Como atuar no desenvolvimento do aluno com autismo Público

Como atuar no desenvolvimento do aluno com autismo

Sandra Regina Valim Rossi
Curso por Sandra Regina Valim Rossi, actualizado hace más de 1 año Colaboradores

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O curso apresenta conteúdos básicos, necessários à compreensão do TEA. Os assuntos abordados englobam os aspectos importantes envolvendo o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O principal objetivo é aprender o conteúdo e não apenas terminar o curso.

Información de los módulos

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Apresentação sobre o conteúdo do curso
Queridos alunos! "Nossa equipe elaborou um curso básico, para falarmos de cuidados e bem-querer, porque não existe outra forma de fornecer conteúdo sobre autismo".       Serão apresentados conteúdos básicos, necessários à compreensão do TEA.  Os assuntos abordados englobam os aspectos importantes envolvendo o Transtorno do Espectro Autista.    O principal objetivo é aprender o conteúdo e não apenas terminar o curso. O curso também desenvolve do ponto de vista prático e concreto (espaço físico, atividades e adequações curriculares).     O participante terá alguns conhecimentos básicos sobre o autismo, indispensáveis para uma intervenção e práticas adequadas, com intuito de promover a cidadania, a partir das políticas educacionais de ensino.     Você terá a oportunidade de desenvolver habilidades e conhecimentos sobre conceitos, estratégias, características e níveis do autismo, visando efetivar a inclusão no dia a dia de pessoas com TEA, de maneira a contribuir no desenvolvimento, garantindo sua inserção na sociedade.     As primeiras percepções surgem dos educadores, no qual orienta a família para iniciar o tratamento com a equipe multiprofissional, para que possa ser compreendida em sua integridade e no seu desenvolvimento de ensino- aprendizagem.     Nesta perspectiva cabe ao professor da Educação Especial buscar meios de disponibilizar recursos e serviços pedagógicos, para orientar a turma, e realizar o atendimento educacional de forma direcionada, resultando positivamente para a vida do seu aluno com autismo. O papel do professor é de suma importância na educação, e isso não muda quando se trata da Educação Inclusiva.     Bordenave e Pereira (2002) destaca a importância das estratégias do professor, para que deste modo o aluno adquira variadas maneiras de interações e adquira também conhecimentos individuais e prévios. É preciso que as escolas comecem a ficar cada vez mais adequadas para receber crianças com autismo, para que deste modo essas instituições posso disponibilizar às crianças habilidades sociais que aprimorem cada vez mais seu desempenho no âmbito educacional, social e ocupacional (STAINBACK, 1999)   Público Alvo: Pais, mães ou familiares de pessoas com TEA Cuidadores ou Assistentes Terapêuticos (ATs) Professores de escola regular com aluno(s) autista(s) Professores de escola clínica ou especial para autistas Profissionais de saúde / Terapeutas Estudantes e outros interessados O curso, será divido em 8 módulos: 1º módulo: Animação: serão abordados os temas básicos sobre TEA 2º módulo: Mapa Mental - Conhecimentos básicos: Comorbidades, características, tipos de autismo e equipe multidisciplinar 3º módulo: Turma da Mônica - Conscientização (Vídeo) 4º módulo: Todos nós somos diferentes (Vídeo) 5º módulo:  Processo de inclusão escolar 6º módulo: Direito da Pessoa com Deficiência (Vídeo) 7º módulo: CAA (comunicação alternativa ampliada) 8º módulo: Perguntas e Respostas (Flashcards) 9º módulo: Coisas para fazer e coisas que se deve evitar - Pais Agradecimentos   Recursos: Textos Vídeos Flashcards Mapa Mental Investimento: Este curso é GRÁTIS e totalmente livre de mensalidades   Vamos começar?     Dúvidas:  E-mail: srvalim@gmail.com
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Básicos conhecimentos sobre o autismo
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Pesquisadores e médicos de todo o mundo estudam o autismo há mais de 100 anos. Perseverança, compromisso com a ciência e compaixão com as crianças autistas permeiam a história das descobertas que melhoraram a vida destes pacientes.
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Turma da Mônica, de forma simples relata como a criança com autismo reage no seu cotidiano.
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Contexto

Conscientização - Turma da Mônica           A criança com espectro autista muitas vezes fica isolada, ou possui um comportamento agressivo dependendo do seu grau de autismo, e com isso, os colegas também não interagem, por medo, por receio, e por não compreender que o colega é um aluno comum, porém com necessidade de atividades adaptadas para melhorar sua compreensão.
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Aprenda de forma lúdica
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Todos nós somos diferentes!       A inclusão escolar e social é  fundamental para que pessoas com TEA consigam se inserir significativamente tanto na sociedade como nos processos escolares. No Brasil, a inclusão escolar é uma ação política, cultural, social e pedagógica que tem como objetivo garantir os direitos de todos os alunos de estarem juntos aprendendo (BRASIL, 2007). A Política Nacional de Educação na perspectiva da Educação inclusiva (2008) estabelece que os alunos com TEA devem estar inseridos na rede regular de ensino e recebendo Atendimento Educacional Especializado (AEE) (NUNES et al, 2013).       Ainda é bastante observado as dificuldades que essas crianças enfrentam no dia-a-dia, seja em uma classe regular, ou em uma classe especial, deste modo é preciso ter em mente que o professor tem um papel de extrema importância nas escolas, o educador precisa inserir a criança com o meio, propor atividades que prendam a atenção da criança, propor jogos, desafios, etc.
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Processo de inclusão escolar       O processo de inclusão escolar necessita de parcerias entre a família, escola e profissionais envolvidos. Tais parcerias possibilitam maior interação do aluno com TEA nas atividades em sala de aula, interações com outros alunos e com o professor e que o aluno consiga compreender as questões pedagógicas e se desenvolver de acordo com seu ritmo de aprendizado (GLAT E BLANCO, 2009).    Mas para que isso ocorra é importante que as pessoas envolvidas tenham conhecimento a respeito do TEA e elaborem estratégias de aprendizado e inclusão deste aluno. Políticas e diretrizes criadas no Brasil, permitiram condições de acesso a espaços e recursos pedagógicos para a promoção da inclusão, como também oferecendo ferramentas para apoiar os profissionais na efetivação da inclusão desses alunos de forma a atender as necessidades educacionais. Essas políticas estimulam a formação de professores para o atendimento de alunos com TEA e incentivo da participação da família na escola (CABRAL e MARIN, 2017).    Contudo, estudos mostram que mesmo com o incentivo das políticas e diretrizes, há muitas dificuldades para a efetivar a inclusão na escola e consequentemente na sociedade (ÁVILA et al, 2008).    A inclusão escolar é essencial para gerar oportunidades de conviverem e possibilitar a inclusão social. É também dever da sociedade compreender as dificuldades das pessoas com TEA e permitir que sejam incluídos, contribuindo para sua participação social em diversos âmbitos, para efetuarem sua função do âmbito social (BENTES et al, 2016).     As ações de inclusão podem começar em casa, em situações que farão com que a criança, o adolescente ou o adulto possa ser inserido em atividades que podem trazer ao autista e a seus familiares resultados muito satisfatórios.      O ambiente familiar é, em primeiro lugar, o mais indicado para auxiliar o autista. O carinho e a paciência devem vir antes de tudo. Os pais, os familiares e a equipe responsável pelo tratamento conhecem quais são os pontos que significam desafio para a pessoa autista, então é preciso saber como trabalhá-los, mas de forma que possibilite a inclusão. Sendo assim, seguem algumas dicas importantes (BRITES, 2016).  Nunca impeça a criança de brincar    Quando você perceber que a criança autista quer se juntar às demais, não impeça. É importante que ela se sinta motivada. É muito comum que o pequeno se sinta inibido também, uma boa sugestão é induzir que as outras crianças o convidem para a brincadeira. Basta apenas explicar que o autista tem algumas diferenças, mas que não impedem, de maneira nenhuma, que sejam amigos. Conscientize o grupo ao qual ele será incluído    Informação é tudo. Sendo assim, é importante que o grupo de colegas saiba quais são as características (como as hipersensibilidades, agressividades, movimentos esteriotipados) que o autista pode apresentar, assim como algumas mudanças de humor. Tudo isso é imprescindível para que todos saibam que o autista é uma pessoa comportamentos especiais e merece total respeito. Pode ser carinhoso, mas respeitando o espaço    Uma das características que os autistas podem apresentar é o fato de não gostarem da sensação de enclausuramento. Isso significa que os abraços e outros apertos não são tão legais assim para eles. Contudo, outras demonstrações de carinho podem ser feitas, como o entendimento de suas condições e o convite a outras atividades. Conscientização social    Em tempos de redes sociais e acessibilidade comunicacional, nada melhor que estabelecer canais que promovam a conscientização para um público maior. O conhecimento é fundamental para que haja respeito, compreensão e amor.
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Elemento multimedia

Contexto

Os benefícios da comunicação alternativa ampliada    Crianças, jovens e adultos com autismo se sentem irritados, frustrados, pela dificuldade de expressar-se. Existem diversos sistemas alternativos de comunicação que auxilia na Educação Especial. Os sistemas podem ser: de Alta Tecnologia “sistemas computadorizados e softwares específicos” e de Baixa tecnologia: “com objetos reais, miniaturas, fotografias, símbolos gráficos e pranchas de comunicação”. Recursos de CAA podem ser desde cartões com imagens a aplicativos.    A CAA (comunicação alternativa ampliada), refere-se a toda forma de comunicação que apoia e complementa a fala indicada para todas as pessoas que não falam ou tem o mínimo de comunicação verbal,  e  causa um impacto positivo, como a independência, iniciativa, produtividade, autoestima, integração, e assim chamamos de Tecnologia assistiva (TA), que tem o intuito de expandir a comunicação e interação da pessoa com deficiência, para que todos que estejam a sua volta, entendam suas necessidades, são recursos que podem ser usados com imagens e até mesmo por aplicativos por meio de recursos tecnológicos, termo evidenciado no Brasil pela Lei nº 13.146/2015.    Para o tratamento ter um sucesso mais duradouro, as interações treinadas nas consultas devem ser levadas para o ambiente familiar. Os pais, outros familiares e cuidadores devem reforçar o uso do recurso de CAA nas situações do dia a dia, seguindo as mesmas dinâmicas usadas na consulta. Assim, com o tempo de trabalho, o autista vai absorvendo a lógica por trás de interações bem sucedidas e ganhando confiança na hora de se comunicar por conta própria.    Outro parceiro de comunicação que também tem um papel essencial é o professor. Na escola, a utilização da CAA é feita tanto para socialização quanto para acesso ao conteúdo acadêmico. A utilização de CAA aumenta a possibilidade de engajamento, seja com respostas a perguntas feitas em sala ou com a participação voluntária em atividades.     Portanto, em todos os ambientes o recurso de CAA oferece ao indivíduo a possibilidade de expressar-se e assim ser tornar um cidadão participativo.
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Coisas Para Fazer e Coisas Para Evitar   Frequente locais públicos com seu filho: Antes de fazer com seu filho alguma atividade programada por você em local público, esteja certo de que conseguirá manter a situação sob controle, de forma que, caso ocorram imprevistos, vocês possam facilmente se retirar. Se seu filho for pequeno, dê preferência a parques públicos onde ele possa brincar em atividades necessárias para qualquer criança e principalmente para ele, como escorregar, balançar-se, pendurar-se etc. Se ele for maior,  faça caminhadas  em parques, será muito bom tanto para você quanto para ele. Evite:  tentar controlar a situação por meio de refrigerantes, saquinhos de pipoca ou salgadinhos, pois ele irá facilmente associar que sair de casa é sinônimo de comida. Se você quiser dar a ele algum tipo de reforço alimentar, é preferível fazê-lo, desde o começo, ao chegar de volta em casa. Trabalhe pela independência de seu  filho Incentive seu filho a se vestir sozinho. Uma técnica muito utilizada é começar deixando apenas a último passo para ele, Incentive-o também, da mesma forma, a se servir, comer, beber e assim por diante. Evite: Irritar-se com pequenos retrocessos. Pense que neste momento você é mais que um pai ou uma mãe. Você é um pai ou uma mãe que está cumprindo um papel muito importante para seu filho. Estabeleça rotinas que facilitem a organização de seu filho A criança que tem autismo tem uma tendência muito grande a se fixar em rotinas. Você pode utilizar isso em favor da tranqüilidade dela mesma. Por exemplo, para organizar uma boa noite de sono, em horários pré-fixados, dê o jantar, o banho, vista o pijama, coloque-a na cama e abaixe a luz. A ordem pode ser esta ou alguma um pouco diferente, de acordo com sua preferência. Evite: fazer disso um ponto de atrito entre membros da família caso a criança sinta dificuldades em se adaptar. Ensine seu filho a quebrar rotinas Faça pequenas mudanças na vida diária, no começo de preferência uma de cada vez. Mude o lugar de seu filho à mesa, tente variar a comida e colocar a TV em um canal que não seja o preferido dele, mude o caminho de ir à escola. As rotinas não são imutáveis, e é melhor que seu filho aprenda isto desde cedo. A rotina é importante, mas além de tudo, a crianças precisa aprender a aceitar mudanças. Evite:  Acima de tudo evite enfrentar isto tudo como se estivesse indo para a guerra. Aprender a ser mãe de um filho que tem autismo leva tempo, é melhor que você aceite isto de maneira relaxada.     Abeline: Associação Brasileira de Educação Online.
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Agradecimento! A todos os participantes envolvidos, nossa gratidão pelo esforço e comprometimento! Ficamos imensamente gratos e deixamos aqui o nosso convite para uma efetiva participação nos próximos eventos e atividades. A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade.“ (Paulo Freire).     Equipe Responsável: Bruna Morgado (Graduada em Ciências Biológicas/Graduanda em Pedagogia - 3º. ano) Marinara Carolina Serafim (Graduanda em Pedagogia - 3º. ano) Maria Eduarda Ferrari (Graduanda em Pedagogia - 3º. ano) Mayeli dos Santos (Graduanda em Pedagogia - 3º. ano) Sandra Regina Valim Rossi (Graduanda em Pedagogia - 3º. ano) Todo sucesso é fruto de um grande trabalho em equipe, desde a idealização do trabalho, até elaboração! Cada um de vocês contribui para o bom funcionamento da equipe, permitindo assim que os projetos sejam realizados.   Carinhosamente, agradecemos nossa orientadora Dra. Ketilin Pedro, uma grande professora, que  deixa em cada um dos seus alunos um pedacinho de si, de sua grandeza e sabedoria.   Unisagrado - Centro Universitário do Sagrado Coração https://unisagrado.edu.br/ R. Irmã Arminda, 10-50 Jardim Brasil, Bauru - SP Cep: 17011-160       Desenvolvimento: 13/07/2020.
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REFERÊNCIAS:   ÁVILA, C. F.; TACHIBANA, M.; VAISBERG, T. M. J. A. Qual é o lugar do aluno com deficiência? O imaginário coletivo de professores sobre a inclusão escolar. Paidéia, Campinas, v. 18, n. 39, p. 155-164, 2008. BENTES, C. C. A.; BARBOSA, D. C.; FONSECA, J. R. M. BEZERRA, L. C. A família no processo de inclusão social da criança e adolescente com autismo: desafios na sociedade contemporânea. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso - Centro Universitário “Antônio Eufrásio de Toledo” de Presidente Prudentes, São Paulo, 2016. BRITES, CLAY. Como você pode ajudar na inclusão social do autista? 2016. Disponível em:<http://entendendoautismo.com.br/artigo/como-voce-pode-ajudar-na-inclusao-social-do-autista/>. Acesso em: 08.jun.2020. BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem – Petrópolis, RJ: Vozes, 2002 BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007. BRASIL. DECRETO LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Lei Brasileira de Inclusão. Disponível em: . Acesso em: 08. jun.2020. CABRAL, C.S.; MARIN, A. H. Inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática da literatura. Educação em Revista, n. 33, p. 2-30, 2017. CROSETTI, Lilian Dayse Weber. Comunicação Alternativa Ampliada (CAA) para alunos com Deficiência Intelectual: como Tema da Formação do Professor de Educação Infantil. 2014. Cadernos PDE. Universidade Federal do Paraná. DEFICIÊNCIA, Viver sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) VIVER SEM LIMITE – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: SDH-PR/SNPD, 2013. Disponível em: . Acesso em: 22.jun.2020. GLAT, R.; BLANCO, L.M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: Glat, R. (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras; 2009, p. 15-35. NUNES, D. R. P. de; AZEVEDO, M. Q. O.; SCHMIDT, C. Inclusão educacional de pessoas com Autismo no Brasil: uma revisão da literatura. Revista Educação Especial, v.26, n.47, p.557-572, 2013. RUSSO, Fabiele. Problemas de fala, comunicação e linguagem em autistas. 2015. Disponível em: . Acesso em: 08.06.2020 STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
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