Introdução:
Condições que terão contribuído para a existência da Terra;
Evolução da Terra;
Evolução da atmosfera terrestre;
Importância da camada de ozono;
Importância do efeito de estufa.
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O Sol é a estrela central do Sistema Solar. Todos os corpos do Sistema Solar, giram ao seu redor.
É responsável por 99,86% da massa do Sistema Solar, o Sol possui uma massa de 332 vezes maior que a da Terra, e tem um volume 1 300 000 vezes maior que o do nosso Planeta.
A distância da Terra ao Sol é cerca de 150 milhões de quilómetros ou 1 unidade astronómica.
A massa da Terra é a unidade de massa equivalente a da Terra.
A massa da Terra é frequentemente usada para descrever massas de planetas telúricos rochosos.
Com a massa adequada permite a retenção da atmosfera que é importante para os seres vivos, protegendo-os contra os raios ultravioleta.
Os campos magnéticos cercam materiais em correntes elétricas e são detetados pela força que exercem sobre materiais magnéticos em movimento.
O campo magnético em qualquer lugar possui tanto uma direção quanto uma magnitude, portanto é um campo vetorial.
De acordo com as teorias aceites, a Terra teria tido o início da sua formação aproximadamente à 4,6 bilhões de anos, a vida começou na Terra há pouco mais de 3,6 bilhões de anos.
No começo, o Planeta era uma rocha derretida, que depois de algum tempo, se consolidou e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da Terra é composta por vários gases. E houve um grande período de chuvas que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram, emergiram os continentes.
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Origem dos Oceanos
Quando se deu o arrefecimento do planeta, a superfície rochosa solidificou e o vapor de água existente na atmosfera condensou e precipitou formando os oceanos onde se formou matéria orgânica.
As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA.
Depois vieram os Eucariontes que ja eram mais complexos, continham um núcleo celular e algumas organelas.
Depois vieram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas.
De seguida, surgiram os peixes que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, por alguma razão desconhecida, começaram a sair para terra firme, dando origem aos anfíbios, aos répteis, aos sinapsídeos, e aos mamíferos.
Quando exposta as intempéries, o calor da crosta terrestre, os raios solares, aos ventos, a pressão atmosférica, promove a evaporação e precipitação desse liquido sobre o próprio mar e os continentes, dando início ao ciclo das águas, responsável pela sedimentação do fundo do mar e a salinização dos oceanos.
É uma região da estratosfera que concentra altas quantidades de ozônio.
A camada de ozono forma-se e destrói-se por fenómenos naturais, mantendo um equilíbrio dinâmico, não tendo sempre a mesma espessura.
A espessura da camada pode alterar-se devido à mudança das estações do ano.
Sobre a formação, o ozono estratosférico forma-se geralmente quando algum tipo de radiação ou descarga eléctrica separa os dois átomos da molécula de oxigénio.
A biodiversidade pode ser definida como a variabilidade entre os seres vivos. Essa variabilidade aparece apenas como resultado da natureza em si, sem sofrer intervenção humana.
A vida evolui diversifica-se até à atualidade.
A atmosfera terrestre é uma camada de gases que envolve a Terra e é retida pela força da gravidade.
Atmosfera primitiva:
tinha como principais constituintes o nitrogéneo, o vapor de água, o dióxido de carbono, o metano e a amónia.
Esta composição devia-se sobretudo à intensa atividade vulcânica.
Atmosfera atual:
aparecimento de seres vivos fotossintéticos fez com que a quantidade de dióxido de carbono diminuísse e surgisse oxigénio em quantidades maiores.
É um processo físico que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha é emitida pela superfície terrestre e absorvida por determinados gases presentes na atmosfera, os chamados gases do efeito estufa.