Aspiração Traqueal Público

Aspiração Traqueal

Débora Melo Mazzo
Curso por Débora Melo Mazzo, actualizado hace más de 1 año Colaboradores

Descripción

Capacitar a equipe de Fisioterapeutas do HURCG quanto ao procedimento de aspiração traqueal.

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Artigos relacionados ao tema: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v28n1/0103-507X-rbti-28-01-0027.pdf http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2008000400003 http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n4/16.pdf
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UTILIZAÇÃO DO SISTEMA FECHADO DE ASPIRAÇÃO   OBJETIVO Padronizar a utilização de sistema fechado de aspiração.   SETORES ENVOLVIDOS SCTAS SCSEN NUCIH   PROCEDIMENTO O motivo da utilização e da retirada do sistema deverá ser devidamente anotado na ficha de evolução do paciente.   Materiais utilizados Sistema de aspiração fechada (trach care)   Indicações PEEP acima de 10 cmH2O; FIO2 acima de 60%; Paciente com precaução por aerossóis (tuberculose, varicela, sarampo, H1N1); Soropositivos – HIV; Sangramento pulmonar ativo; Pacientes hipersecretivos; Parâmetros críticos de VM, Expectativa de longo tempo de VM. Casos especiais deverão ser discutidos entre a equipe multidisciplinar.   3.3 Tempo de permanência e troca do sistema O sistema deverá ser trocado a cada 7 dias de uso ou quando apresentar sujidades. A retirada precoce deverá ser discutida pela equipe multidisciplinar.   3.4 Anexos N/A          DEFINIÇÕES NUCIH: Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar; SCSEN: Seção de serviços de enfermagem; SCTAS: Seção Técnica Assistencial; PEEP: pressão positiva no final da expiração; FIO2: Fração de oxigênio inspirado; VM: ventilação mecânica;   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KLEIN, T.C.R.; GULINI, J.; MASYKAWA, I. Protocolo: Aspiração de secreções respiratórias – endotraqueais, sistema fechado. www.hu.ufsc.br; Maio de 2010 [05/01/2013]. LOPES, F.M.; LÓPEZ, M.F. Impacto dos sistema de aspiração traqueal aberto e fechado na incidência de pneumonia associada a ventilação mecânica: revisão de literatura. Rev. bras. ter. intensiva vol.21 nº1. São Paulo Jan/Mar. 2009. SILVA, P.E.; OLIVEIRA, F.T. Aspiração de via aérea artificial: circuito aberto ou fechado – quais as evidências? Profisio Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto, 2012; 3(1): 39-62.
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ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL EM PACIENTES ENTUBADOS OU TRAQUESTOMIZADOS   1. OBJETIVO Este procedimento tem com objetivo padronizar a aspiração endotraqueal em sistema aberto ou fechado em pacientes entubados / traqueostomizados do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais.   2. SETORES ENVOLVIDOS NUCIH; SCSEN; SCTAS.   3. PROCEDIMENTO 3.1 Procedimento Preparar o material utilizado e mantê-lo próximo ao paciente; Higienizar as mãos conforme PPH001; Avaliar o paciente e escolher calibre adequado da sonda de aspiração; Explicar o procedimento ao paciente/acompanhante; Solicitar, em caso de presença de acompanhante, que aguarde fora do recinto, e após término do procedimento comunicar o mesmo; Realizar ausculta pulmonar; Montar e testar aspirador; Solicitar auxílio de outro profissional; Colocar EPI’s; Manter cabeceira elevada entre 30º e 45º, exceto em casos de contra indicação clínica; Garantir que pressão do cuff encontra-se entre 20 e 25 cmH2O; Oferecer oxigênio em alto fluxo (15l/min) em ambú conforme necessidade do paciente; Programar respirador para modo de aspiração assistida, e aguardar ciclo de hiperoxigenação para iniciar o procedimento, em caso de pacientes em uso de VM; Observar simultaneamente o padrão respiratório, saturação de oxigênio e a monitorizarão cardíaca; Proceder aspiração conforme técnicas a seguir:   Sistema Aberto Proteger olhos do paciente, para evitar contaminação; Colocar sobre o tórax do paciente compressa estéril a fim de evitar contaminação do sistema de aspiração; Abrir a embalagem da sonda de aspiração estéril e conectá-la à extremidade da extensão sem contaminá-la; Manter a sonda na embalagem até o momento da aspiração; Calçar luva plástica estéril na mão dominante, seguindo técnica asséptica; Segurar sonda na região próxima a conexão com o látex com a mão dominante, de forma estéril, e com a mão não dominante retirar o pacote da mesma, ou solicitar que outro profissional o faça; Segurar a sonda com a mão dominante e com a outra mão ligar o aspirador ou solicitar que outro profissional o faça; Solicitar que um segundo profissional desconecte o respirador em caso de pacientes em uso de VM, fazendo previamente a desinfecção da conexão entre o tubo e o filtro de barreira friccionando gaze ou algodão embebido em álcool 70% por 30 segundos;  Introduzir com a mão dominante a sonda de aspiração no TOT na fase inspiratória,até encontrar resistência ou o paciente apresentar reflexo de tosse, mantendo a extensão pressionada, com a mão não dominante, em caso de pacientes entubados. Introduzir a sonda em traqueostomia até encontrar resistência ou então o paciente apresentar reflexo de tosse, em caso de pacientes traqueostomizados. Despressionar a extensão para criar sucção, ou em caso de sonda de aspiração com válvula, tampar com polegar da mão não dominante a válvula da sonda a fim de criar sucção. Instilar SF 0,9% ou água destilada estéril, em caso de presença de secreção espessa; Retirar a sonda lentamente;   Sistema fechado: Conectar a extensão a sonda do sistema fechado; Destravar sucção da sonda puxando a trava de segurança para cima e girando-a; Inserir sonda de aspiração no TOT até numeração de sonda coincidir com a numeração da rima labial; Pressionar trava de segurança para baixo criando sucção; Tracionar a sonda de aspiração lentamente; Injetar água destilada ou SF 0,9% com seringa estéril em conector especifico da sonda, em caso de presença de secreção espessa; Lavar sonda de aspiração com água destilada estéril, injetando-a em conector especifico após término do procedimento; Puxar para cima e girar a trava de segurança, para travar o sistema. -Dar seqüência ao procedimento da seguinte maneira: Realizar a aspiração no tempo máximo de 15 segundos; Conectar o paciente ao ventilador mecânico se o paciente estiver em uso deste; Aspirar tubo endotraqueal ou traqueostomia novamente, se necessário, respeitando o ciclo de hiperoxigenação pós aspiração, se em uso de VM, ou após estabilização do paciente; Suspender a aspiração e ventilar o paciente quando ocorrer extra-sístole, inversão ou achatamento da onda T, arritmias, cianose, sangramento ou queda de saturação de oxigênio; Aspirar cavidade nasal se necessário, utilizando técnica asséptica; Aspirar cavidade oral, e se necessário realizar higiene oral conforme PPH; Desprezar a sonda de aspiração; Avaliar fixação de TOT  / traqueostomia e trocar se necessário Lavar a extensão do aspirador com água; Desligar aspirador; Proteger a extensão com uma gaze estéril e/ ou embalagem da sonda; Realizar ausculta pulmonar após aspiração; Desprezar secreção aspirada conforme PPH; Manter o ambiente em ordem; Deixar o paciente confortável; Descartar material conforme PGRSS; Higienizar as mãos conforme PPH001; Anotar no prontuário aspecto e quantidade de secreção aspirada, reações e intercorrências e horário do procedimento. 3.2 Materiais Bandeja; 01 luva estéril; Luvas de procedimento; Luva plástica estéril; Sondas de aspiração de calibre adequado; Ambú conectado em rede de O2 ; Látex ou silicone; Saco plástico pequeno; Aspirador de parede ou elétrico; Máscara facial; Óculos de proteção; Avental de manga longa. Copo descartável com água. Estetoscópio; Gaze estéril; Ampola de 10 mL de Soro Fisiológico 0,9% ou água destilada estéril; Compressa estéril; Seringa de 10 mL; Agulha 40x12.   3.3 Fatores de risco Biológico; Físico; Ergonômico.   4. DEFINIÇÕES NUCIH: Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar; SCSEN: Chefia de enfermagem; SCTAS: Seção Técnica Assistencial; FIO2: Fração de oxigênio inspirado; PGRSS: Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde; ML: mililitro; EPI’s: equipamentos de proteção individual. TOT: Tubo Orotraqueal VM: Ventilação Mecânica   5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIEPENBROCK, N. H. Cuidados Intensivos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005; MOZACHI, N. et. al. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3ª ed. Curitiba: Os Autores, 2009.
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ASPIRAÇÃO NASO/OROFARÍNGEA   1. OBJETIVO                                         Este procedimento tem como objetivo padronizar a aspiração naso/orofaríngea em pacientes do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais.   2. SETORES ENVOLVIDOS        NUCIH; SCSEN; SCTAS.   3. PROCEDIMENTO 3.1 Procedimento Higienizar as mãos conforme PPH001; Reunir o material; Explicar o procedimento ao paciente; Adaptar o frasco de aspiração ao vacuômetro / ar comprimido; Conectar extensão (látex/silicone) ao frasco de aspiração; Testar aspirador; Colocar EPI’s Oferecer oxigênio em alto fluxo antes e depois do procedimento se necessário; Proteger olhos do paciente, para evitar contaminação; Colocar sobre o tórax do paciente compressa estéril a fim de evitar contaminação do sistema de aspiração; Conectar a sonda na extensão utilizando técnica asséptica; Calçar luva estéril na mão dominante; Segurar sonda próximo a conexão com o látex com a mão dominante, de forma estéril, e com a mão não dominante retirar o pacote da mesma; Segurar a sonda com a mão dominante e com a outra mão ligar o aspirador; Introduzir com a mão dominante a sonda de aspiração na nasofaringe mantendo a extensão pressionada, com a mão não dominante. A sucção não deve ocorrer no momento da introdução para não aspirar o ar, ou lesionar a mucosa. Introduzir a sonda de aspiração na nasofaringe até encontrar resistência ou então quando o paciente apresentar reflexo de tosse; Despressionar a extensão para criar sucção; Retirar a sonda com movimentos circulares lentos; Realizar a aspiração no tempo máximo de 15 segundos; Inserir suavemente a sonda na orofaringe, pressionando a extensão, deslizando-a em direção a faringe; Despressionar a extensão para criar sucção; Retirar a sonda com movimentos circulares lentos; Limitar o tempo de aspiração em até 15 segundos; Desprezar a sonda de aspiração em local apropriado; Aspirar a água do copo, lavando a extensão do aspirador; Desligar o aspirador; Proteger a extensão com uma gaze estéril e/ ou embalagem da sonda; Recolher o material; Descartar material conforme PGRSS; Higienizar as mãos conforme POP 001; Deixar o paciente confortável; Anotar no prontuário aspecto e quantidade de secreção aspirada, reações e intercorrências e horário do procedimento. 3.2 Materiais Sonda de aspiração 10 ou 12; Frasco de aspiração ou aspirador portátil; Copo descartável com água; Luva estéril; Silicone; Gaze estéril; Luva de procedimento; Óculos; Máscara; Avental manga longa. 3.3 Fatores de risco Biológico; Físico. Ergonômico   4. DEFINIÇÕES NUCIH: Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar; SCSEN: Chefia de Enfermagem; SCTAS: Seção Técnica Assistencial; PGRSS: Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde; EPI’s: equipamentos de proteção individual.   5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. 2008; BARE, B. G.; SMELTEZER, S. C. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª edição. Vol 1. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009; DIEPENBROCK, N. H. Cuidados Intensivos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 3ª edição. Curitiba: Os Autores, 2009.
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ASPIRAÇÃO SUBGLÓTICA   OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo padronizar a técnica e os cuidados para aspiração subglótica em pacientes entubados no Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais.   2. SETORES ENVOLVIDOS SCSEN; SCTAS.   PROCEDIMENTO Procedimento Higienizar as mãos conforme PPH 001; Explicar o procedimento ao paciente; Colocar os EPI’s; Realizar assepsia da ponta do dispositivo para aspiração subglótica com álcool 70%; Conectar a extremidade do látex à ponteira do dispositivo, mantendo o látex clampeado; Abrir o vácuo e manter com pressão de 25 a 35mmHg; Caso necessário, poderá ser instilado 2 ml de soro fisiológico para fluidificar secreção subglótica; Soltar o clampe e realizar a aspiração; Lavar a extensão de látex, no final da aspiração com SF0,9% ou H2O estéril (ampola); Proteger a extremidade do látex com gase ou invólucro estéril; Manter o ambiente organizado; Anotar no prontuário a característica da secreção aspirada.   OBS: este procedimento deverá ser realizado posteriormente a aspiração traqueal. 3.2 Materiais Algodão ou compressa estéril; Álcool 70%; Luva Procedimento; Luva de Aspiração esterilizada; Soro fisiológico ou água destilada para irrigação; Óculos; Máscara. 3.3 Fatores de risco Risco físico. Risco biológico.   3.4 Anexos A aspiração de secreções subglóticas tem por finalidade remover secreções acima do Cuff, reduzindo risco de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica. Deverá ser realizada rotineiramente, após térmico de aspirações traqueais.   4. DEFINIÇÕES SCSEN: Seção de Serviços de Enfermagem; SCTAS: Seção Técnica Assistencial.   5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar, 10.ed. Curitiba, 2005. CARMAGNANI, M. I. S. et al. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DIEPENBROCK, Nancy H. Cuidados Intensivos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
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