Política Organizacional de Atenas e Esparta

Descripción

Fluxograma contando sobre a política Espartana e Ateniense
Leonardo Baltieri
Diagrama por Leonardo Baltieri, actualizado hace más de 1 año
Leonardo Baltieri
Creado por Leonardo Baltieri hace más de 5 años
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Resumen del Recurso

Nodos de los diagramas

  • Politica Organizacional Espartana
  • Politica Organizacional de Atenas 
  • A politica espartana era constituída por 4 "classes"
  • Reis: A cidade era governada por dois reis (diarquia), onde um detinha o poder militar e outro o religioso
  • Assembleia: Constituídas por cidadãos espartanos com mais de 30 anos
  • Reuniam-se uma vez por mês para tomar decisões politicas. Ex: Aprovação ou rejeição de leis.
  • Gerúsia: Formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos)
  • Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembleia. 
  • Éforos:  Formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos.
  • Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo.  
  • Organizada pelas casses a seguir:
  • Rei: Poder era centralizado
  • Areópago: Onde eram realizados conselhos políticos que auxiliavam o rei
  • Arcontes: Juízes que tratavam das questões políticas e religiosas
  • Bule: Conselho dos 500,
  • Objetivo: O objetivo desse conselho era a criação de leis.
  • Eclésia: Principal assembléia popular de Atenas, formada por cidadãos homens maiores de 18 anos
  • Eram responsáveis por aprovar leis.
  • Estrátegos: Possuíam poderes executivos, como o de aprovar e desaprovar leis e também, comando do exército e da marinha durante as guerras.
  • Democracia Ateniense: 
  • Mulheres não podiam participar da assembléia e nem exercer cargos executivos 
  • Geralmente não podiam comparecer no tribunal sem representante masculino
  • Os atenienses consideravam seus governantes homens que haviam demonstrado capacidade para dirigir o Estado, e não deuses ou sacerdotes.
  • Atenas era única, pois tentava basear o Estado e sua autoridade na razão humana, respeitando o direito do cidadão de expressar suas idéias sobre o que é certo ou justo.
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