CINDACTA I — sediado em Brasília, seus radares cobrem a região central e sudeste do Brasil, abrangendo os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, o Distrito Federal
e parte dos estados de São Paulo e da Bahia;
CINDACTA II — sediado no Paraná, seus radares cobrem os estados do Sul, parte do estado de São Paulo e o estado do Mato Grosso do Sul;
CINDACTA III — sediado em Pernambuco, seus radares cobrem todo o espaço aéreo nordestino, exceto algumas partes dos estados da Bahia e do Maranhão;
CINDACTA IV — sediado no estado do Amazonas, seus radares são responsáveis pela cobertura de cerca de 10% do território nacional e cobrem a Amazônia Legal, que abrange os estados do
Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Roraima, Rondônia e parte do Maranhão
O processo de recrutamento em vigor é precedido pelo alistamento e compreende três fases distintas: a convocação, a seleção, a designação .
o Sistema de Inteligência de Defesa (SINDE), a fim de integrar as ações de planejamento
e execução da atividade de inteligência de defesa
inteligência estratégica de defesa: voltada para a produção dos conhecimentos necessários ao processo decisório, bem como à formulação e condução, no mais alto nível, do planejamento
estratégico militar, de políticas e de planos, no âmbito nacional ou internacional, de interesse da Defesa Nacional
inteligência operacional de defesa: voltada para a produção e salvaguarda dos conhecimentos necessários ao planejamento, condução e sustentação de campanhas e operações militares,
visando atingir objetivos estratégicos abrangidos nas áreas de operações.
a primeira atuação de um brasileiro comandando um grupamento naval, em missão tipicamente militar, em 1613, dentro do contexto da ocupação francesa no Maranhão, Jerônimo de Albuquerque, nascido em Olinda, Pernambuco, comandou uma expedição de aproximadamente
100 homens, a bordo de embarcações aqui construídas e conhecidas como “caravelões”.
O batismo de fogo dos fuzileiros navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena. Em 1809, d. João Rodrigues Sá e Menezes, conde de Anadia, então ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José,
na ilha das Cobras, onde até hoje o Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais tem
seu Quartel-General.
Administrativamente, a Esquadra é subdividida em forças, as quais são organizadas de
acordo com o ambiente operacional em que suas unidades atuam. São elas: o Comando da
Força de Superfície (ComForSup), o Comando da Força de Submarinos (ComForS) e o Comando
da Força Aeronaval (ComForAerNav).
Para apoio ao ComemCh na organização, execução e avaliação de operações navais
delegadas à Esquadra, existem ainda duas OM subordinadas:a (BACS) e o CAAML