Problemas do Lixo

Descripción

Vestibular Ecologia Diapositivas sobre Problemas do Lixo, creado por PEDRO HENRIQUE ALVES SAMPAIO el 12/08/2022.
PEDRO HENRIQUE ALVES SAMPAIO
Diapositivas por PEDRO HENRIQUE ALVES SAMPAIO, actualizado hace más de 1 año
PEDRO HENRIQUE ALVES SAMPAIO
Creado por PEDRO HENRIQUE ALVES SAMPAIO hace más de 2 años
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Resumen del Recurso

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       Não é nenhuma novidade que o lixo sempre foi um dos grandes "vilões" da humanidade, mas nos dias atuais este "vilão" está cada vez mais forte e difícil de ser combatido. Para tentar ganhar essa batalha devemos utilizar o recurso mais importante para o ser humano, o conhecimento.    Para expor os conhecimentos necessários de como devemos resolver esse problema que assombra a sociedade, realizo o convite para que embarque nesse mar de informações.
    Problemas do lixo
    Pie de foto: : Figura 1. Lixão a céu aberto; Fonte: portogente.com.br

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    Diagnóstico
       Antes de começarmos qualquer atividade relacionada aos resíduos sólidos urbanos (RSU), vulgarmente conhecidos como lixo, devemos proceder a um diagnóstico, a fim de conhecer o problema e poder apontar possíveis soluções. Produção: O lixo é produzido nas residências, indústrias e hospitais, mas também é gerado nas atividades de varrição e poda. Cada qual tem as suas peculiaridades, que afetam o seu manuseio, reciclagem e destino final;
    Per capita: principalmente no caso dos RSU, a estimativa da produção de lixo por pessoa e por dia, é importantíssima para se equacionar o transporte e o tamanho do aterro sanitário. Esse valor varia com o local e o número de habitantes, e no caso do Brasil, pode ser considerado, em média, como 1,07 kg/hab. dia.

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    Composição: O conhecimento dos materiais que compõem o lixo, em percentagem, é chamado de composição gravimétrica. Tem grande importância na reciclagem e no destino final, já que mais da metade dos RSU, no Brasil, é composto de matéria orgânica. A separação do lixo seco (tudo, menos a matéria orgânica) valoriza a reciclagem e possibilita a compostagem.   
    Chorume: Chama-se de chorume o percolado do lixo, ou seja, a água de drenagem da massa de lixo, ocasionada pela putrefação da matéria orgânica e lavagem pela água da chuva. A estimativa do volume de chorume a ser produzido, por ocasião do diagnóstico, está relacionada aos cuidados sanitários que devemos ter por ocasião do projeto do aterro sanitário (estação de tratamento do chorume).

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    Localização do aterro: São tantas as exigências ambientais para a localização de um aterro sanitário, que estas são parte importante no diagnóstico dos RSU. Ultimamente, as Geotecnologias (uso de Sistemas Geográficos de Informações e imagens de satélites) têm sido uma ferramenta muito útil nessa busca, vez que a distância da fonte geradora pode inviabilizar economicamente a localização do aterro. Um das soluções, nesse caso, tem sido o Consórcio de Municípios.
    Pie de foto: : Figura 5. Queimadas identificadas por satélites (importância das Geotecnologias); Fonte: www.g1.com.br

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    Tecnologia: a tecnologia a que me refiro é a da construção do próprio aterro sanitário. Surgiram nas últimas décadas, soluções de baixo custo para as cidades pequenas, como a das valas (usada na Bahia, São Paulo e outros estados).
    Pie de foto: : Figura 6. Aterro sanitário; Fonte: www.slu.df.gov.br

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    Reciclagem
       A reciclagem do lixo apresenta uma série de vantagens técnicas, econômicas e sociais para o Município. Entre as principais, listamos: Reduz o volume de lixo transportado para os lixões e aterros; Consequentemente, aumenta a vida útil dos aterros sanitários; Economiza (muita) energia na produção de materiais novos; É uma fonte de renda para catadores, produtores artesanais e vendedores; Transforma materiais que levariam séculos para se decompor; Age como efeito demonstração na Educação Ambiental; e Propicia materiais mais baratos à população de baixa renda.
    Pie de foto: : Figura 8. Reciclagem; Fonte: www.cashme.com.br

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    Cooperativas:    As cooperativas de catadores valorizam o trabalho dos cidadãos que se dedicam a recolher e separar os materiais de valor comercial encontrados no lixo. Além de organizarem o trabalho, possibilitam obter junto a ONGs e às Prefeituras, galpões para reciclagem, balanças, prensas e preço mais justo
    Pie de foto: : Figura 9. Cooperativa de reciclagem; Fonte: movimentomulher360.com.br

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    Material de construção As sobras das obras civis, da ordem de 30%dos materiais de construção, nem de longe tem a composição gravimétrica que os assemelhe aos RSU mas, por outro lado, constituem um material indesejável (pelo volume que ocupam) nos aterros sanitários. Ultimamente, esse material, algumas vezes, tem sido reciclado, servindo de matéria prima para outras obras.
    Pie de foto: : Figura 10. Entulho; Fonte: www.guiadoconstrutor.com.br

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    Artesanato:    O artesanato do lixo, pela criatividade do brasileiro, tem apresentado soluções notáveis, que vão desde a vassouras e aquecedores solares de garrafas PET, cestas com tiras de papel jornal, e roupas feitas com abridores de latinhas de alumínio
    Pie de foto: : Figura 10. Artesanatos com materiais recicláveis; Fonte: www.revistaartesanato.com.br

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    Manuseio
    Políticas:    As políticas relacionadas ao manuseio do lixo, principalmente na sua fonte de produção, dizem respeito à Prática dos 3 Rs: Reduzir, Reciclar e Reutilizar. Essa deve ser a tônica de qualquer campanha e de toda iniciativa para equacionar e resolver o problema dos RSU numa Comunidade qualquer.   Educação Ambiental:    A forma mais indicada de implementar as políticas acima, é a adoção de campanhas de Educação Ambiental, que podem ser feitas na Escola de Primeiro Ciclo, entre os funcionários de uma empresa ou mesmo na comunidade.    
    Pie de foto: : Figura 11: Educação ambiental; Fonte: www.infoescola.com.br

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    Segurança:    O manuseio do lixo, principalmente pelos catadores nos lixões, pelos empregados de uma usina de reciclagem ou mesmo na sua fonte de produção, exige o conhecimento dos riscos de doenças, contaminação e dos equipamentos de proteção individual (EPIs). Os vetores mais comuns são: moscas, mosquitos, baratas, ratos e pulgas; que transmitem doenças dos mais tipos: dengue, tétano, disenterias, verminoses, leptospirose e outras. Muito cuidado devemos ter com os materiais perfuro-cortantes, como agulhas de injeção e cacos de vidro, pela possibilidade de estarem infectados. Entre os EPIs para quem manuseia o lixo, destacam-se as máscaras faciais de tecido, óculos de segurança, aventais de plástico e luvas de couro. O lixo tóxico também deve ser evitado, com destaque para as lâmpadas à vapor de mercúrio e as embalagens de agrotóxicos.
    Pie de foto: : Figura 12: Utilização de EPIs na reciclagem; Fonte: www.portalsaudenoar.com.br

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    Destino
    Aterros sanitários:    Esse é o destino mais adequado ao lixo, seja para livrar a população dos inconvenientes da presença deste material (estética, odores e doenças), como para poupar a Natureza do agravo ambiental dos lixões (contaminação do lençol freático pelo chorume, gases do efeito estufa, presença de aves que provoquem desastres aéreos e outros). Compostagem:    É uma técnica que transforma a matéria orgânica do lixo em composto orgânico, aumentando em mais de 50% a vida útil dos aterros sanitários e produzindo um ótimo condicionador do solo. Quando feito juntamente coma reciclagem, chega a pagar parte das despesas das Prefeituras com os RSU.
    Pie de foto: : Figura 12: Compostagem; Fonte: colossofortaleza.com

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    Incineração:    A queima do lixo (principalmente o hospitalar) a elevadas temperaturas, é o método mais eficaz de eliminar os perigos de contaminação e os resíduos do seu tratamento. Observe na figura do mapa mental, no extremo inferior direito, os sacos plásticos de cor branca, que caracterizam a presença de lixo hospitalar.
    Pie de foto: : Figura 13: Incineração; Fonte: www.resiclean.com.br

Diapositiva 16

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