Pregunta 1
Pregunta
«Personagem do romance O Primo Basílio, dos mais citados e celebres da galeria queiroziana, tendo-se tornado símbolo da vacuidade, do convencionalismo, da respeitabilidade burguesa. Eça dá-o expressamente como representante do Constitucionalismo e do ‘formalismo oficial’ (…)» De quem se trata?
Respuesta
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João da Ega
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Conselheiro Acácio
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Visconde Reinaldo
Pregunta 2
Pregunta
«Designação da casa dos Maias em Lisboa, que Eça situa na Rua de São Francisco, às Janelas Verdes, hoje Rua do Presidente Arriaga. (…) As suas paredes, que segundo o Procurador Vilaça eram fatais para os Maias, virão a adquirir o sentido simbólico do Portugal decadente do último quartel do século XIX (…)». Do que se trata?
Respuesta
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Ramalhete
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Santa Olávia
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Vila Balzac
Pregunta 3
Pregunta
«Eram fabricados na confeitaria fundada em 1833 por Manuel José da Silva Araújo, pai do popular presidente da Câmara de Lisboa, José Gregório da Rosa Araújo. Estes bolos surgem n’ "O Primo Basílio" (Cap. II)»
De que bolos de trata?
Respuesta
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Queijadas da Sapa
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Areias Brancas
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Bolos do Cócó
Pregunta 4
Pregunta
«Famoso hotel de Sintra, frequentado por Eça que dele referencia a carta ao seu editor de 3 de maio de 1887. Parece ter sido o primeiro hotel a funcionar em Portugal, datando de 1780. Nele se hospedou Lord Byron em 1809. (…) Eça irá hospedar nele Maria Eduarda d’ "Os Maias", o que dá origem ao episódio da ida a Sintra (…)».
De que hotel se trata?
Respuesta
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Hotel Central de Sintra
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Hotel Lawrence
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Hotel Lebreton
Pregunta 5
Pregunta
«Figura principal do romance "A Ilustre Casa de Ramires", conhecido pelo "Fidaldo da Torre", descendente de uma família do Douro anterior ao Reino de Portugal, proprietário rural empobrecido, vivendo de uma "escassa rende de duas quintas". Formara-se em Coimbra, onde já havia publicado no semanário "Pátria" uma novela histórica, "D. Guiomar" (…)».
De quem se trata?
Respuesta
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João Pedro Ramires
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Diogo Silva Ramires
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Gonçalo Mendes Ramires
Pregunta 6
Pregunta
Foi o primeiro editor de Eça. «Livreiro e editor, nasceu em França em 1840, falecendo no Porto em 1885. Fundou no Porto a Livraria Internacional com estabelecimento na Rua dos Clérigos, 96-98. Editou numerosas obras de Camilo, que admirava. A venda da 1.ª edição em livro d’ "O Crime do Padre Amaro" foi tratada [em conjunto com o] pai de E. Q., o Dr. José Maria de Almeida Teixeira de Queiroz.»
De quem se trata?
Respuesta
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Ernesto Chardron
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Jules Genelioux
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Mathieu Lugan
Pregunta 7
Pregunta
«Novela de caráter fantasista que Eça escreveu durante umas férias em Angers, para o "Diário de Portugal", como substituição de um compromisso que Eça não pôde cumprir, o da entrega do manuscrito d’ "Os Maias" que se comprometera a publicar nesse mesmo periódico. (…) É narrador desta novela o bacharel Teodoro, amanuense do Ministério do Reino (…).»
De que novela se trata?
Respuesta
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«Novelas do Minho»
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«O Conde de Abranhos»
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«O Mandarim»
Pregunta 8
Pregunta
«Grupo de eminentes intelectuais que se reuniam para conversar e jantar, entre 1887 e 1893, quer no café Tavares, quer no Hotel Bragança, quer em casa de alguns dos seus componentes, mesmo em restaurantes populares. Dele faziam parte, além de Eça de Queiroz: Carlos Mayer, Guerra Junqueiro, António Cândido, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Carlos Lobo D’Ávila, conde de Sabugosa, conde de Arnoso, marquês do Soveral e conde de Ficalho. Eça chamou-lhe um grupo jantante. (…)»
De que grupo se trata?
Respuesta
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Vencidos da Vida
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Pensadores de Portugal
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Os Boémios Coimbrões
Pregunta 9
Pregunta
«Pessoa muito delicada e efeminada, janota. Eis o termo pela boca da tia Vitória, inculcadeira, n’ "O Primo Basílio": «Viva temos por cá o…».
Complete a frase da tia Vitória.
Respuesta
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Panachim
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Alfenim
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Sirigaita
Pregunta 10
Pregunta
«Conto publicado em 1874 em Lisboa, no 'Brinde aos Senhores Assinantes' do "Diário de Notícias" em 1873. (…) Trata-se da história de uma cleptomaníaca que, já noiva, ao roubar um anel de brilhantes se desmascara, sendo abandonada pelo futuro marido, Macário, que numa estalejem do Minho irá contar mais tarde o seu drama ao narrador (…) Para Fialho de Almeida (…) este conto é "a primeira narrativa realista escrita em português" (…).»
De que conto se trata?