Endocrinologia (Clínica)

Descripción

REVALIDA (Clinica por temas) REVAPROVA - CLINICA MEDICA Test sobre Endocrinologia (Clínica), creado por manoel junior el 22/03/2016.
manoel junior
Test por manoel junior, actualizado hace más de 1 año
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Creado por manoel junior hace más de 8 años
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Resumen del Recurso

Pregunta 1

Pregunta
Revalida - 2014 Um paciente com 56 anos de idade, com antecedentes de obesidade desde a adolescência e hipertensão arterial sistêmica há cerca de 15 anos, em uso de enalapril - 10 mg duas vezes ao dia, procurou Ambulatório de Clínica Médica com queixas de poliúria e polidipsia iniciadas há cerca de três meses. Ele refere que perdeu cerca de 9 kg nesse período, sem alterações significativas na dieta habitual. Nega diagnóstico prévio ou história familiar de diabetes. Nega também doenças cardíacas, renais ou hepáticas. O paciente é sedentário e trouxe exame da semana anterior que mostra glicemia de jejum de 346 mg/dL(Valor de referência= 75-99 mg/dL) e uma outra glicemia de jejum, do dia anterior à consulta, de 334 mg/dL. A glicemia capilar no momento da consulta foi de 441 mg/dL. Ao exame físico encontra-se em estado geral regular, eupneico, desidratado (+/4+) e corado. Observa-se acantose nigricans cervical, Índice de massa de corporal – IMC = 28,7 kg/m2 , circunferência abdominal = 105 cm, pressão arterial = 130 × 70 mmHg sentado e de pé. Auscultas cardíaca e pulmonar normais. Além da orientação dietética e da prática de atividade física a conduta a ser adotada nesse momento, com posterior reavaliação, deve ser
Respuesta
  • tratamento sem medicamentos por enquanto.
  • metformina - 500 mg 2 vezes ao dia.
  • glibenclamida - 5 mg 2 vezes ao dia.
  • insulina NPH - 10 U ao deitar.

Pregunta 2

Pregunta
Revalida - 2013 Homem com 18 anos de idade apresenta diagnóstico recente de diabetes mellitus tipo I e encontrase em acompanhamento na Unidade Básica de Saúde. Foram prescritas insulina NPH 16U + insulina regular 6U antes do café e insulina NPH 8U + insulina regular 4U antes do jantar. O paciente foi orientado a verificar a glicemia capilar antes das refeições e ao deitar, fazendo aplicação de insulina regular adicional conforme resultado da glicemia, devendo preencher registro com resultado da glicemia e dose adicional de insulina regular utilizada. O paciente retorna à Unidade Básica de Saúde 30 dias depois. Com base nestas informações, e de posse do registro das glicemias, a melhor recomendação em relação ao ajuste das doses de insulina NPH ou regular prescritas é:
Respuesta
  • aumentar 2U da insulina NPH antes do café caso a medida da glicemia antes de deitar tenha sido superior a 120mg/dL na maioria dos dias.
  • aumentar 4U da insulina regular antes de jantar caso a medida da glicemia antes do almoço tenha sido superior a 120mg/dL na maioria dos dias.
  • acrescentar 8U de insulina NPH antes do almoço caso a medida da glicemia antes do almoço tenha sido superior a 120mg/dL na maioria dos dias.
  • aumentar em 2U a dose da insulina NPH noturna caso a medida da glicemia matinal em jejum tenha sido superior a 120mg/dL na maioria dos dias
  • associar 4U de insulina regular antes do almoço e ao deitar caso a medida da glicemia matinal em jejum tenha sido superior a 120mg/dL na maioria dos dias.

Pregunta 3

Pregunta
Revalida - 2013 Mulher com 52 anos de idade, previamente hígida, há 3 meses queixa-se de astenia, sonolência e ganho de peso, constipação, além de artralgias e mialgias. Ao exame, nota-se pele seca e frequência cardíaca de 62 bpm, além de não apresentar sinais de artrite ou deformidades articulares. Os exames indicados e o principal diagnóstico a ser considerado são, respectivamente:
Respuesta
  • CPK e aldolase; fibromialgia.
  • TSH e T4 livre; hipotireoidismo primário.
  • cálcio sérico e PTH; hiperparatireoidismo.
  • TSH e T4 livre; hipotireoidismo secundário.
  • cortisol e potássio séricos; insuficiência adrenal.

Pregunta 4

Pregunta
Revalida - 2012 Uma mulher de 64 anos de idade, obesa, diabética do tipo II há 10 anos, faz uso de metformina em dose alta (2 g/dia), sem obter controle glicêmico adequado. Em consulta ambulatorial de controle, realizada há dez dias, apresentava: peso = 70 kg; glicemia de jejum = 197 mg/dL (valor de referência: 99 mg/dL); hemoglobina glicada = 7,9% (valor de referência: 4 a 6,4% Hb); microalbuminúria. Naquela ocasião, foi negociada com a paciente a suspensão da metformina e o início de insulina NPH - 14 UI antes do café da manhã e 7 UI antes do jantar. Retornando à consulta hoje, a paciente traz controles de glicemias capilares > 200 mg/dL em cada três de quatro dosagens diárias, realizadas durante uma semana. Qual a conduta mais adequada em relação às doses de insulina?
Respuesta
  • Trocar a insulina NPH por insulina lispro antes do café da manhã.
  • Trocar a insulina NPH por insulina glargina antes do café da manhã.
  • Acrescentar insulina regular antes das refeições e meia dose às 22h.
  • Aumentar a dose da insulina NPH da manhã e acrescentar dose extra às 22h.
  • Aumentar as doses da insulina NPH antes do café da manhã e antes do jantar.

Pregunta 5

Pregunta
Revalida - 2012 Um mulher de 55 anos de idade procura o médico da Unidade Básica de Saúde (UBS) para realizar uma consulta. A paciente está assintomática. Durante o exame físico, o médico identificou nódulo palpável no lobo esquerdo da tireóide. Solicitou ultrassonografia, que mostrou nódulo bem circunscrito de 1,8 cm em seu maior diâmetro, localizado no pólo superior esquerdo da tireóide e ausência de linfonodomegalia. Indicou, então, punção aspirativa com agulha fina. O exame histopatológico revelou alterações celulares sugestivas de carcinoma papilífero de tireoide. A paciente foi submetida a tireoidectomia e o exame anátomo-patológico confirmou o diagnóstico de carcinoma papilífero de tireoide, de 1,8 cm, sem invasão capsular, bem diferenciado, sem extensão local ou intratireoideana. Além da reposição hormonal, a conduta nessa paciente implica a
Respuesta
  • aplicação de radioterapia.
  • aplicação de quimioterapia.
  • aplicação de Iodo 131.
  • associação de radioterapia e quimioterapia.
  • associação de Iodo 131 e quimioterapia.

Pregunta 6

Pregunta
Revalida - 2014 Um homem com 34 anos de idade, sem antecedentes patológicos prévios, procurou ontem uma Unidade Básica de Saúde porque vem evoluindo nos últimos quatro meses com queixas de poliúria, polidipsia e perda ponderal de cerca de 7 kg nesse período. Há dois meses realizou exames complementares que evidenciaram glicemia de jejum de 348 mg/dL (Valor de referência = 75 - 99 mg/dL). Nega história de diabetes na família. Desde então, vem em uso de doses crescentes de metformina e glibenclamida, atualmente com 1.700 mg/dia e 10 mg/dia, respectivamente. As auscultas cardíaca e pulmonar são normais. Refere persistência dos sintomas e os exames complementares colhidos hoje revelaram: glicemia de jejum = 296 mg/dL, glicemia 2h após o café da manhã = 412 mg/dL, hemoglobina glicada 10,1% (Valor de referência= 3,8% - 6,4%). Ao exame físico o paciente mostra-se desidratado, corado, pressão arterial = 110 × 75 mmHg, circunferência abdominal = 92 cm, Índice de massa corporal - IMC = 23,3 kg/m2 , peso = 60 kg. Além de referenciar para o especialista, a conduta adequada para esse paciente é
Respuesta
  • aumentar as doses de glibenclamida e de metformina, adicionar Insulina NPH antes de dormir.
  • manter as doses de glibenclamida e metformina, adicionar Insulina NPH antes do café da manhã e antes do jantar.
  • suspender glibenclamida e metformina, adicionar Insulina NPH antes do café da manhã e antes de dormir, bem como Insulina Regular antes das refeições.
  • suspender glibenclamida, manter metformina, adicionar Insulina NPH antes do café da manhã e antes do jantar, bem como Insulina Regular antes do café da manhã.

Pregunta 7

Pregunta
Revalida - 2014 Uma paciente com 42 anos de idade, com antecedentes de duas gestações prévias sem intercorrências e sem outras comorbidades, comparece à Unidade Básica de Saúde com queixas de aumento de volume em região cervical anterior, notado há aproximadamente 10 meses. Nega dor local ou vermelhidão. Nega quadros semelhantes na família. No exame físico encontra-se em bom estado geral, corada, sem linfonodomegalias cervicais. A tireoide é visível durante a deglutição e, na palpação, tem dimensões aumentadas em cerca de 2 vezes, com consistência mais fibrosa do que a normal, é móvel e indolor e sem nódulos palpáveis. As auscultas cardíaca e pulmonar são normais. A frequência cardíaca é de 72 bpm e a pressão arterial = 125 × 70 mmHg. A paciente não apresenta tremores de extremidades. A ultrassonografia da tireoide revela uma glândula com ecotextura heterogênea e com parênquima moderadamente hipoecoico; observam-se áreas de hiperecogenicidade e traves fibróticas. O volume total é de 28 mL (Valor de referência = 8 - 14 mL). Além de solicitar dosagens de TSH e de T4 livre, a conduta adequada para essa paciente é solicitar
Respuesta
  • punção aspirativa da tireoide.
  • pesquisa de anticorpo antitireoperoxidase.
  • dosagem de T3 livre e cintilografia da tireoide.
  • dosagem de T3 livre e pesquisa de anticorpo antirreceptor do TSH.

Pregunta 8

Pregunta
Revalida - 2014 Uma senhora com 47 anos de idade é atendida na Unidade Básica de Saúde com queixa de “caroço” no pescoço há quatro meses. À palpação da região cervical, o médico encontrou um nódulo de mais ou menos 4 cm, de consistência endurecida e aderido aos planos profundos. Foi solicitada ultrassonografia cervical, que evidenciou nódulo tireoidiano de 4,3 cm, com hipoecogenicidade, microcalcificações, ausência de halo periférico, bordas irregulares e fluxo intranodular. As dosagens séricas de T3, T4 e TSH foram normais. A principal hipótese diagnóstica e a investigação inicial são
Respuesta
  • bócio nodular tóxico; cintilografia tireoidiana.
  • cisto do conduto tireoglosso; biópsia excisional.
  • tireoidite de Hashimoto; dosagem de anticorpos antitireoidianos.
  • carcinoma de tireoide; biópsia por agulha fina guiada por ultrassom.

Pregunta 9

Pregunta
Revalida - 2011 Mulher, com 57 anos de idade, sem acompanhamento médico regular, é atendida em ambulatório de clínica médica de hospital secundário por queixa de edema de membros inferiores e face e de urina espumosa há três meses. A paciente não refere doenças anteriores e desconhece seus antecedentes familiares. Ao exame clínico encontra-se orientada, normocorada, hidratada, afebril, com edema de face (++/4). Pressão arterial (posição deitada) = 176 x 102 mmHg com pulso = 76 bpm; pressão arterial (posição supina) = 154 x 78 mmHg com pulso = 72 bpm. Frequência respiratória = 18 irpm. Exame cardíaco normal. Ausculta pulmonar: murmúrio vesicular diminuído nas bases pulmonares, sem ruídos adventícios. Abdome com sinais de ascite moderada, membros inferiores com edema compressível (++/4). Fundoscopia: prejudicada por opacifi cação do cristalino. Exames complementares: Glicemia de jejum = 283 mg/dL, Creatinina = 1,8 mg/ dL, Ureia = 60 mg/dL. Colesterol total = 312 mg/dL, LDL = 230 mg/dL, HDL = 40 mg/dL, VLDL = 42 mg/dL, triglicérides = 210 mg/dL. Albumina sérica = 1,8 g/dL. Exame sumário de urina: proteinúria (++++/4), glicosúria (++/4), sem outras alterações. Proteína na urina de 24h= 5,5g. Dosagem de eletrólitos e hemograma normais. Qual a principal etiologia para o quadro apresentado por essa paciente?
Respuesta
  • Hipertensão arterial sistêmica.
  • Diabetes mellitus.
  • Dislipidemia.
  • Glomerulopatia por lesões mínimas.
  • Lupus eritematoso sistêmico

Pregunta 10

Pregunta
Revalida - 2011 Mulher, com 19 anos de idade, procura o pronto-socorro de um hospital secundário com queixa de dor abdominal e vômitos há dois dias. Há cerca de quinze dias, apresenta tosse e coriza amarelada e, há dez dias, poliúria e polidipsia. Comenta ter emagrecido 12 kg (18% do peso) nas últimas duas semanas. Informa não ter tido febre. Não relata antecedentes mórbidos pessoais ou familiares relevantes. Ao exame clínico, aparece vigil, consciente, orientada. Pontuação na escala de coma de Glasgow = 15. Corada, desidratada 2+/4+, taquipneica. Pressão arterial = 106 x 62 mmHg, pulso = 104 bpm, frequência respiratória = 28 irpm. Abdome doloroso à palpação profunda de epigástrio, sem dor à descompressão brusca. Semiologia cardíaca, pulmonar, e de membros, normais. Saturação de oxigênio em ar ambiente: 99 %. Glicemia capilar à entrada = 364 mg/dL. Foram solicitadas dosagens séricas de eletrólitos, exame sumário de urina e gasometria venosa. Além de se considerar o início de antibioticoterapia para o quadro respiratório alto, a conduta terapêutica imediata adequada é
Respuesta
  • aguardar os exames, antes de outras etapas do tratamento.
  • iniciar insulinoterapia, em bolus endovenoso, a ser mantida por infusão contínua.
  • aguardar resultado da dosagem de eletrólitos (K+) e iniciar expansão com soro fisiológico.
  • preparar expansão com soro fisiológico e reposição de potássio. E introduzir expansão com soro fisiológico, reposição de potássio e insulinoterapia.
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