Os furacões são tempestades grandes e muito turbulentas. Eles podem produzir ventos de até 119 quilômetros por hora ou mais, dependendo de sua intensidade e localização. Isso é mais rápido do que uma chita, o animal mais rápido em terra. Os ventos de um furacão podem danificar edifícios e arrancar árvores com facilidade.
Os furacões se formam sobre águas oceânicas quentes. Às vezes eles atacam a terra, causando grandes estragos. Quando um furacão atinge a terra, empurra uma parede de água do oceano a terra. Esta parede de água é chamada de onda de tempestade. A chuva forte e a tempestade de um furacão podem causar inundações em áreas próximas às águas.Uma vez que um furacão se forma, meteorologistas prever seu caminho. Eles também preveem o quão forte será. Estas informações ajudam as pessoas a se preparar para a tempestade.
Existem cinco tipos ou categorias de furacões. A escala de categorias é chamada “Escala de Furacão Saffir-Simpson”. As categorias são baseadas na velocidade do vento:Categoria 1: Vento 119-153 km/h – mais rápido do que uma chitaCategoria 2: Ventos 154-177 km/h – mais rápido do que a bola de baseball mais rápida já arremessadaCategoria 3: Ventos 178-208 km/h – velocidade do saque de muitos tenistas profissionaisCategoria 4: Vento 209-251 km/h – mais rápido do que a montanha-russa mais rápida do mundoCategoria 5: Vento mais de 252 km/h – velocidade de alguns trens de alta velocidade
Olho: o olho é o “furo” no centro da tempestade. Os ventos são leves nessa área. Os céus são parcialmente nebulosos e, às vezes, até claros.
Parede dos olhos: a parede do olho é um anel de trovoadas. Essas tempestades se espalham pelo olho. A parede é onde os ventos são mais fortes e a chuva é mais pesada.Bandas de chuva: bandas de nuvens e chuva estão distantes da parede de um olho de furacão. Essas bandas se estendem por centenas de quilômetros. Eles contêm trovoadas e às vezes até tornados.
Este poderoso furacão da categoria 5 atingiu o sul da Flórida, principalmente a região sul de Miami, em agosto de 1992. A temporada de tempestade começou em silêncio nesse ano com atividade mínima – o furacão Andrew foi originalmente considerado uma formação “fraca” quando se desenvolveu no Oceano Atlântico – , mas terminou bem mais intensa do que os cientistas esperavam.
No momento em que atingiu as Bahamas, esta primeira tempestade da tinha ventos que chicotaram a mais de 257 km/h. Na Flórida, o furacão Andrew destruiu dezenas de casas. As tempestades transformaram as ruas. Um impacto positivo foi que o “Código de Construção do Sul da Flórida” foi totalmente renovado e agora todas as casas novas precisa ter persianas ou vidro resistente a impacto.
O Furacão Irma, foi o furacão mais forte já registado na bacia do Oceano Atlântico fora do Caribe e golfo do México. Irma foi também o primeiro furacão de categoria 5 a afectar as Ilhas de Sotavento, e o segundo registado a atingir Cuba com tal intensidade, após um furacão registado em 1924
Adicionalmente, Irma com ventos de 215 km/h, e uma pressão de 929 mbar, tornou-se o furacão mais forte a atingir a Flórida em termos de velocidade do vento desde o Charley em 2004, e o mais intenso a atingir aquele estado em termos de pressão atmosférica desde o Andrew em 1992.
Furacão Hugo é um poderoso ciclone tropical que afetou Porto Rico e os Estados Unidos, especialmente os estados da Carolina do Norte e do Sul em setembro de 1989.[2]O furacão Hugo causou 34 mortes (mais por afogamento) no Caribe[3] e 27 na Carolina do Sul, deixaram quase cem mil pessoas sem-teto e resultaram em 10 bilhões de dólares em danos gerais. Desse total, 7 bilhões de dólares foram os prejuízos dos Estados Unidos e Porto Rico.
Acredite ou não, mas pode haver mais de um furacão de cada vez. Esta é uma das razões pelas quais os furacões são nomeados. Os nomes tornam mais fácil acompanhar e falar sobre as tempestades. Uma tempestade recebe um nome se se tornar uma tempestade tropical.
Esse nome permanece com a tempestade se continuar e vir a se tornar um furacão
Todos os anos, as tempestades tropicais são nomeadas em ordem alfabética. Os nomes provêm de uma lista de nomes para esse ano específico. Existem seis listas de nomes. As listas são reutilizadas a cada seis anos. Se uma tempestade causar muitos danos, seu nome às vezes é retirado da lista. Ele é então substituído por um novo nome que começa
Diapositiva 11
Por Que Não Tem Furacão no Brasil?
Não tem furacão no Brasil porque aqui a temperatura da água do mar não é alta o suficiente para induzir a formação de um. Não acontecem furacões no Brasil porque eles surgem a partir de um choque térmico entre a alta temperatura do oceano com a baixa temperatura da atmosfera, condições que são raras no país e em toda parte sul do Atlântico.No entanto, o Brasil não está totalmente protegido contra furacões e já foi atingido por um em 2004: o ciclone tropical Catarina.Mesmo assim, o fenômeno é raro de acontecer porque as águas brasileiras não são quentes o suficiente e, quando são, como no Nordeste, não há massas de ar frio que possam causar um choque térmico de grande impacto para induzir a formação de furacões.
Diapositiva 12
Catarina
O furacão Catarina atingiu a costa da região Sul do Brasil no final de março de 2004.Pelo Catarina ter se formado em uma região que nunca tinha registrado a presença de ciclones tropicais anteriormente, os danos causados acabaram por ser muito severos, pois nunca um ciclone tropical tinha sido observado tão ao sul. O furacão Catarina destruiu cerca de 1 500 residências e danificou outras 40 mil casas. Os prejuízos econômicos atingiram mais de 400 milhões de dólares
Apesar da inexistência de uma estrutura de alertas e de avisos específica para ciclones tropicais no país, as autoridades brasileiras conseguiram evacuar a população litorânea com rapidez. O furacão matou 11 pessoas e deixou 518 feridos, um número considerado razoavelmente baixo em comparação ao de outros países afetados por ciclones tropicais.