Enem 3

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Simulado Enem
Robson Bueno
Test por Robson Bueno, actualizado hace más de 1 año
Robson Bueno
Creado por Robson Bueno hace más de 9 años
2313
74

Resumen del Recurso

Pregunta 1

Pregunta
A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra civil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê- lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade. NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000 No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual
Respuesta
  • A- copiava o modelo haitiano de emancipação negra.
  • B- incentivava a conquista de alforrias por meio de ações judiciais.
  • C- optava pela via legalista de libertação.
  • D- priorizava a negociação em torno das indenizações aos senhores.
  • E- antecipava a libertação paternalista dos cativos.

Pregunta 2

Pregunta
Tenho 44 anos e presenciei uma transformação impressionante na condição de homens e mulheres gays nos Estados Unidos. Quando nasci, relações homossexuais eram ilegais em todos os Estados Unidos, menos Illinois. Gays e lésbicas não podiam trabalhar no governo federal. Não havia nenhum político abertamente gay. Alguns homossexuais não assumidos ocupavam posições de poder, mas a tendência era eles tornarem as coisas ainda piores para seus semelhantes. ROSS, A. Na máquina do tempo. Época, ed. 766, 28 jan. 2013 A dimensão política da transformação sugerida no texto teve como condição necessária a
Respuesta
  • A- ampliação da noção de cidadania
  • B- reformulação de concepções religiosas.
  • C- manutenção de ideologias conservadoras.
  • D- implantação de cotas nas listas partidárias.
  • E- alteração da composição étnica da população.

Pregunta 3

Pregunta
A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente. MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988 Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas
Respuesta
  • A- permanecem como reprodução dos valores e costumes africanos.
  • B- perderam a relação com o seu passado histórico.
  • C- derivam da interação entre valores africanos e a experiência histórica brasileira.
  • D- contribuem para o distanciamento cultural entre negros e brancos no Brasil atual.
  • E- demonstram a maior complexidade cultural dos africanos em relação aos europeus.

Pregunta 4

Pregunta
Ela acorda tarde depois de ter ido ao teatro e à dança; ela lê romances, além de desperdiçar o tempo a olhar para a rua da sua janela ou da sua varanda; passa horas no toucador a arrumar o seu complicado penteado; um número igual de horas praticando piano e mais outras na sua aula de francês ou de dança. Comentário do Padre Lopes da Gama acerca dos costumes femininos [1839] apud SILVA, T. V. Z. Mulheres, cultura e literatura brasileira. Ipotesi – Revista de Estudos Literários. Juiz de Fora, v. 2. n. 2, 1998 TEXTO II As janelas e portas gradeadas com treliças não eram cadeias confessas, positivas; mas eram, pelo aspecto e pelo seu destino, grandes gaiolas, ondes os pais e maridos zelavam, sonegadas à sociedade, as filhas e as esposas. MACEDO, J. M. Memórias da Rua do Ouvidor [1878] A representação social do feminino comum aos dois textos é o(a)
Respuesta
  • A- submissão de gênero, apoiada pela concepção patriarcal de família.
  • B- acesso aos produtos de beleza, decorrência da abertura dos portos.
  • C- ampliação do espaço de entretenimento, voltado às distintas classes sociais.
  • D- proteção da honra, mediada pela disputa masculina em relação às damas da corte.
  • E- valorização do casamento cristão, respaldado pelos interesses vinculados à herança.

Pregunta 5

Pregunta
Os produtos e seu consumo constituem a meta declarada do empreendimento tecnológico. Essa meta foi proposta pela primeira vez no início da Modernidade, como expectativa de que o homem poderia dominar a natureza. No entanto, essa expectativa, convertida em programa anunciado por pensadores como Descartes e Bacon e impulsionado pelo Iluminismo, não surgiu ―de um prazer de poder‖, ―de um mero imperialismo humano‖, mas da aspiração de libertar o homem e de enriquecer sua vida, física e culturalmente. (CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. Scientiae Studia, São Paulo, v.2. n. 4, 2004) Autores da filosofia moderna, notadamente Descartes e Bacon, e o projeto iluminista concebem a ciência como uma forma de saber que almeja libertar o homem das intempéries da natureza. Nesse contexto, a investigação científica consiste em
Respuesta
  • A- expor a essência da verdade e resolver definitivamente as disputas teóricas ainda existentes.
  • B- oferecer a última palavra acerca das coisas que existem e ocupar o lugar que outrora foi da filosofia.
  • C- ser a expressão da razão e servir de modelo para outras áreas do saber que almejam o progresso.
  • D- explicitar as leis gerais que permitem interpretar a natureza e eliminar os discursos éticos e religiosos.
  • E- explicar a dinâmica presente entre os fenômenos naturais e impor limites aos debates acadêmicos.

Pregunta 6

Pregunta
Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado). Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa
Respuesta
  • A- a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.
  • B- o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.
  • C- a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma.
  • D- a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento.
  • E- a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão.

Pregunta 7

Pregunta
Texto I O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam suas raízes. Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099, 3 fev. 2010. Texto II Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo. ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na sociedade brasileira expressa a
Respuesta
  • A incompatibilidade entre os modos democráticos de convívio social e a presença de aparatos de controle policial.
  • B manutenção de práticas repressivas herdadas dos períodos ditatoriais sob a forma de leis e atos administrativos.
  • C inabilidade das forças militares em conter a violência decorrente das ondas migratórias nas grandes cidades brasileiras.
  • D dificuldade histórica da sociedade brasileira em institucionalizar formas de controle social compatíveis com valores democráticos.
  • E incapacidade das instituições político- legislativas em formular mecanismos de controle social específicos à realidade social brasileira.

Pregunta 8

Pregunta
Nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça. KING Jr., M. L. Eu tenho um sonho, 28 ago. 1963. Disponível em: www.palmares.gov.br. Acesso em: 30 nov. 2011 (adaptado). O cenário vivenciado pela população negra, no sul dos Estados Unidos nos anos 1950, conduziu à mobilização social. Nessa época, surgiram reivindicações que tinham como expoente Martin Luther King e objetivavam
Respuesta
  • A a conquista de direitos civis para a população negra.
  • B o apoio aos atos violentos patrocinados pelos negros em espaço urbano.
  • C a supremacia das instituições religiosas em meio à comunidade negra sulista.
  • D a incorporação dos negros no mercado de trabalho.
  • E a aceitação da cultura negra como representante do modo de vida americano.

Pregunta 9

Pregunta
É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade política não consiste nisso. Deve-se ter sempre presente em mente o que é independência e o que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder. MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997 (adaptado). A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito
Respuesta
  • A ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo.
  • B ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis.
  • C à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão às leis.
  • D ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, desde que ciente das consequências.
  • E ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus valores pessoais.

Pregunta 10

Pregunta
Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das ideias formava- se em sua mente. ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012. O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C. 346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação?
Respuesta
  • A- Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas.
  • B- Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.
  • C- Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.
  • D- Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.
  • E- Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.

Pregunta 11

Pregunta
TEXTO I Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário de tudo o que existe, existiu e existirá, e que outras coisas provêm de sua descedência. Quando o ar se dilata, transforma- se em fogo, ao passo que os ventos são ar condensado. As nuvens formam-se a partir do ar por feltragem e, ainda mais condensadas, transformam-se em água. A água, quando mais condensada, transforma-se em terra, e quando condensada ao máximo possível, transforma-se em pedras. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006 (adaptado). TEXTO II Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: ―Deus, como criador de todas as coisas, está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas de conteúdo se nos apresentam, em face desta concepção, as especulações contraditórias dos filósofos, para os quais o mundo se origina, ou de algum dos quatro elementos, como ensinam os Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito. Na verdade, dão impressão de quererem ancorar o mundo numa teia de aranha.‖ GILSON, E.: BOEHNER, P. Historia da Filosofia Crista. São Paulo: Vozes, 1991 (adaptado). Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. As teses de Anaxímenes, filósofo grego antigo, e de Basílio, filósofo medieval, têm em comum na sua fundamentação teorias que
Respuesta
  • A- eram baseadas nas ciências da natureza.
  • B- refutavam as teorias de filósofos da religião.
  • C- tinham origem nos mitos das civilizações antigas.
  • D -postulavam um princípio originário para o mundo.
  • E- defendiam que Deus é o princípio de todas as coisas.

Pregunta 12

Pregunta
TEXTO I Experimentei algumas vezes que os sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez. DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Abril Cultural, 1979. TEXTO II Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sendo empregada sem nenhum significado, precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E se for impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar nossa suspeita. HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado). Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação dos excertos permite assumir que Descartes e Hume
Respuesta
  • A- defendem os sentidos como critério originário para considerar um conhecimento legítimo.
  • B- entendem que é desnecessário suspeitar do significado de uma ideia na reflexão filosófica e crítica.
  • C- são legítimos representantes do criticismo quanto à gênese do conhecimento.
  • D- concordam que conhecimento humano é impossível em relação às ideias e aos sentidos.
  • E- atribuem diferentes lugares ao papel dos sentidos no processo de obtenção do conhecimento.

Pregunta 13

Pregunta
Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Principe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado). Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra
Respuesta
  • A- o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
  • B- rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
  • C- afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
  • D- romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
  • E- redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.

Pregunta 14

Pregunta
Na regulação de matérias culturalmente delicadas, como, por exemplo, a linguagem oficial, os currículos da educação pública, o status das Igrejas e das comunidades religiosas, as normas do direito penal (por exemplo, quanto ao aborto), mas também em assuntos menos chamativos, como, por exemplo, a posição da família e dos consórcios semelhantes ao matrimônio, a aceitação de normas de segurança ou a delimitação das esferas pública e privada — em tudo isso reflete-se amiúde apenas o autoentendimento ético-político de uma cultura majoritária, dominante por motivos históricos. Por causa de tais regras, implicitamente repressivas, mesmo dentro de uma comunidade republicana que garanta formalmente a igualdade de direitos para todos, pode eclodir um conflito cultural movido pelas minorias desprezadas contra a cultura da maioria. HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. A reivindicação dos direitos culturais das minorias, como exposto por Habermas, encontra amparo nas democracias contemporâneas, na medida em que se alcança
Respuesta
  • A- a secessão, pela qual a minoria discriminada obteria a igualdade de direitos na condição da sua concentração espacial, num tipo de independência acional.
  • B- a reunificação da sociedade que se encontra fragmentada em grupos de diferentes comunidades étnicas, confissões religiosas e formas de vida, em torno da coesão de uma cultura política nacional.
  • C- a coexistência das diferenças, considerando a possibilidade de os discursos de autoentendimento se submeterem ao debate público, cientes de que estarão vinculados à coerção do melhor argumento.
  • D- a autonomia dos indivíduos que, ao chegarem à vida adulta, tenham condições de se libertar das tradições de suas origens em nome da harmonia da política nacional.
  • E o desaparecimento de quaisquer limitações, tais como linguagem política ou distintas convenções de comportamento, para compor a arena política a ser compartilhada.

Pregunta 15

Pregunta
Nos anos que se seguiram à Segunda Guerra, movimentos como o Maio de 1968 ou a campanha contra a Guerra do Vietnã culminaram no estabelecimento de diferentes formas de participação política. Seus slogans, tais como ―Quando penso em revolução quero fazer amor‖, se tornaram símbolos da agitação cultural nos anos 1960, cuja inovação relacionava-se
Respuesta
  • A- à contestação da crise econômica europeia, que fora provocada pela manutenção das guerras coloniais.
  • B- à organização partidária da juventude comunista, visando o estabelecimento da ditadura do proletariado.
  • C- à unificação das noções de libertação social e libertação individual, fornecendo um significado político ao uso do corpo.
  • D- à defesa do amor cristão e monogâmico, com fins à reprodução, que era tomado como solução para os conflitos sociais.
  • E- ao reconhecimento da cultura das gerações passadas, que conviveram com a emergência do rock e outras mudanças nos costumes.
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