É chamada de "teoria da inspiração plenária ou verbal" e ensina que todas as palavras da Bíblia foram inspiradas nos seus autógrafos originais; que os escritores não funcionaram como máquinas inconscientes, mas houve uma cooperação vital entre eles e o Espírito de Deus que os capacitava.
Assim, aqueles homens escreveram a Bíblia com as palavras de seu vocabulário, porém sob uma influência (inspiração) tão poderosa do Espírito Santo que o que eles escreveram foi, de fato, a Palavra de Deus.
A inspiração plenária cessou ao ser escrito o último livro do Novo Testamento.
Depois disso, nenhum escritor ou qualquer servo de Deus pode ser considerado inspirado no mesmo sentido.
Aceitar a Bíblia como sendo parcialmente inspirada não é adequado para uma interpretação correta.
Devemos aceitar a Bíblia como sendo a fiel revelação de Deus e isso abrange sua totalidade, palavra por palavra.
Devemos reconhecer que a Bíblia não contém nenhum erro nos registros dos fatos da história, da ciência e das questões relacionadas à fé ou à conduta cristã.
Podemos descrever o nível da inspiração das Escrituras usando quatro palavras: verbal, plenária, infalível e inerrante.
1. Verbal:
4. Inerrante:
2. Plenária:
3. Infalível:
todas as palavras são inspiradas.
todas as partes são igualmente inspiradas.
todas as questões de fé e da moral são certas.
todas as questões da ciência e da história são certas.