NA MINHA TERRA
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Eça de Queirós, "A Catástrofe", CONTOS II
Pregunta 2
Pregunta
«De madrugada chegariam a Lisboa: a Lisboa que lhe parecia mais desejável, pensando que era só lá que uma civilização superior produzia aquelas belezas delicadas de perfil patrício, como certas flores preciosas que só nascem em terrenos muito preparados! Quem seria ela?»
Respuesta
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Eça de Queirós, O MANDARIM
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Fernando Pessoa, ESCRITOS SOBRE O GÉNIO E A LOUCURA
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Eça de Queirós, A CAPITAL! (COMEÇOS DE UMA CARREIRA)
Pregunta 3
Pregunta
«Os três amigos retomaram o caminho de Vila-Clara. No céu branco uma estrelinha tremeluzia sobre Santa Maria de Craquede. E Padre Soeiro, com o seu guarda-sol sob o braço, recolheu à Torre vagarosamente, no silêncio e doçura da tarde, rezando as suas Ave-Marias, e pedindo a paz de Deus para Gonçalo, para todos os homens, para campos e casais adormecidos, e para a terra formosa de Portugal, tão cheia de graça amorável, que sempre bendita fosse entre as terras.»
Respuesta
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Almeida Garrett, CORRESPONDÊNCIA FAMILIAR
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Camilo Castelo Branco, O REGICIDA
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Eça de Queirós, A ILUSTRE CASA DE RAMIRES
Pregunta 4
Pregunta
«Considero-te perdida, Teresa. O sol de amanhã pode ser que eu o não veja. Tudo, em volta de mim, tem uma cor de morte.»
Respuesta
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Camilo Castelo Branco, AMOR DE PERDIÇÃO
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Eça de Queirós, ALVES & C.ª
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Eça de Queirós, AS MINAS DE SALOMÃO
Pregunta 5
Pregunta
«Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso — em suma, é a nós mesmos — que amamos.»
Respuesta
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Eça de Queirós, CARTAS PÚBLICAS
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Fernando Pessoa, LIVRO DO DESASOCEGO
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Almeida Garrett, DA EDUCAÇÃO
Pregunta 6
Pregunta
«João Veríssimo Vieira, mestre de primeiras letras na vila da Póvoa de Lanhoso, em 1750, era homem de bem, e suficientemente entendido no seu magistério. Tinha estudado para padre e prometia então, com o porte exemplar de sua mocidade, vir a ser modelo de clérigos; mas, aos vinte e um anos, quando já revestia sobrepeliz e garganteava salmos nos mortuórios, viu em hora esquerda uma pobre quanto esbelta moça de olhos tão feiticeiros que não houve mais desenliçar-se dela.»
Respuesta
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Eça de Queirós, ALMANAQUES E OUTROS DISPERSOS
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Fernando Pessoa, A EDUCAÇÃO DO STOICO
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Camilo Castelo Branco, O DEMÓNIO DO OURO
Pregunta 7
Pregunta
«A beleza de Isabel era daquela espécie, não digo a mais fina, porém certamente a menos comum — que brilha mais de dia que de noite. Extremamente pálida mas de uma tez puríssima, a sua compleição não tinha de pedir segredo às luzes artificiais da noite. Demais era botão de flor que abria; todo o sol lhe era pouco.»
Respuesta
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Almeida Garrett, FRAGMENTOS ROMANESCOS
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Fernando Pessoa, SENSACIONISMO E OUTROS ISMOS
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Camilo Castelo Branco, O REGICIDA
Pregunta 8
Pregunta
«Foi Domingos Leite para a capital, e entrou como praticante na botica do Hospital Real, sob direção de Estêvão de Lima, o primeiro mestre de farmácia entre os quarenta e três boticários de Lisboa.
Ao cabo do primeiro ano, o professor não tinha que lhe ensinar. Domingos intendia e aviava as receitas com rara destreza. A estatística mortuária, se não tinha diminuído, também não tinha aumentado. Todavia, o hábil praticante mostrava-se descontente daquele género de vida, e de si consigo resolvera encarreirar-se para outro destino mais adequado a umas vaidades do mundo que lhe estonteavam a cabeça de mistura com o cheiro nauseativo das drogas moídas no gral.»
Respuesta
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Almeida Garrett, O ARCO DE SANT'ANA — Crónica Portuense
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Fernando Pessoa, OBRAS DE JEAN SEUL DE MÉLURET
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Camilo Castelo Branco, O REGICIDA
Pregunta 9
Pregunta
«Não tenho tido um instante de meu é verdade; mas tê-lo-ia furtado a outras coisas quaisquer para responder às tuas cartas de 10 e do último de Outubro – se tivesse coisa que escrever com satisfação às tuas perguntas – Eu não vou ao Tribunal porque antes de vir para as Cortes, estava-me preparando para partir para Madrid onde Sua Majestade se dignou nomear-me Seu Embaixador.»
Respuesta
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Almeida Garrett, CORRESPONDÊNCIA FAMILIAR
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Almeida Garrett, DA EDUCAÇÃO
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Eça de Queirós, A ILUSTRE CASA DE RAMIRES
Pregunta 10
Pregunta
«— A verdade, meus senhores, é que os estrangeiros invejam-nos... E o que vou a dizer não é para lisonjear a vossas senhorias: mas enquanto neste país houver sacerdotes respeitáveis como vossas senhorias, Portugal há de manter com dignidade o seu lugar na Europa! Porque a fé, meus senhores, é a base da ordem!»
Respuesta
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Eça de Queirós, O CRIME DO PADRE AMARO
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Fernando Pessoa, OBRAS DE ANTÓNIO MORA
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Eça de Queirós, ALMANAQUES E OUTROS DISPERSOS